O #EleNão entrega o petróleo e bate continência á bandeira americana !











Prazer, nazista !


Resultado de imagem para bolsonaro seus generais


A natureza de todo mal está, pois, impressa no córtex de quem já não vê o mundo de uma forma altruísta, mas o vê mediante os olhos da barbárie que estamos prestes a mergulhar.

Marcos Cesar Danhoni Neves

“ O objetivo da educação totalitária nunca foi incutir convicções, mas destruir a capacidade de formar alguma “ (Hannah Arendt)

Nasci um ano antes do golpe de 1964, um ano após a crise dos mísseis entre EUA e Cuba e sete meses antes do assassinato de John Kennedy. Morando em uma cidade ainda pequena à época, comecei a tomar conta dos danos da ditadura mais de uma década depois, especialmente quando era repreendido no Ensino Médio por levantar perguntas consideradas “de esquerda”. Na Universidade, editei jornais: O PODER e O CLANDESTINO (este realmente feito de forma clandestina e entrega idem), e me batia com o professor-biônico (indicado por alguma autoridade militar, sem passar por concurso na Universidade Pública) “dono” da disciplina de E.P.B. (Estudos dos Problemas Brasileiros), que se constituía numa enfadonha matéria que tentava nos inculcar os lemas da ditadura: ‘BRASIL, AME-O OU DEIXE-O’ e ‘ESTE É UM PAÍS QUE VAI PRÁ FRENTE”, entre outras sandices mais.

Ainda assim, lembro-me que nos estertores do regime militar e na abertura democrática pós-DIRETAS-JÁ, nossos opositores políticos envergonhavam-se quando, numa discussão acalorada, os chamávamos de “fascistas”, “misóginos”, “xenófobos”, “racistas”. 

Entretanto, hoje, vivemos tempos estranhos: a população, imbecilizada por décadas por uma mídia dominadora e de direita e antipetista ao extremo, parece ter feito, em escala continental, uma imensa operação cirúrgica de lobotomização na população brasileira. 

Com a emergência das mídias digitais, esta midiotização clássica (televisiva, radiofônica e de hebdomadários), encontrou nos whatsapp, facebook e telegram um terreno incendiário para propalar as mais torpes baixezas alicerçadas numa realidade distorcida que foi chamada de cenários de “fake news”, no sentido de substituir o embate político por preconceitos arraigados no lado mais obscuro da natureza humana. O embate foi substituído, primeiro pelo medo, depois, pela agressividade extrema!

Hoje, ao tentarmos o embate político direto entre amigos e familiares sobre a deplorável figura de Jair Messias Bolsonaro, topamos com um muro não somente alto e inalcançável, mas, sobretudo, dotado de uma espessura inexpugnável! 

Por mais que ousemos nos mostrar ao debate, o outro lado logo apresenta seu clássico diagnóstico nazifascista, homofóbico, xenófobo, baseado numa crença singular de “família” e “valores religiosos”. 

Há pouco mais de uma década atrás, como salientei anteriormente, ser classificado como “fascista” já fazia corar essa gente. Hoje, no entanto, ao ser chamado de NAZISTA, nosso oponente, num largo sorriso, nos responde: ‘PRAZER’!

Essa reação desmonta qualquer possibilidade lógica de demovê-lo do abandono da caverna platônica em que o colocaram, para vir à luz e descobrir que as sombras que o assombram, nada mais são que produto da interposição de um objeto entre a fonte de luz e seu anteparo. 

A situação é mais desesperadora quando analisamos situações análogas que levaram à ascensão do fascismo na Itália, do franquismo na Espanha, do nazismo na Alemanha, do salazarismo em Portugal e do hirohitismo no Japão.

O pesadelo de enfrentar estas situações cotidianas que se dão em casa, no ambiente de trabalho, em reuniões informais etc., nos faz acreditar que caímos numa armadilha kafkiana [Orwelliana]*.

Kafka [Orwell]*, em sua brilhante obra “1984”, descreve um mundo hipertotalitário onde a população, midiotizada era submetida a sessões de lavagem cerebral diárias. Este megagoverno despótico havia criado a novilíngua criada pela “condensação” e “remoção” de palavras ou de alguns de seus sentidos.

Isso restringia o alcance do pensamento livre de qualquer pessoa, tendo, como consequência, a desaparição da referência a determinados fatos ou fenômenos, levando-os à desaparição do mundo cotidiano controlado do cidadão neo-escravizado. 

