Notícias em imagens das Olimpíadas do Rio 2016




A alemã Jennifer Oeser voa no heptlato


Espaços dedicados aos países dos Jogos celebram diversidade


 e atraem multidão





Algumas emoções deste sábado 13 de agosto de 2016


Remador francês Jeremie Azou faz selfie no pódio da Lagoa




Com recorde mundial, britânicas vencem no ciclismo de pista
Equipe da Grã-Bretanha levou o ouro na prova feminina de perseguição e deu ao país sua 800ª medalha nos Jogos



Serena Williams, Angelique Kerber e Garbiñe Muguruza estavam na disputa pelas medalhas no torneio feminino de simples do tênis no Rio 2016. Agnieszka Radwanska, Venus Williams e Roberta Vinci também. Não faltavam, portanto, candidatas ao topo do pódio. Mas quem chegou lá foi Monica Puig, tenista de Porto Rico, um país que jamais havia conquistado o ouro Olímpico. Pois a 34ª colocada do ranking da WTA se impôs, perdeu apenas dois sets na campanha e fez história.



Quem é Monica Puig, a tenista que conquistou a medalha de ouro no tênis feminino?
Monica Puig chora enrolada na bandeira de Porto Rico: primeiro ouro da história




Argentino Jean Martin Del Potro vence Nadal depois de partida de 3 horas




Fãs de Del Potro, meninas choraram com a vitória do tenista sobre Rafael Nadal




Sábado de sol, o público lota as arquibancadas na Lagoa para as finais do Remo





Emoções no Atletismo







O rabo e o cachorro [ Fascistas alimentam mito da corrupção para sangrar o país com sonegação e juros ]




Mussolini e HitlerAlegação de que se vai "consertar" o país dando paz para os "homens de bem" é uma característica fascista


Mauro Santayana

O fascismo vive, historicamente, de grande absurdos e de um processo crescente, paroxístico, de negação da realidade, que troca a verdade por um determinado paradigma mítico que a substitui na mentalidade dos povos, levando-­os a cometer supremas imbecilidades.

O movimento que levou Mussolini ao poder se baseava, entre outras coisas, na ideia de que um dos povos mais misturados do planeta, nos últimos dois mil anos, o italiano, situado no encontro de todas as esquinas do mundo ­ – a África e a Europa, o Oriente e o Ocidente, o Leste e o Oeste ­ – fosse descendente puro dos romanos, ­ já então miscigenados de escravos e bárbaros por gerações ­ que habitaram a Península Itálica há 2.000 anos.

Isso, na crença da improvável hipótese de que um país recém-unificado há poucas décadas, mergulhado ainda na miséria e no analfabetismo, que exportava pobres para todos os continentes, estivesse predestinado a reeditar o poder da Roma Antiga e conquistar o mundo.

A Alemanha Hitlerista apropriou­-se de um símbolo hindu, a suástica, ­ criado por um povo de pele morena, magro, de cabelos escuros ­ e com ele consolidou uma mitologia nórdica de cabelos loiros e olhos azuis, que já vinha de obras como a Cavalgada das Walquirias ou o Anel dos Nibelungos, de Wagner, para erguer como insuperáveis monumentos ao ódio, ignorância, preconceito e morte as chaminés dos fornos crematórios de Maidanek, Treblinka, Birkenau, cujo principal papel era o de transformar vida ­ amores, esperanças, memórias, sonhos, homens, mulheres e crianças ­ em cinzas e fumaça.

No Brasil de hoje, o oportunismo e um mal disfarçado fascismo desenvolveram uma ideia mestra com a qual pretendem chegar ao poder: a de que a corrupção é culpada por todos os males brasileiros e que todos os defeitos e problemas serão definitivamente sanados quando ela for eliminada para sempre da vida nacional.

Desde 2013, pelo menos, uma parcela aparentemente preponderante do Ministério Público e dos juízes federais, aliada aos segmentos dominantes de uma mídia manipuladora e irresponsável ­ e a um verdadeiro exército de "colunistas", "especialistas" e "filósofos" conservadores, mendazes, hipócritas ideologicamente e anacronicamente anticomunistas, destituído de qualquer compromisso com o desenvolvimento do país ou a preservação de um mínimo de governabilidade, estão defendendo esse mito, movendo uma das maiores campanhas institucionais e midiáticas já vistas no mundo, destinada a fazer o país acreditar que a corrupção é o maior problema nacional e que ela pode ser erradicada por obra e graça de algumas mudanças na lei e o trabalho repressivo conduzido por meia dúzia de salvadores da pátria.

