Água morna em jejum



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Igor Pires

É uma lição que todo o mundo já conhece: a água só faz bem! No entanto, muita gente age mal e continua não bebendo a quantidade necessária por dia. Os efeitos são sérios na área psíquica e física: falta de concentração, pele seca, mau hálito…

Daí que beber água assegure muito mais vantagens do que a hidratação do organismo. Para o seu corpo beneficiar plenamente desse recurso natural, você deve ingerir água morna e em jejum.

Quais as vantagens de beber água morna e em jejum?

1. Acelera o metabolismo

É uma excelente forma de ativar o metabolismo, sem quaisquer calorias. Para dar um toque especial a essa bebida matinal, ponha uma rodela de limão na água – mas nunca adoce.

2. Melhora o funcionamento do sistema digestivo

A água auxilia na digestão das gorduras, trazendo benefícios a longo prazo para o aparelho digestivo.

3. Purifica o organismo

A água afeta o metabolismo, a temperatura e a circulação ao mesmo tempo e, desse modo, o organismo se desintoxica através das excreções e do suor. Mais uma vez, ponha um pedaço de limão na bebida: não só ajuda na purificação, mas também fornece vitamina C.

4. Atenua os sintomas da menstruação

Com o calor da água, os músculos recebem mais sangue e acabam relaxando. Desse modo, há uma suavização das cólicas da menstruação.

5. Contribui para um bem-estar generalizado

A água com essa temperatura conta com menos micróbios e aumenta as defesas do nosso organismo. Afinal, além de melhorar o funcionamento do sistema circulatório, a água morna impede a formação do muco nasal e a acumulação de secreções.

Como saber qual é a quantidade de água que você deve beber por dia?

O peso é determinante. Cada um de nós deve beber 30ml de água para cada quilo. Sendo assim, se você pesar 70 quilos, é recomendável ingerir quase 2 litros. No entanto, há outros fatores importantes: desde a sede à produção de suor, passando por ter uma vida ativa ou não.

Assista a esse vídeo para conhecer outras vantagens de beber água morna em jejum:



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Duas belíssimas músicas italianas e um filme : Candelabro Italiano ( 1962 )



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A base de um cérebro saudável é a bondade. Posso treinar isto.



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Entrevista: Richard Davidson (*)



Nasci em Nova Iorque e moro em Madison, Wisconsin (EUA), onde sou professor de psicologia e psiquiatria na universidade. Acredito que a política deve basear-se naquilo que nos une. Só assim poderemos reduzir o sofrimento no mundo. Acredito na gentileza, na ternura e na bondade, mas temos que treinar para alcançar essas capacidades.

Eu estava investigando os mecanismos cerebrais ligados à depressão e à ansiedade.


… E acabou fundando o Centro de Investigação de Mentes Saudáveis.

Quando eu estava no meu segundo ano na Universidade de Harvard, a meditação cruzou o meu caminho e fui para a Índia investigar como treinar a minha mente. Obviamente, meus professores disseram que eu estava ficando louco, mas aquela viagem marcou meu futuro.

… É assim que começam as grandes histórias.

Descobri que uma mente calma pode produzir bem-estar em qualquer tipo de situação. E quando me dediquei a investigar, por meio da neurociência, quais são as bases para as emoções, fiquei surpreso ao ver como as estruturas do cérebro podem mudar em tão somente duas horas.




Em duas horas!

Hoje podemos medir com precisão. Levamos meditadores ao laboratório; e antes e depois da meditação, tiramos uma amostra de sangue deles para analisar a expressão dos genes.

E a expressão dos genes muda?

Sim. E vemos como as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação tinham uma abrupta redução disso. Foram descobertas muito úteis para tratar a depressão. Contudo, em 1992, conheci o Dalai Lama e minha vida mudou.

Um homem muito encorajador.

“Admiro seu trabalho – ele me disse -, mas acho que você está muito centrado no estresse, na ansiedade e na depressão. Nunca pensou em focar suas pesquisas neurocientíficas na gentileza, na ternura e na compaixão?”.

Um enfoque sutil e radicalmente distinto.

Fiz a promessa ao Dalai Lama de que faria todo o possível para que a gentileza, a ternura e a compaixão estivessem no centro da pesquisa. Palavras jamais citadas em um estudo científico.

O que você descobriu?

Que há uma diferença substancial entre empatia e compaixão. A empatia é a capacidade de sentir o que sentem os demais. A compaixão é um estado superior. É ter o compromisso e as ferramentas para aliviar o sofrimento.

E o que isso tem a ver com o cérebro?

Os circuitos neurológicos que levam à empatia ou à compaixão são diferentes.




