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Aos 94 anos, morre Eva Sopher, presidente e protetora do Theatro São Pedro






Da Redação

Em entrevista ao Sul21 em agosto de 2011, Eva Sopher revelou que teve dois grandes amores na vida. O primeiro foi Wolfgang Klaus Sopher, com que se casou, em março de 1946 – três meses depois de conhecê-lo. “Tinha certeza de que havia encontrado a pessoa certa”. Com ele, teve duas filhas, quatro netos e seis bisnetos. A segunda grande paixão, no entanto, não foi tão súbita; foi construída ao longo de 43 anos.

Em 1975, foi convidada para assumir a direção do Theatro São Pedro e, consequentemente, sua restauração. Como uma das primeiras funções oficiais, foi designada para levar até Brasília o orçamento das obras. Sentada com seu marido, teria escrito um valor chutado em um folha de caderno de uma das filhas. A quantia chegava perto de Cr$ 17,5 milhões. “E foi o que eu levei para o presidente Geisel”, disse, em entrevista. Ao ver o orçamento entregue em uma folha de caderno, o presidente, segundo Eva, poderia ter pensado duas coisas: “Ou são loucos ou são sérios”.

O Theatro foi reaberto em 1984, e dona Eva selou sua ligação com a estrutura. Ficou à frente da direção por quase quatro décadas, quando, com mais de 80 anos, sua capacidade física foi comprometida por doenças respiratórias. Na noite da quarta-feira (07), Dona Eva “foi viver com os anjos”, como escreveu sua filha Renata em postagem no Facebook. Ela faleceu por conta de uma broncopneumonia, que evoluiu para falência orgânica múltipla e parada cardiorrespiratória. O velório será entre 11h e 18h desta quinta-feira (08) no São Pedro.

Trajetória

Ainda menina, Eva trocou, aos 13 anos, a Alemanha nazista de Adolf Hitler pelo Brasil. Em São Paulo, aprendeu português e artes plásticas e cênicas. Com 16 anos, começou a trabalhar na galeria de arte Casa e Jardim, de Theodor Heuberger, fundador da organização sem fins lucrativos Pró-Arte, que produzia eventos culturais. Mudou-se para o Rio em 1943 e, três anos depois, casou-se.

Em 1960, Wolfgang assumiu a direção regional da Zivi Hercules (que depois se tornou a fabricante de produtos de consumo Mundial) e os dois se mudaram para Porto Alegre. Eva recebeu a tarefa de coordenar as atividades da Pró-Arte na Capital, movimentando a cena cultural gaúcha com concertos, peças de teatro e espetáculos de dança. Só deixou a organização pelo São Pedro. Além da restauração do prédio e da organização da programação cultural, foi responsável pela criação da Fundação Theatro São Pedro, em 1982.

Assim, a área anexa ao Theatro foi erguida para sediar um complexo cultural, com um novo teatro, um teatro-oficina, uma concha acústica, salas de ensaio, restaurante e estacionamento. Batizado de Multipalco, o projeto foi inaugurado em 2006.

Em 2015, ela recebeu a Medalha Goethe, dada pela Alemanha a personalidades que se destacaram de maneira especial na promoção do intercâmbio cultural internacional, mas não pôde ir receber o prêmio pessoalmente, impossibilitada pela idade avançada de fazer uma viagem longa. Em 2016, foi afastada da direção por conta de um acidente vascular cerebral (AVC) e vinha se dedicando a cuidar de sua saúde desde então.


Postado em Sul 21 em 08/02/2018


















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Saudade tem sono leve






Alessandra Piassarollo

Saudade é um sentir que atinge principalmente os corações que cultivam apreço pelas coisas vividas. Mário Quintana disse que “a saudade é o que faz as coisas pararem no Tempo.” Mas só vale a pena se isso for feito de um jeito bom, é claro.

O fato é que ela tem um poder encantador de nos transportar para dentro de nós, de volta para o que já nos pertenceu um dia, mas que agora parece distante demais.

A saudade tem sono leve, levíssimo, e muitas coisas a fazem despertar dentro da gente: o barulho suave da chuva caindo lá fora, descanso no banco da varanda, um travesseiro macio no fim do dia, momentos de reflexão solitária.

Às vezes, ela desperta calma e silenciosa, quase sorridente. E, de repente, nos traz aquelas lembranças boas: o cheiro da comidinha da vó que não está mais entre nós; os natais e festas em famílias; os amigos que viraram pássaros e decidiram migrar para longe; as saudade do tempo em que éramos felizes e não sabíamos, ou pelo menos, quando achávamos que as coisas eram assim.

Por vezes gostaríamos que a saudade tivesse poder de máquina do tempo e nos levasse até aquele momento, ou àquele alguém que ficou para trás, mesmo que fosse para uma última vez.

Mas, se for mal acordada, ela pode ser um turbilhão capaz de nos deixar desatinados. Porque nem sempre a saudade nos remete a momentos felizes, ainda que gostássemos que essa fosse a regra. Algumas lembranças causam dor, pois armazenamos com elas todos os traumas, medos e decepções sofridos, embora saibamos que não devíamos deixá-los ir tão fundo, dentro de nós.

É uma pena dizer que nem todos sabem ser saudosos. Tem gente que se despedaça demais diante de uma lembrança. E acaba ficando difícil colar os cacos porque a pessoa vive se quebrando, cada vez que a saudade desperta dentro dela.

Essa saudade doída precisa ser curada e o tempo é um dos aliados nesse processo. Conforme avança ele tem o poder de recolorir as memórias. E torna-se desnecessário fugir a cada lembrança: aprendemos a conviver pacificamente com elas.

Em casos mais extremos, existe a possiblidade de assumir que passado é passado e que se ele causa dor, pode permanecer em sono profundo, sem necessidade de despertar.

Mas, se as lembranças são queridas, dos tempos idos de escola, daquele primeiro amor com ares de inocência, das escaladas em árvores e brincadeiras de roda, ou outras memórias que sejam gostosas de guardar, deixe que despertem de vez em quando. Elas sempre trazem um pouquinho de felicidade quando acordam.

Rubem Alves ensinou que “a saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar”. Que ela nos leve para nossas melhores lembranças e depois, que adormeça para desfrutarmos melhor o tempo presente.

Já sabemos que a saudade tem sono leve e logo, logo despertará novamente.



Postado em Conti Outra 







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A marca pessoal, a contribuição e o impacto que uma pessoa traz ao mundo independem de sua posição: palco, bastidores, estúdio, ateliê, sob holofotes ou à sombra. Importa as mãos que alcançou, os abraços dados, a palavra, a escuta. Há pessoas-sustentáculo: creio ter sido Dona Marisa uma delas. Importante para um desafio coletivo e colaborativo, mas antes de tudo, a força para que seu companheiro pudesse realizar sua tarefa. ( Anna Dutra )