Operação Lava Jato destruiu o Brasil e a Democracia : Os fatos falam por si




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Greenwald : " Brasil está submisso aos americanos "



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O governo de Michel Temer tem perdido parcela da soberania ao se tornar submisso aos interesses dos Estados Unidos. É o que acredita, e com espanto, o jornalista norte-americano, residente no Brasil e dono do portal The Intercept, Glenn Greenwald
Em entrevista ao repórter Lucas Valença, repórter da Agência UniCEUB, ele critica o momento político brasileiro desde o processo de impeachment contra Dilma Rousseff e também faz duras críticas aos grandes conglomerados da mídia do País, os quais acusa de fazer "publicidade", e não jornalismo.


Por Lucas Valença, repórter da Agência UniCEUB


O governo de Michel Temer tem perdido parcela da soberania ao se tornar submisso aos interesses dos Estados Unidos. É o que acredita, e com espanto, o jornalista americano, residente no Brasil e dono do blog The Intercept, Glenn Greenwald

Além de criticar o momento atual desde o processo de impeachment da ex-chefe de Estado, Dilma Rousseff, o jornalista também faz duras críticas aos grandes conglomerados da mídia brasileira, os quais acusa de fazer "publicidade" e não jornalismo. A Agência de Notícias UniCEUB conversou com o profissional durante passagem dele por Brasília.

A diversidade e a pluralidade de opiniões são elementos essenciais ao bom jornalismo, mas para o fundador do The Intercept, os grupos de mídia no Brasil não têm exercido essas características. Ele ressalta que as "facções" controladoras dessas empresas possuem interesses muito iguais, o que afeta a produção do conteúdo.

Greenwald lembra também que a ONG Repórteres Sem Fronteiras rebaixou o Brasil para a 104ª posição no ranking de liberdade de imprensa no mundo. A organização deu dois motivos para explicar o rebaixamento. O primeiro é o alto índice de violência contra jornalistas independentes no país. Já o segundo, é o aspecto mais polêmico: dá-se quando a ONG defende que as grandes corporações de mídia pararam de se comportar como empresas jornalísticas e passaram a tentar "destruir" o governo eleito.

O jornalista conta que a entidade é respeitada no mundo por se posicionar contra ameaças a um determinado jornalista ou contra jornais e raramente intervir em problemas nacionais.

" Mas neste caso, eles puderam ver que a situação aqui foi tão extrema que era necessário fazer comentários e explicitar que essa situação é contra a liberdade de imprensa ", afirma o repórter.

Com o avanço das tecnologias e o surgimento das redes sociais, mudanças na forma de se transmitir a notícia tem gerado impacto nos veículos de comunicação. Para Glenn Greenwald, agora as organizações não podem mais controlar as informações como "faziam" antes. 

" Quando você pensa que a informação no Brasil é controlada por poucas famílias e se tornaram propagandas, parece uma situação muito ruim, mas eu tenho muito otimismo com relação ao futuro ", conta.

Impeachment

Pela segunda vez desde a redemocratização, o Brasil afastou um presidente eleito por meio do processo de impeachment.

No começo, a mídia internacional lidava com o processo de afastamento da ex-chefe de governo Dilma Rousseff de forma semelhante à mídia local. Diziam que o povo no Brasil não aguentava mais o governo petista e que lutava contra um governo corrupto. 

No entanto, o jornalista lembra que as empresas internacionais mudaram de posição. 

" A mídia internacional começou a olhar, não só para Lula ou Dilma, mas para quem iria ocupar o poder depois do afastamento. Mas quando começaram a olhar para Michel Temer e Eduardo Cunha, que tinham diversas acusações de corrupção, tirando uma pessoa eleita em nome da corrupção, isso ninguém conseguiu entender ".

Para o jornalista, os integrantes do novo governo acabam assumindo que foi montado uma "fraude" para levar Michel Temer ao palácio do Planalto.

" Seis semanas atrás, Michel Temer foi à New York e assumiu que o processo de impeachment se deu por ideologia, porque o PT não aceitou a agenda do PMDB (Ponte para o Futuro) e a mídia simplesmente ignorou isso ".