Assim, por meio do controle da linguagem, o déspota era capaz de controlar o pensamento de cada membro da população, liquidando toda reação ou ideia que pudesse confrontar com o regime ditatorial.

Para exemplificar, a novilíngua unia sinônimos com antônimos. Dessa forma, algo que poderia ser “bom” ou “ruim”, não seria nem uma coisa nem outra, mas simplesmente desbom. 

Uma ideia e seu oposto, a não-ideia, seria a crimideia, ou seja, ideia como um crime ideológico. Na novilíngua existia o duplipensar, caracterizado pelas frases: “escravidão é liberdade”, “guerra é paz”, “ódio é amor”.

Estas características de linguagem assemelham-se muito aos métodos de propaganda de Joseph Goebbels na Alemanha de Adolf Hitler. Milhões marcharam sob a nova língua e os discursos inflamados desprovidos de significados, mas que tocavam o íntimo brutal de nossa natureza desconhecida.

No Brasil de Bolsonaro, não adianta “ofender” os midiotizados-kafkianos [Orwellianos]* por destemperos verbais como: “seu nazista”; “seu racista”, …, e por aí vai. 

A lobotomia midiática de mais de duas décadas criou a sociedade de Franz Kafka [George Orwell]*. A cada “nazista” classificado por nós, ouvimos, horrorizados, como resposta-padronizada, um: “prazer” …

A natureza de todo mal está, pois, impressa no córtex de quem já não vê o mundo de uma forma altruísta, mas o vê mediante os olhos da barbárie que estamos prestes a mergulhar, controlados por um bárbaro destemperado e cujos discursos destruíram nossa capacidade ímpar de produzir nossas próprias, e livres, convicções.


Marcos Cesar Danhoni Neves é professor titular do Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá, autor do livro “Memórias do Invisível”, entre outras obras.



Postado em Fórum em 22/10/2018


Nota 

Quando podemos usar o recurso de [ colchetes ] no texto de outra pessoa está explicado na opção marcada com *. No texto acima, foi necessário colocar o nome correto do autor da obra literária, em questão, " 1984 ", o escritor inglês George Orwell (1903-1950), também, professor e jornalista. A obra foi escrita em 1948. 


Colchetes

O colchetes é um termo que tem a finalidade igual ao parênteses. Sua função em uma frase não muda.

Entretanto, é mais encontrado em frases ou textos de cunho cientifico, filosófico ou didático. Dificilmente, ou melhor dizendo, não se usa em orações de histórias ou com outro intuito.

Você irá encontrar o colchetes em dicionários, com o objetivo de mostrar ao leitor a etimologia do vocábulo mencionado.

Em situações que vamos mencionar uma palavra ou expressão estrangeira, falar sobre uma palavra ou um símbolo qualquer, que não faça parte do sentido daquele texto.

* Em textos já publicados encontramos muito o uso de colchetes para demonstrar os comentários feitos e também as observações em cima do texto.

Nos artigos que levam a citação de algum autor e é preciso esconder parte do texto citado, podemos utilizar o colchetes junto com a reticencias, logo leitor irá entender que foi preciso pular aquela parte do texto.





Cores e unhas Verão 2019





cores de esmalte para verão 2019


cores de esmalte para verão 2019


unhas para o verão - metalicas


UNHAS-TONS-PASTEL


Imagem relacionada


Resultado de imagem para unhas branco 2019


unhas para o verão - nude


Resultado de imagem para unhas verão 2019


Resultado de imagem para cores esmalte unhas verão 2019


Imagem relacionada


Imagem relacionada


A imagem pode conter: maquiagem


Candy colors: tons chegam às unhas e são tendência para a primavera-verão 2019


Resultado de imagem para unhas candy color 2019


Imagem relacionada


Resultado de imagem para unhas candy color 2019


Resultado de imagem para tendências unhas 2019



Sorrir faz bem !


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto


Nenhum texto alternativo automático disponível.




Nenhum texto alternativo automático disponível.












As mentiras e mitos dos apoiadores do candidato fascista



Resultado de imagem para fake news dos bolsominions









Postado em Canal Púrpura



7 dicas para não afundar na ‘bad’ em tempos de incerteza, segundo a filosofia


Resultado de imagem para animais



Bibiana Beck

Em tempos em que medo, ódio e as incertezas sobre o futuro ultrapassam os limites aceitáveis, é normal que muitos de nós busquemos como estratégia o isolamento. Evitar a si e aos outros pode funcionar por um tempo, mas acaba colocando nossa saúde mental em risco. Para continuarmos bem-vivendo mesmo em tempos de profunda crise, torna-se ainda mais importante (ainda que mais difícil) estar-no-mundo, apostar em autocuidado e cultivar os bons encontros.

