Horóscopo em tempos de golpe



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As leis do dinheiro





Ricardo Coelho

O universo é regido por leis imutáveis, sempre as mesmas, ontem hoje e sempre. O dinheiro também possui leis definidas e claras que o regem.

O primeiro passo é entender que dinheiro é uma energia e, como tal, só existe quando está em movimento ou circulação e de posse desse entendimento fica fácil concluir que " o verdadeiro rico " é aquele que está satisfeito com o que possui.

Do ponto de vista da espiritualidade, o dinheiro é um símbolo de energia. Ele representa uma energia que nos liga aos objetos de nossos desejos adquiríveis. Ele não é uma coisa, e sim uma transação, transferência ou troca.

É um erro pensar que pessoas que detêm uma grande quantidade de dinheiro devem ser ou são mais amadas e respeitadas quando na verdade as qualidades que elas possuem que de fato atrai outras pessoas nada tem a ver com dinheiro e, independentemente de ter ou não dinheiro todos merecem repeito e amor.

Para se adquirir a verdadeira consciência da prosperidade é despertar em si o sentimento de GRATIDÃO por tudo que já se possui, em vez de cultivar o sentimento de pesar por tudo que falta, isso é uma regra básica.

Nunca esbanje dinheiro; não seja perdulário; seja cuidadoso com ele sem se deixar escravizar e sim mantê-lo sob controle e nunca ignorar o que acontece com ele e para que ele serve. O dinheiro flui através de certos canais, como a eletricidade flui através dos fios e como todo sistema energético, para se manter vivo e ativo o fluxo tem de ser um sistema de duas mãos: vai e volta.

Há universos valiosos que não podem ser adquiridos com dinheiro, por exemplo: os universos da arte, da poesia, da música, da dança…

Com Dinheiro pode-se comprar uma casa, mas não um lar.

Com Dinheiro pode-se comprar uma cama, mas não o sono.

Com Dinheiro pode-se comprar um relógio, mas não o tempo.

Com Dinheiro pode-se comprar um livro, mas não o conhecimento.

Com Dinheiro pode-se comprar comida, mas não o apetite.

Com Dinheiro pode-se comprar posição, mas não respeito.

Com Dinheiro pode-se comprar sangue, mas não a vida.

Com Dinheiro pode-se comprar remédios, mas não a saúde.

Com Dinheiro pode-se comprar sexo, mas não o amor.

Com Dinheiro pode-se comprar pessoas, mas não amigos … dinheiro não é tudo…

O importante, afinal, é compreender a verdadeira natureza do dinheiro e saber fazer uso dela.

À São Paulo atribui-se a advertência de que “ o dinheiro é a raiz de todo mal ”. Mas, provavelmente, o que ele queria mesmo dizer é que " o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal ”.

Nosso apego ao dinheiro – e nossa crença equivocada de que o dinheiro é a chave para uma vida mais plena e feliz constituem o verdadeiro problema pois " o homem rico " é aquele que está satisfeito (feliz) com o que possui.



Postado em Radio Web Manawa em 27/08/2017




Filme da Lava Jato é exemplo de propaganda e manipulação sutil, diz o crítico Pablo Villaça



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Jornal GGN - Polícia Federal - A Lei É Para Todos é "um filme muito bom para ser usado como exemplo de como fazer propaganda e manipular o espectador de maneira muito sutil." É o que avalia o crítico de cinema Pablo Villaça, em uma análise divulgada em seu canal no Youtube, na quarta (30), após a pré-estreia da obra em Curitiba.

Segundo Villaça, "qualq
uer um que tenha o mínimo de honestidade e conheça o básico de linguagem cinematográfica percebe os elementos de propaganda no filme. É um filme político-partidário."


O crítico afirma que o filme pontua positivamente quando expõe, de maneira didática, como a apreensão de um caminhão com palmito deu origem a uma operação do porte da Lava Jato. Porém, da caracterização dos personagens às tentativas de imprimir momentos de ação ao filme, há inúmeros erros e escolhas que tornam o produto final tendencioso. Uma ode aos policiais federais, "obviamente anti-PT", que finge imparcialidade. 

"Não tem problema que se faça no Brasil um filme de propaganda. O que incomoda é que haja a negação de que é uma propaganda e que ela seja caricatural, porque aí ela passa a ser ridícula", disse Villaça.

Para Villaça, um dos piores momentos do filme diz respeito à discussão das "provas" encontradas contra Lula no caso triplex. "Se até então vinha sendo didático, o filme começa a deixar que elementos de evidências que não são evidências sejam apresentados com a mesma força que elementos bem mais sólidos apresentados antes", disse. "O espectador tá do lado desses caras o filme inteiro. Quando eles dizem algo com contundência, o espectador médio tende a ouvir aquilo e absorver como se verdade fosse, sem questionar." 