O problema hoje, está com a mídia, que segundo Greenwald, ajudou a instalar um governo que é mais corrupto, do que o da presidente que tiraram em nome da corrupção. 

" A solução que a mídia teve até agora é simplesmente ignorar os fatos que mostram a corrupção dos membros do governo. Por exemplo, foi divulgado que o ministro José Serra recebeu 23 milhões de reais em caixa dois. A Globo não mencionou isso ".
" Eu não entendo como a direita brasileira que gosta de mostrar força, dizer que são 'machos', que querem defender tudo, é totalmente submissa ao governo norte-americano. Eles querem servir ".

O repórter também acusa o governo atual de fazer "tudo" em favor dos interesses do governo americano.

" Michel Temer é quase escravo do governo dos Estados Unidos. Há pessoas de dentro do governo americano que não conseguem acreditar quantos benefícios eles estão recebendo (do Brasil) ", explica.



Postado em Brasil 247 em 11/11/2016



Nota :  

 Glenn Greenwald também criou o The Intercept Brasil 




A gente conta com poucos, mas esses poucos são os que contam pra gente !



No fim das contas a gente conta com poucos, mas esses poucos são os que contam pra gente !


Ana Macarini


Dentro da gente há inúmeros aposentos. Uns habitados por muitos. Outros habitados por poucos. Outros absolutamente vazios de outros, mas cheios de nós mesmos. Vamos sendo tecidos, fio a fio, pelas incontáveis conexões humanas que a vida nos apresenta.

Somos uma trama de tudo o que vivemos, ainda que tenhamos vivido sós. Mas, os outros… Ahhh… os outros são o nosso tempero, norte e perdição.

Há os que vêm só de visita, aqueles que são deliciosos como um café recém passado numa tarde de chuvinha fina. Há os que duram o tempo de um dia ou dois, aqueles que são maravilhosos como uma viagem surpresa de fim de semana. Há os que permanecem como hóspedes bem-vindos de um país estrangeiro, são aqueles interessantes e instigantes como filmes argentinos.

E há os que nos entremeiam e entrelaçam-se a nós pelo resto de nossos dias, são aqueles arrebatadores livros inesquecíveis, daqueles que lemos quando eles ainda eram “proibido” para nós.

E, rendamos a importância justa àqueles que embarcam em nossas vidas, seja de forma meteórica, sazonal ou histórica, com a indecifrável missão de nos desafiar. São os desafetos, os desaforados, os difíceis de digerir. A esses, devemos as mais importantes lições. Sem eles, seguiríamos a vida acreditando em nuvens de algodão doce, coelhos que pintam ovos de chocolate e, até, quem sabe, na bondade inerente ao ser humano.

Ahhh…sim, é fundamental termos fé em alguma coisa, ainda que essa coisa seja a bondade inerente ao ser humano, uma fantasia ou um mistério divino. O único pequeno problema nessa crença é que ela pode beirar a ingenuidade, caso não seja acompanhada de um importante empenho próprio em tomar nas mãos a responsabilidade sobre acertar e errar. 

Fé sem reflexão é uma máscara sem buraquinhos para os olhos, só servem se você pretende ficar adormecido como se o escuro da noite fosse durar para sempre.

No fim das contas a gente conta com poucos, mas esses poucos são os que contam pra gente. São aqueles que cabem direitinho nas lembranças e no presente e que não nos causam nenhum tipo de aflição ou angústia sobre o futuro. Porque a gente sabe que eles não vão durar para sempre aqui do lado de fora. Mas vão iluminar para sempre o nosso lado de dentro.



Postado em Conti Outra



A casa de uma família afetada pela guerra civil na Síria



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No meio do showroom, a casa de uma família afetada pela guerra civil na Síria


Débora Schach

Como fazer com que aqueles que vivem no conforto do Ocidente sintam na pele como é morar em uma zona afetada pela guerra? 

A IKEA teve uma ideia – em sua principal loja da Noruega, reproduziu, em 25 m², a casa de uma família síria que vive nas redondezas de Damasco. 

As paredes sem reboco, os escassos e pobres itens de mobília em seu interior, tudo foi reproduzido nos mínimos detalhes para transportar os noruegueses a uma realidade bem distante da sua. 