Considero que uma das melhores coisas em ser ~de humanas~ é ter a possibilidade de encontrar pela vida outras pessoas que também são. Há alguns meses atrás ganhei um presente de um professor, desses, bem de humanas, em uma das disciplinas do curso de Psicologia. O presente era bem singelo. Nada além de uma folha de papel onde se lia: “Regras facultativas para uma arte dos bons encontros”. Algumas das teorias do Baruch Spinoza, um filósofo contemporâneo de Descartes – que infelizmente não teve tanto destaque -, estavam resumidas em alguns poucos tópicos práticos e queridos.

Partindo do princípio que vale mais construir pontes do que muros (alô, Trump), trazemos aqui uma lista cheia de valor para aqueles que precisam se manter sãos e fortes em tempos difíceis. As imagens são meramente ilustrativas:

1. “Elimine as paixões tristes”

Spinoza definiu paixões como o poder que um corpo tem de afetar e modificar sua potência e a sua existência. Paixões tristes são os encontros que enfraquecem a nossa potência. São elas a tristeza, ódio, medo, culpa, ciúme… Você há de convir que não servem para nada, né?


2. “Aprenda prazeres difíceis”

Existem prazeres que devem ser conquistados pouco a pouco, pois não são fáceis de aprender. No entanto, quanto mais a gente pratica, melhor a gente fica e mais prazer a gente sente. Para criar paixões alegres, dedique algum tempo à dança, teatro, tocar um instrumento musical, pintar, praticar yoga, surfar e, segundo o tal professor, tá valendo até o sexo com um aliado ou aliada e amar sem depender.


3. “Não seja escravo dos prazeres fáceis”

Comer, beber, fumar e/ou maratonear aquela série é bom e (quase) todo mundo gosta, né? Como diria o meme: não posso nem ver que eu adoro. Porém, o ideal é que a gente não condicione a nossa felicidade a isso ou a gente pode cair na cilada do excesso e deixar de lado outras coisas importantes válidas para que a gente consiga ter sucesso na missão de se manter de pé.


4. “Seja o governador da sua vida”

Como bem dizia Mário Quintana: “O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada a ver com isso”. Tem coisas que só nós podemos fazer por nós mesmos. Quanto antes a gente pegar nossa vida na mão com muito carinho e assumir a responsabilidade por ela (e pelas decisões que constroem as condições para que ela exista), melhor.


5. “Não queira governar a vida de ninguém”

Sim, tem sido difícil amar as diferenças quando elas parecem tão grandes e perigosas. Porém, tentar fazer os outros serem como a gente é uma gigantesca cilada. O caminho que cada um percorre para chegar até aqui é diferente. As pessoas e suas ações no mundo também vão ser.


6. “Faça exercícios todos os dias – mas só aqueles que seu corpo/alma gosta muito de fazer”

Para Espinosa, corpo e alma (ou mente, se você preferir) são indissociáveis. Por isso, ao cuidar de um você já tá ajudando o outro a se manter saudável. Porém, para ele, cuca fresca vale mais do que bumbum na nuca: de nada adianta aqueles agachamentos na academia se você não tá curtindo fazer.


7. “Respire”

Ainda tão pra inventar algo melhor do que a respiração profunda e consciente para varrer a angústia e desfazer nós. Nenhum tarja preta ajuda você a abraçar o presente tão bem quanto uma respiração profunda e lenta. Você já faz isso o tempo todo, né? É só continuar, só que direcionando mais atenção quando se sentir ansiosa ou ansioso.

Imagem relacionada

PS: Não tá na obra do Espinosa, mas a gente acredita que fotos de bichinhos também ajudam a resistir à bad. Sinta-se abraçado. 


Postado em Hypeness



Fraude na eleição e Sean Mitchell e Bryan Pitts comentam sobre as eleições 2018










Postado em TV 247 em 18/10/2018 



A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto







Nenhum texto alternativo automático disponível.






Solidão. Um sério perigo para a saúde


Resultado de imagem para solidão


Quando ela não é voluntariamente assumida, por livre escolha do indivíduo, a solidão pode dobrar o índice de mortalidade após uma hospitalização por problema de cardiologia. O efeito, segundo pesquisas recentes, é mais sensível em homens do que em mulheres.

