Modelo internacional, Noah Alef, indígena e brasileiro



Noah Alef, 23 anos, é um modelo internacional brasileiro, de etnia pataxó, sendo um dos primeiros modelos indígenas do país. A par da carreira como modelo, Alef tem vindo a desenvolver um trabalho de sensibilização e ativismo em prol dos povos indígenas do Brasil. Wikipédia







O risco Milei na Argentina neste Domingo de 2º Turno !

 



Algumas pessoas simplesmente ficam na gente para sempre



E, por mais que o tempo passe, que a distância afaste ou a morte intervenha, algumas pessoas simplesmente ficam na gente, eternamente.


Ao longo do tempo, iremos nos decepcionar com muita gente, inclusive com quem é bem próximo de nós, no entanto, teremos encontros inesquecíveis com pessoas especiais, que trarão mais do que amizade, mais do que amor, fazendo com que nos tornemos melhores e bem mais felizes. Pode ser um amigo de cerveja, um colega de trabalho, um professor, o chefe, o parceiro de vida; certo é que algumas pessoas ficam na gente, para sempre.

Muitas vezes, a ajuda de que precisamos vem de quem menos esperávamos, de alguém por quem nem sentíamos muita simpatia, devido a essa nossa mania de julgar antecipadamente os outros, mesmo desconhecendo as suas histórias ou as lutas que elas travam diariamente. Somos, então, surpreendidos por uma generosidade que nos salva e nos conforta, no momento certo. Trata-se daquelas surpresas mágicas que a vida nos proporciona, a fim de nos resguardar da apatia e da descrença no ser humano.

Vídeo : O que mais falta para um cessar-fogo? Um bebê chorar lágrimas de sangue? Não falta mais




Uma pequena menina palestina pode se transformar no símbolo deste massacre terrível

Por Antonio Mello

Este bebê ferido nos olhos, chorando lágrimas de sangue, será uma imagem forte o suficiente para que o mundo exija o cessar-fogo imediato do massacre que vem ocorrendo na Palestina desde 7 de outubro, quando o Hamas teria assassinado 1400 pessoas (embora imagens posteriores já tenham mostrado que alguns foram mortos por fogo (muy) amigo de soldados israelenses que respondiam ao Hamas)?

Já são mais de 11 mil palestinos mortos, 28200 desaparecidos (ou seja, mortos sob escombros). Nesse total, 198 pessoas faziam parte do corpo médico e 50 jornalistas. 3100 mulheres e 4608 crianças. Felizmente não este bebê, que é uma menina, como diz o texto em árabe. E os números são do dia 13 de novembro, portanto desatualizados.

Será que o mundo se comoverá com isso?

Detalhe: durante o vídeo aparecem duas legendas em árabe. Na primeira, na parte de baixo, está escrito "Esta menina é um presente para os líderes árabes" (provavelmente uma crítica à falta de uma atuação mais enérgica deles); na segunda, que surge depois e mais acima, "As crianças de Gaza choram sangue".

É preciso falar do "fim do mundo"



Não temos um segundo planeta para onde fugir

Espero que você não tenha fritado os miolos no calor infernal dos últimos dias, na maior parte do Brasil, e leia esse artigo até o fim. Sim, eu sei, ninguém gosta de falar do “fim do mundo”. Ondas de calor, incêndios incontroláveis, fome e seca, aumento do nível do mar, cidades litorâneas varridas do mapa, lixo nos oceanos… Quem quer saber de catástrofe? Logo agora que mal saímos da pandemia e nos livramos de uma praga de proporções bíblicas (hoje, felizmente, inelegível)?

Não dá para adiar essa conversa? Lamento dizer: não dá. O tal do “fim do mundo” já chegou. A catástrofe climática já está acontecendo. Não vai haver um dia do juízo final, um evento súbito e inesperado como o choque do asteroide contra a Terra que extinguiu os dinossauros e 75% das espécies vivas do planeta 65 milhões de anos atrás. O desastre climático já é a soma, dia após dia, de enchentes, inundações, tempestades e incêndios que ocupam o noticiário com seus efeitos devastadores: perda de vidas, prejuízos materiais, emocionais e mentais incalculáveis.

As ótimas dicas de Camila Gaio de moda e elegância