Nas tradicionais etiquetas afixadas aos produtos, ao invés do preço, a história de uma típica família síria e suas aflições, incluindo a falta de comida, de remédios e de água potável. 

O mesmo espaço também serviu para divulgar informações sobre como fazer doações em dinheiro para ajudar essas famílias. A campanha, criação da agência POL, foi um esforço em conjunto com a Cruz Vermelha.

A instalação ficou na loja entre os dias 17 e 31 de outubro, foi vista por mais de 40 mil pessoas por semana e ajudou a arrecadar 22 milhões de euros. Via AdFreak.






Postado em Blue Bus em 11/11/2016



Algumas evidências da existência de espíritos e a Física Quântica





por Marcos Villas-Bôas



Como demonstrado em texto anterior[1] por referência a fatos irrefutáveis e a experimentos científicos consistentes, nós somos espíritos que continuam vivendo após a morte do corpo. Este texto tem o objetivo de tornar ainda mais fácil a aceitação científica desse fato da natureza pelos mais céticos.



Segundo os próprios espíritos ensinam[2] e conforme ficou constatado pela experiência empírica de milhares de médiuns especialmente a partir do século XIX, todos os seres humanos, salvo raras exceções, são dotados de alguma mediunidade, o que significa, a grosso modo, a capacidade de conexão com as dimensões espirituais.

A mediunidade pode se manifestar de inúmeras formas distintas. Pode ser ostensiva, envolvendo contatos físicos com as outras dimensões, como no caso de muitas milhares de pessoas que podem ver, ouvir e falar com as pessoas desencarnadas, ou ela pode ser não ostensiva, que significa, por exemplo, o contato mental existente no caso da mediunidade intuitiva.

Inúmeras pessoas têm intuições sobre o que vai acontecer, pré-ciências, como Chico Xavier teve várias que se concretizaram. Outras têm intuições a respeito do que devem pensar, fazer, escrever.

Inevitavelmente, todos estão ligados entre si (vide Teoria da Não Localidade), com os seres humanos desencarnados e com o próprio Planeta Terra por vibrações (vide Teoria da Gaia), por um canal energético. É por isso que muitos sentem as energias dos outros, como dores de cabeça quando estão perto de pessoas carregadas. É por isso também que vegetais, como plantas que murcham, reagem mal em ambientes de energia carregada.

Muitas das doenças ainda mal explicadas pela Medicina e pela Psicologia carecem de conhecimento espiritual. Falta de sono, mudanças de humor e outros sintomas podem, como já provado pela experiência comum de muitas milhares de pessoas, estar ligados a influências de espíritos.

É curioso como muitos reconhecem haver as chamadas “incorporações” de espíritos em pessoas, sobretudo as famosas no candomblé, mas querem ao mesmo tempo negar a existência de seres humanos em outras dimensões.

Todos conhecem pelo menos uma pessoa que “incorpora” ou vê espíritos, comentam sobre isso, acham interessante, mas, na hora de afirmarem que espíritos existem, eles negam.

Um dos problemas de admitir que espíritos existem é se submeter a forças maiores; saber que não podemos levar a nossa vida como queremos, simplesmente gozando dos nossos sentidos. Os espíritos bons aconselham que isso seja feito com equilíbrio e cuidado, para que possamos manter nossas vibrações num nível elevado.

É necessário se dedicar muito mais ao aperfeiçoamento intelectual e, sobretudo, moral. Acima de tudo, é necessário se dedicar à caridade. Aceitar, portanto, a existência de espíritos e suas lições significa ter que se entregar a uma certa abnegação, a um redirecionamento moral, e muitos parecem não estar ainda dispostos. 

O avarento precisará aprender a dar do seu desnecessário e até parte do necessário, o vaidoso terá que olhar mais para o seu interior e dos outros, o egoísta deverá ser mais caridoso; etc. Reconhecer a existência de espíritos e, portanto, a autenticidade da sua doutrina amedronta aqueles que não querem mudar de vida, que querem insistir nos mesmos erros de agora.