Nada mais errado, equivocado e perigoso

A corrupção, por mais que queiram nos fazer crer certos segmentos da plutocracia e seus apoiadores, naturalmente interessados em pintar o diabo pior do que parece e exagerar o mal em seu próprio benefício, uns, para se supervalorizarem, outros para chegar ao poder, outros, ainda, para destruir adversários ideológicos que não conseguem derrotar nas urnas, não é, insistimos, nem de longe, o maior problema brasileiro, nem o de outro país.

Dificilmente ela vai ser totalmente eliminada um dia, como mostra a sua ubíqua, universal, presença, comum e inerente à sociedade humana, de forma amplamente disseminada, em qualquer nação do mundo, independentemente de sistema político ou grau de desenvolvimento, seja na Europa da Itália da Operação Mãos Limpas ou da Grã- Bretanha em que se pagam orgias com prostitutas com verba do Parlamento, ou em potências espaciais e atômicas, como a Rússia, a China e os Estados Unidos.
Na maioria dos países do mundo, a corrupção é vista, por quem tem um mínimo de conhecimento histórico, como um rio que corre continuamente.

Um fenômeno que pode ser desviado, represado, canalizado, momentaneamente, mas que não tem como ser totalmente eliminado. ­ Corruptos surgem permanentemente, por desvio de caráter, pressão, convencimento, oportunidade de meter a mão no alheio ­ que deve ser vista com a dimensão que realmente tem, e cujo controle tem de ser exercido de forma a não afetar o funcionamento de um sistema infinitamente maior e mais complexo, e muitíssimo mais importante, que abarca todo o universo político, econômico e social de cada país e toda uma teia, vasta e interligada, de instituições internacionais.

Imaginem se o combate à corrupção vai se sobrepor aos interesses estratégicos de países como Alemanha, Rússia, China, Grã-Bretanha, Estados Unidos, que com ela convivem há centenas de anos.

Por lá, ela é um elemento a mais, no processo continuado, permanente, de fortalecimento e desenvolvimento nacional, que não destrói empresas nem empregos, nem programas ou projetos essenciais.

Do ponto de vista econômico, também, por maior que seja, a importância da corrupção é relativa.

No caso brasileiro, mesmo que fosse inequivocamente provado tudo que se está falando ­ com desvios de bilhões na Petrobras, sem nenhum funcionário de comissão de licitação preso ou envolvido; delações premiadas conduzidas por promotores e procuradores que especificam o que querem ouvir, arrancadas a cidadãos detidos há meses, sob custódia do Estado; conduções coercitivas sem prévia comunicação da situação de investigado e vazamentos propositais a torto e a direito; a repentina e retroativa transmutação, também "de boca", de doações legais, absolutamente regulares à época, do ponto de vista da lei e das instituições, em suposta propina ­ o dinheiro desviado pela corrupção seria, ainda, uma porcentagem mínima do que se desvia em sonegação de impostos, segundo algumas organizações, da ordem de mais de R$ 700 bilhões por ano.

Ou das centenas de bilhões de reais transferidos a cada 12 meses dos bolsos dos contribuintes para os cofres dos bancos privados, em juros pagos por títulos públicos, ou em meros cartões de crédito, por exemplo, com taxas de mais de 400% ao ano.

A diferença entre o dinheiro desviado do público por um corrupto e por um banco particular é que a comissão do corrupto, segundo se alega nas investigações, é de um a três por cento, e a do banco pode chegar a 300%, 400% do valor da operação.

Sobre o desvio do corrupto, o sujeito que eventualmente estaciona em vaga de portador de necessidades especiais de vez em quando, pode alegar, enraivecido, que não sabia do que estava acontecendo.

O assalto dos bancos ao erário, com a conivência dos governos, é público, todo mundo sabe que está ocorrendo, mas muitos preferem fingir que não estão sabendo, nem a ele dedicar a mesma indignação.

É claro que, para o "sistema" ­ e para quem vive de gigolar, permanente e malandramente o discurso anticorrupção ­ é muito mais fácil e conveniente fazer os trouxas acreditarem que estão faltando escolas e hospitais mais devido à desonestidade dos políticos do que por causa das centenas e centenas de bilhões de reais pagos em juros ou perdidos com a sonegação de impostos.