Damien Mascret – Le Figaro Santé 

Você vive sozinho? Se o médico lhe faz essa pergunta logo após sua visita a um atendimento de cardiologia, ele não o faz apenas por causa de questões práticas ou por empatia, mas sim porque a solidão, real ou sentida, aumenta consideravelmente o seu risco de morte durante o ano que virá a seguir. O que justifica a pergunta: Um coração fragilizado será mais vulnerável ao isolamento social?

“Pesquisas mostraram que os homens utilizam principalmente suas esposas como primeiro suporte, mas as mulheres com frequência encontram apoio em pessoas que não são seus maridos”, afirma Anne Vinggaard Christensen, uma doutoranda em saúde pública no centro de cardiologia da Universidade de Copenhague.

Mas essa cientista esclarece que as coisas acontecem de forma diferente para os homens e as mulheres. Christensen apresentou os surpreendentes resultados de sua pesquisa no dia 9 deste mês de junho no Trinity College de Dublin, na Irlanda, durante o congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (EuroHeartCare).


A pesquisadora se baseou nos dados de todos os pacientes hospitalizados entre abril de 2013 e abril de 2014 em um dos cinco grandes centros de cardiologia da Dinamarca, inclusive aquele onde ela trabalha, perfazendo uma amostragem de mais de 13 mil pessoas, com idade média de 65 anos. A metade tinha sido hospitalizada por infarto do miocárdio e um terço por arritmia cardíaca; as restantes por insuficiência cardíaca ou doenças das válvulas do coração. A maioria (70%) era de homens. 

Mas o que a pesquisadora descobriu é que aqueles que viviam sozinhos apresentavam um risco duas vezes maior de morrer do que os outros durante o ano sucessivo a partir da sua alta hospitalar. Um excesso de risco que não foi encontrado nas pacientes mulheres!

Homens parecem ser mais dependentes

“Pesquisas anteriores já tinham demonstrado que os homens utilizam principalmente suas esposas como primeiro suporte, mas as mulheres com frequência encontram apoio em pessoas que não são seus maridos”, explica Anne Vinggaard Christensen. “Os homens portanto parecem ser bem mais dependentes da pessoa com a qual eles vivem, do que as mulheres. Já sabíamos que existe uma associação entre uma rede social pobre e a saúde, mas a força dessa associação nos deixou realmente surpresos”.


O mais surpreendente é que o sentimento de solidão faz com que dobre a mortalidade durante o ano seguinte a saída do hospital, e isso tanto para os homens quanto para as mulheres.

Nesse estudo dinamarquês, os pacientes deviam simplesmente responder à pergunta: “Acontece com frequência que você esteja sozinho até mesmo quando preferiria estar em companhia de outras pessoas?”. “Com frequência” foi a resposta para 6% dos homens e 10% das mulheres; “às vezes” para 17% dos homens e 21% das mulheres. 

Um desafio para a sociedade

Em seu livro Loneliness, Human nature and the need for social connection (Solidão, natureza humana e a necessidade de relações sociais) o neurocientista John Cacioppo, da Universidade de Chicago – conhecido por ter demonstrado em 2003, com o uso de ressonâncias magnéticas cerebrais, a ativação de zonas dolorosas quando as pessoas são rejeitadas por um grupo no decorrer de alguma partida esportiva – insiste repetidas vezes sobre os impactos provocados pela solidão prolongada.

“A solidão não altera apenas o comportamento mas seus efeitos atuam também quando medimos os hormônios do estresse, a imunologia e a função cardiovascular”, escreve Cacioppo. “À medida que o tempo passa, essas alterações fisiológicas se agravam a ponto de levar para a sepultura milhões de pessoas”. 

O fenômeno é bastante inquietante sobretudo quando consideramos a verdadeira epidemia de solidão que se desenvolve hoje em dia, sobretudo entre os idosos.

Uma pesquisa feita em 2017 encomendada pela organização francesa Les petits frères des pauvres (Os irmãozinhos dos pobres) estima que cerca de 900 mil pessoas com mais de 60 anos, apenas na França, já se encontram em uma situação de isolamento tanto em termos de círculo familiar quanto de roda de amigos. Um desafio que a sociedade moderna deverá enfrentar também em termos de saúde pública.



Postado em Saúde 247 










Nós não queremos e não precisamos de um ditador




Algumas barbaridades de Bolsonaro


Maiores detalhes sobre a imagem acima em


http://www.tijolaco.com.br/blog/deus-acima-de-tudo-bolsonaro/