A existência de espíritos é tema corriqueiro desde a Grécia Antiga. Sócrates e Platão, dois dos maiores médiuns da história humana, trataram bastante dele. Crê-se que eles eram médiuns, pois apenas um canal com outras dimensões permitiria que construíssem conhecimento tão avançado para a época e atual até hoje.


Campanha em defesa da democracia, do estado de direito e do ex-presidente Lula





LULA : HÁ UM PACTO QUASE DIABÓLICO 

DA MÍDIA, MP, PF E MORO CONTRA MIM




247 – No ato " Por um Brasil justo pra todos e pra Lula ", lançado nesta quinta-feira (10), na Casa de Portugal, na Sé, em São Paulo, que reuniu sindicatos, movimentos sociais, partidos, intelectuais e artistas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que há um "pacto quase diabólico" entre a mídia, o juiz responsável pela Lava Jato, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal contra ele. Em seu discurso, Lula fez uma defesa ampla da democracia e alertou para "o período de perigoso regresso" no país.

Os principais trechos do discurso de Lula:

"Eu, na verdade, não me sinto confortável participando de um ato da minha defesa. Me sentiria confortável participando de um ato de acusação ao grupo tarefa da Lava Jato que está mentindo para a sociedade brasileira"

"Gostaria que este movimento fosse menos personalizado na figura do Lula e mais em nome da democracia, da justiça e dos estudantes que estão defendendo o direito de uma escola livre"

"Não tenho que provar minha inocência. Eles é que precisam provar a inocência delas nas acusações contra mim"

"Já vi a imprensa divulgar barbaridades, mas não conseguiram provar nada"

"Me disponho a fazer o papel de cobaia que eles querem. A única coisa que quero é que apresentem ao povo uma prova concreta"

“Eu quero que eles apresentem uma prova concreta. Não aceito a ideia de que a convicção vale como prova”

"Quantos políticos aguentam 13 horas de Jornal Nacional falando mal deles?”

“Nosso encontro de hoje pode ser resumido em uma única palavra: democracia”

"Muitas vidas foram sacrificadas até a Constituição de 88. Nessas três décadas passamos a compreender o valor da democracia”

"Hoje no Brasil vivemos um período de perigoso regresso"

"A prática da democracia começa pelo mais básico dos direitos, que é o direito de reivindicar os direitos"

"Tenho muita clareza de que nunca cometi nenhum crime nem antes, nem durante e nem depois de ocupar a Presidência da República"

"A democracia não é um pacto de silêncio"

"Esta noite sou mais um, entre tantos, que se levanta em defesa da democracia e do Estado de Direito"

A campanha

A campanha prevê eventos e manifestações, em todo o Brasil e no exterior, contra as perseguições ao ex-presidente e em defesa da democracia. No ato, foi lido manifesto que denuncia arbitrariedades cometidas por setores do Judiciário que se utilizam do combate à corrupção como pretexto para perseguição política. Também serão colhidas assinaturas em apoio ao documento.

"Hoje, o que vemos é a manipulação arbitrária da lei e o desrespeito às garantias por parte de quem deveria defendê-las. Tornaram-se perigosamente banais as prisões por mera suspeita; as conduções coercitivas sem base legal; os vazamentos criminosos de dados e a exposição da intimidade dos investigados; a invasão desregrada das comunicações pessoais, inclusive com os advogados; o cerceamento da defesa em procedimentos ocultos; as denúncias e sentenças calcadas em acusações negociadas com réus, e não na produção lícita de provas", diz um trecho do documento (leia na íntegra abaixo do vídeo).

Assista:




A íntegra do manifesto:



Em defesa da democracia, do estado de direito e 

do ex-presidente Lula


O estado de direito democrático, consagrado na Constituição de 1988, é a mais importante conquista histórica da sociedade brasileira. Na democracia, o Brasil conheceu um período de estabilidade institucional e de avanços econômicos e sociais, tornando-se um país melhor e menos desigual, mas essa grande conquista coletiva encontra-se ameaçada por sucessivos ataques aos direitos e garantias, sob pretexto de combater a corrupção.