O grampo em Dilma e Lula não é tratado como um vazamento por Moro que gerou um dos episódios mais polêmicos na operação. Ao contrário disso, arranca risadas do público pela empolgação que gerou na força-tarefa. "(...) um personagem diz: 'Tá aí prova, tá aí o que a gente precisava, um complô para atrapalhar a Lava Jato'. Ele faz uma série de ilações que você que acabou de ouvir o áudio, mesmo sem conhecê-lo (na vida real), não vê nada disso. Mas como são protagonistas, você tende a não questionar aquilo."

Segundo Villaça, outra técnica de propaganda utilizada é que os personagens são caricaturas, todos "preto e branco, sem tons de cinza." Ou você é herói, ou você é vilão. Não tem meio termo. Isso cria no expectador a ideia de que ele precisa ficar do lado dos policiais e o impede de criar qualquer empatia com quem está no lado dos réus.

Sergio Moro, portanto, é apresentado como um "homem de família" - aparece mais conversando com filho e esposa em sua casa do que trabalhando no escritório.

Lula, por outro lado, é uma "caricatura" do mal. "As decisões de Ary Fontoura [intérprete do ex-presidente] como ator são obvias. Ele enxerga o personagem como um vilão e assim o vive. Todas as inflexões do Ary Fontoura e suas expressões passam para a plateia uma ideia de vilania."

Assista ao vídeo abaixo:






Postado em Luis Nassif Online em 31/08/2017



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Não obedeça de antemão



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Postado em Justificando



Por um amor que nos transborde



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“ Não procure alguém que te complete. Complete a si mesmo e
 procure alguém que te transborde.”

 (Clarice Lispector)


Marcel Camargo

Todos dizem que morreriam por amor, mas quantos são capazes de viver por amor? Sim, porque morrer é uma projeção abstrata de um futuro distante do que se tem agora, do viver hoje. Temos necessidades urgentes – dentre elas, a de amar e ser amado – e que precisam ser supridas desde ontem, ainda hoje e para sempre, sem esse papo de deixar para mais tarde, para depois ou para amanhã. Fácil ficarmos planejando e idealizando um futuro hipotético, enquanto deixamos de enfrentar o que existe ao nosso redor nesse instante.

A pressa insana a que nos entregamos, em meio a jornadas de trabalho estendidas e extenuantes, visando a aquisições materiais, a um consumismo que nos preencha os vazios de felicidade, acaba por nos tornar menos calorosos, absurdamente distantes do contato e da interação com o outro. Preenchemos nossas vidas com objetos de valor e conforto material, ao passo que negligenciamos nossas carências mais íntimas, relegando nossos sentimentos a um segundo plano.

Rodeados de bugigangas tecnológicas e de objetos suntuosos, vivemos vidas vazias, frias e solitárias, uma vez que nos rodeamos de pessoas que foram atraídas tão somente pelas aparências, sob interesses superficiais, arquitetados, isentos de afetividade e de admiração sincera. E, então, lá vamos nós inutilmente suprir essa carência sentimental insaciável com encontros descompromissados, alucinógenos, ansiolíticos, conversas virtuais – mas temos fome é de amor de verdade!

É preciso ouvir essa voz que clama lá do fundo de nossos corações, pulsando desejos, acendendo paixões, acelerando nossos sentidos, pedindo amor verdadeiro, entrega intensa e contato entre corpos suados. Não podemos nos lançar integralmente àquilo que nos rodeará apenas externamente, confortando não mais do que nossa visão e nosso cansaço físico, pois nossa essência alimenta-se de trocas verdadeiras de sentimentos e de emoções. Nossa necessidade de amor é diária, intermitente, urgente.

É necessário gastar considerável quantidade de tempo nos conhecendo, ouvindo tudo o que temos dentro de nós, para que estejamos seguros daquilo que somos e de quem queremos em nossas vidas – e como queremos. Somente assim estaremos prontos a ultrapassar os limites da materialidade fria do mundo ao redor, preenchendo nossa essência enquanto nos encontramos na inteireza de um outro que nos venha acrescentar, enriquecer, transbordar. Não negligenciemos nossos sentidos, nossa carência afetiva, porque amor finca raízes no que é intensamente real e verdadeiro. Porque amor não tolera disparate, exclusão, miudeza.

Enfim, não esperemos que outro traga o que nos falta, mas sim que torne ainda mais especial o que já possuímos dentro de nós. Amor não preenche, extrapola. Amar é para ontem!