Brinquedos sexuais para casais : o que você deve saber



Sugadores, vibradores, massageadores, coleiras, bolas chinesas... Você sabia que os brinquedos sexuais podem melhorar seu relacionamento? Explicamos todas as dicas no artigo a seguir.
O uso de brinquedos sexu ais por casais pode ser um grande impulso para o bem-estar de seu relacionamento. Eles não só permitem enriquecer os momentos íntimos com a pessoa que você ama, como também funcionam como mecanismos divertidos para se conhecer melhor, aumentar a autoestima e evitar a vergonha.

Por outro lado, embora seja verdade que o tabu sobre o uso de tais dispositivos está se dissolvendo cada vez mais, alguns preconceitos ainda permanecem. Tem muita gente que os esconde no fundo do armário e embaixo de várias peças de roupa.

Defesa espetacular do casamento civil homoafetivo do Deputado Federal Pastor Henrique Vieira

 


 







Como é a vida das crianças no mundo espiritual ?

 


Duas séries coreanas, 2 músicas e cantores com vozes lindas . . .

 


Série : Pousando no Amor ( Netflix ) - Música : Here I am Again 
Cantora : Baek Yerin

Música : Here I am Again
Cantor : Jongho ( Grupo Ateez )

Música : Here I am Again
Cantor : Lee Sung-min ( Grupo Ateez )


Série : Me Derretendo Pouco a Pouco ( App Viki )
Música : When Love Passes By
Ator e Cantor : Ji Chang Woo

Música : When Love Passes By
Ator e Cantor : Ji Chang Woo

Música : When Love Passes By ( letra em Inglês )
Ator e Cantor : Ji Chang Woo

Quando o Amor Passar

Embora ele olhe para mim, eu não o conheço
Embora meu coração palpitante esteja doendo, eu não te conheço mais
Embora você me conheça, eu não consigo me lembrar de você
Embora minha garganta seque e as lágrimas caem,
quando o amor passa

Quando esse rosto que eu perdi tanto passa
Eu não tenho arrependimentos como eu vejo o seu vazio
Embora você me conheça, eu não consigo me lembrar de você
Embora minha garganta seque e as lágrimas caem, 
quando o amor passa.


Insistência e milhões de cartas : conheça história do pai do Zé Gotinha



Criado pelo artista plástico mineiro Darlan Rosa, personagem se tornou símbolo do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que completa 50 anos no dia 18 de setembro.
Com mais de 50 obras no Brasil e no exterior, Darlan Rosa se considera um artista plástico bem-sucedido, com uma carreira que vai da escultura em cimento à arte digital com inteligência artificial. Seu trabalho de maior sucesso e reconhecimento, porém, tem um traço simples e fácil de ser copiado: o Zé Gotinha, ícone do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que completa 50 anos no próximo dia 18 de setembro e será celebrado por uma série de reportagens na Agência Brasil ao longo deste mês.

Mineiro da cidade de Coromandel, Darlan, de 76 anos, conta que a simplicidade foi proposital. Era importante que qualquer um pudesse desenhar o personagem, em uma época em que não era tão fácil produzir uma cópia de um panfleto ou cartaz.

“As agências de publicidade debochavam que era um personagem que não tinha mãozinha, que não tinha pé. E, naquela época, havia uma predominância de uma estética Disney, com personagens gordinhos, com a mão com luva, toda uma filosofia que, no meu entender, não se encaixava em um personagem para a saúde pública”, lembra o desenhista, em entrevista à Agência Brasil.

A fugacidade do tempo à medida que envelhecemos



A fugacidade do tempo nos preocupa à medida que envelhecemos, pois parece que tudo ao nosso redor começa a transcorrer muito mais rápido. Por que quando somos mais jovens isto não acontece? Com sete ou dez anos o tempo parecia eterno, mas agora, com mais de vinte anos, não para de correr e não conseguimos detê-lo.
  
"Eu lembro que quando era criança demorava uma eternidade para chegar o Natal ou o meu aniversário."

Este é, sem dúvida, um efeito psicológico que todos acabam entendendo. O tempo não passa mais rápido, o que muda é a nossa percepção sobre o tempo. A rotina nos impede de desfrutamos ao máximo cada dia e as nossas memórias precisam retroceder cada vez mais no passado, que fica cada vez mais distante. Tudo isso influencia nossa percepção sobre a transitoriedade do tempo.

A fugacidade do tempo é uma questão de percepção

O tempo passa da mesma forma para todas as pessoas, mas a percepção do tempo é diferente.

Normalmente, a partir dos vinte anos, as pessoas começam a perceber que o tempo passa mais rápido do que nos anos anteriores. Isso porque você está muito mais consciente e dá muita importância a ele. Agora, mesmo sem olhar para o relógio, você sabe mais ou menos em que hora estamos.