A sociedade brasileira exige sim que a corrupção seja permanentemente combatida e severamente punida, respeitados o processo legal, o direito de defesa e a presunção de inocência, pois só assim o combate será eficaz e a punição, pedagógica. Por isso, na última década, o Brasil criou instrumentos de transparência pública e aprovou leis mais eficientes contra a corrupção, provendo os agentes do estado dos meios legais e materiais para cumprirem sua missão constitucional.

Hoje, no entanto, o que vemos é a manipulação arbitrária da lei e o desrespeito às garantias por parte de quem deveria defendê-las. Tornaram-se perigosamente banais as prisões por mera suspeita; as conduções coercitivas sem base legal; os vazamentos criminosos de dados e a exposição da intimidade dos investigados; a invasão desregrada das comunicações pessoais, inclusive com os advogados; o cerceamento da defesa em procedimentos ocultos; as denúncias e sentenças calcadas em acusações negociadas com réus, e não na produção lícita de provas.

A perversão do processo legal não permite distinguir culpados de inocentes, mas é avassaladora para destruir reputações e tem sido utilizada com indisfarçáveis objetivos político-eleitorais. A caçada judicial e midiática ao ex-presidente Lula é a face mais visível desse processo de criminalização da política, que não conhece limites éticos nem legais e opera de forma seletiva, visando essencialmente o campo político que Lula representa.

Nos últimos 40 anos, Lula teve sua vida pessoal permanentemente escrutinada, sem que lhe apontassem nenhum ato ilegal. Presidiu por oito anos uma das maiores economias do mundo, que cresceu quatro vezes em seu governo, e nada acrescentou a seu patrimônio pessoal. Tornou o Brasil respeitado no mundo; conviveu com presidentes poderosos e líderes globais, conheceu reis e rainhas, e continua morando no mesmo apartamento de classe média em que morava 20 anos atrás.

Como qualquer cidadão, Lula pode e deve ser investigado, desde que haja razões plausíveis, no devido processo legal. Mas não pode ser submetido, junto com sua família, ao vale-tudo acusatório que há dois anos é alardeado dentro e fora dos autos. Acusam-no de ocultar imóveis, que não são dele, apenas por ouvir dizer. Criminalizam sua atividade de palestrante internacional, ignorando que Lula é uma personalidade conhecida e respeitada ao redor do mundo. A leviandade dessas denúncias ofende a consciência jurídica e desrespeita a inteligência do público.

A caçada implacável e injusta ocorre em meio a crescente processo de cerceamento da cidadania e das liberdades políticas, que abre caminho para a reversão dos direitos sociais. Líderes de movimentos sociais são perseguidos e até presos, manifestações de rua e ocupações de escolas são reprimidas com violência, jornalistas independentes são condenados por delito de opinião. Ao mesmo tempo, o sistema judiciário recua ao passado, restringindo o recurso ao habeas corpus e relativizando a presunção de inocência, garantias inalienáveis no estado de direito.

Esse conjunto de ameaças e retrocessos exige uma resposta firme por parte de todos os democratas, acima de posições partidárias. Quando um cidadão é injustiçado – seja ele um ex-presidente ou um trabalhador braçal – cada um de nós é vítima da injustiça, pois somos todos iguais perante a lei. Hoje no Brasil, defender o direito de Lula à presunção da inocência, à ampla defesa e a um juízo imparcial é defender a democracia e o estado de direito. É defender a liberdade, os direitos e a cidadania de todos os brasileiros.

Alguns dos nomes que já apoiam o movimento:

Chico Buarque, Paulo Betti, Fernanda Takai, Paulo Sergio Pinheiro, Rogério Cerqueira Leite, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Luiz Gonzaga Belluzzo, Fernando Morais, Raduan Nassar, Antonio Cândido, Dalmo Dallari, Celso Bandeira de Mello, Marcelo Neves, Rui Falcão, Carlos Luppi, Luciana Santos, Sebastião Salgado, Beth Carvalho, Daniel Filho, Tiê, Ailton Graça, GIlberto Gil.

O documento pode ser acessado e assinado aqui.



Postado em Brasil247 em 10/11/2016



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Postado em Pragmatismo Político em 10/11/2016