E a ternura?

Forma uma parte do circuito da compaixão. Umas das coisas mais importantes que descobri sobre a gentileza e a ternura é que se pode treiná-las em qualquer idade. Os estudos nos dizem que estimular a ternura em crianças e adolescentes, melhora os resultados acadêmicos, o bem-estar emocional e a saúde deles.

E como se treina isso?

Primeiro, levando a mente deles até uma pessoa próxima, que eles amam. Depois, pedimos que revivam um momento em que essa pessoa estava sofrendo e que cultivem o desejo de livrar essa pessoa do sofrimento. Logo, ampliamos o foco para pessoas não tão importantes e, por fim, para aquelas que os irritam. Estes exercícios reduzem substancialmente o bullying nas escolas.

Da meditação à ação há uma distância.

Umas das coisas mais interessantes que tenho visto nos circuitos neurais da compaixão é que a área motora do cérebro é ativada: a compaixão te capacita para agir, para aliviar o sofrimento.

Agora você pretende implementar no mundo o programa Healthy Minds (mentes saudáveis).

Esse foi outro desafio que o Dalai Lama me deu, e temos elaborado uma plataforma mundial para disseminá-lo. O programa tem quatro pilares: a atenção; o cuidado e a conexão com os outros; o contentamento de ser uma pessoa saudável (fechar-se nos próprios sentimentos e pensamentos é uma das causas da depressão) …

… É preciso estar aberto e exposto.

Sim. E, por último, ter um propósito na vida. Que é algo que está intrinsecamente relacionado ao bem-estar. Tenho visto que a base para um cérebro saudável é a bondade. E treinamos a bondade em um ambiente científico, algo que nunca tinha sido feito antes.

Como podemos aplicar esse treinamento em nível global?

Por meio de vários setores: educação, saúde, governo, empresas internacionais …

Através desses meios que têm potencializado este mundo de opressão em que vivemos?

Tem razão. Por isso, sou membro do conselho do Foro Econômico Mundial de Davos. Para convencer os líderes de que é preciso levar às pessoas o que a ciência sabe sobre o bem-estar.

E como convencê-los?

Por meio de provas científicas. Tenho mostrado a eles, por exemplo, o resultado de uma pesquisa que temos realizado em diversas culturas diferentes: se interagirmos com um bebê de seis meses usando fantoches, sendo que um deles se comporta de forma egoísta e o outro de forma amável e generosa, 99% dos bebês prefere o boneco que coopera.




Cooperação e amabilidade são inatas.

Sim, mas são frágeis. Se não são cultivadas, se perdem. Por isso, eu, que viajo muitíssimo (o que é uma fonte de estresse), aproveito os aeroportos para enviar mentalmente bons desejos a todos com quem cruzo no caminho, e isso muda a qualidade da experiência. O cérebro do outro percebe isso.

Em apensa um segundo, seguem o seu exemplo.

A vida é só uma sequência de momentos. Se encadearmos essas sequências, a vida muda.

Hoje, mindfulness (atenção plena) tornou-se um negócio.

Cultivar a gentileza é muito mais efetivo do que se centrar em si mesmo. São circuitos cerebrais distintos. A meditação em si não interessa para mim. O que me importa é como acessar os circuitos neurais para mudar o seu dia-a-dia, e sabemos como fazer isso.

Ciência e Gentileza

A pesquisa de Richard Davidson está centrada nas bases neuronais da emoção e nos métodos para promover, por meio da ciência, o florescimento humano, incluindo a meditação e as práticas contemplativas. 

Ele fundou e preside o Centro de Investigação de Mentes Saudáveis na Universidade de Wisconsin-Madison, onde são realizadas pesquisas interdisciplinares com rigor científico sobre as qualidades positivas da mente, como a gentileza e a compaixão. 

Richard Davidson já acumula prêmios importantes e é considerado uma das cem pessoas mais influentes do mundo, segundo a revista Time. É autor de uma quantidade imensa de pesquisas e tem vários livros publicados. Ele conduziu um seminário para estudos contemplativos em Barcelona.











Carta do povo brasileiro ao Lula



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Julgamento de Sérgio Moro no Conselho Nacional de Justiça



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Crianças com câncer do Hospital Universitário de Santa Maria ganham mais qualidade de vida durante o tratamento






Graças a um projeto dos cursos de Desenho Industrial e Terapia Ocupacional, da Universidade Federal de Santa Maria, é que crianças e adolescentes, que fazem tratamento contra o câncer no Hospital Universitário, estão tendo uma rotina mais leve. A ideia é amenizar o sofrimento nesta fase difícil da vida.