Esse é o caso ­ embora a massa ignara e conservadora não perceba que está sendo miseravelmente passada para trás ­ por redes de televisão que sonegam centenas de milhões de reais e que ganharam no último ano cerca de R$ 3 bilhões em rendimentos financeiros, boa parte deles atrelados à Selic, que defendem a independência do Banco Central em seus editoriais, e "convidam" todos os dias "especialistas" para "explicar" em seus programas de entrevistas porque os juros devem subir, com justificativas como a atração de investidores externos ou o combate à inflação.

Mas esse discurso venal, pseudo­moralista não serve apenas para distrair uma pseudo maioria de idiotas dos problemas realmente importantes e da verdadeira situação do país. Ele também é a espinha dorsal de um manual que estamos pensando em escrever, chamado Como chegar ao poder atacando os políticos.

Um livrinho simples, cheio de conselhos simples de como enganar os trouxas, aproveitando-­se de seus preconceitos e ignorância, que certamente teria sido lido, e servido de programa tático, se já existisse à época, por pilantras que usaram e abusaram desse estratagema, como Hitler e Mussolini, e outros assassinos sanguinários e hipócritas que se seguiram, porque nunca aprendemos, nós, os que pensamos defender a liberdade e a democracia, a velha lição de George Santayana, que reza que aqueles que se esquecem da História estão condenados a repeti-­la.

De vez em quando, quando derrotado, o sistema fabrica uma bandeira e em cima dela produz um salvador da pátria, como ocorreu com um certo "Caçador de Marajás". Ele entrou e saiu do governo e, décadas depois, o Brasil continua, paradoxalmente, cada vez mais cheio de marajás que recebem acima do teto constitucional, muitos deles envolvidos com a caça a suspeitos de serem "corruptos".

Como já dissemos aqui, antes, o discurso anti­corrupção e a alegação de que se vai "consertar" o país, castigando os "bandidos", premiando os "mocinhos" ­ quem sabe até com uma Presidência da República ­ e dando paz e tranquilidade para os "homens de bem", são características clássicas da estratégia fascista, que joga com o preconceito, o conservadorismo, o ódio irracional e o medo da parte mais ignorante da população para chegar, e se instalar, confortavelmente, no poder.

O combate à corrupção deve ser visto como uma tarefa normal, permanente, de qualquer país ou sociedade, e exercido com equilíbrio e bom senso, e nunca a serviço de interesses de um determinado grupo ou pessoa.

Se o Brasil fosse um cachorro ­ e está quase se transformando em um, com o avanço célere do "viralatismo" militante que defende a entrega de nossas riquezas a outras nações, incluídas algumas que estão incensando e vibrando com "líderes" do que está acontecendo por aqui agora, ­ o combate à corrupção seria o rabo, ­ acessório eventualmente útil para combater as moscas ­ do animal, enquanto a economia, o trabalho, o emprego, a indústria, as grandes empresas praticamente dizimadas pela Lava Jato, os projetos estratégicos de infraestrutura e defesa, a Democracia, o Estado de Direito, a Constituição, as instituições, o Presidencialismo de Coalizão, com todos os seus eventuais defeitos, a República e a governabilidade, seriam o corpo, o esqueleto e os órgãos vitais do animal.

Ao querer, na prática e midiaticamente, limitar os problemas nacionais ao combate à corrupção; com um processo interminável que está afetando, da maneira como vem sendo conduzido, vários setores da economia; desviando o foco de todas as outras questões, transformando-­o em prioridade máxima ­ quando se está cansado de saber que no dia em que a corrupção acabar no Brasil, principalmente por obra e graça de dois ou três "vingadores", o Cristo Redentor vai descer do Corcovado, com sua saída de praia, para pegar uma onda em Copacabana e em Katmandu choverão búfalos dourados e sagrados ­–os responsáveis pela Lava ­Jato e quem a está defendendo como a última limonada do deserto estão tratando a cauda como a cabeça do cão e colocando o bicho para correr, em círculos atrás dela.
 
Ou pior, para usar outra imagem ainda mais clara: hipotecar o futuro político e econômico da oitava economia e quinto maior país do mundo a uma operação jurídica discutível e polêmica é tão surreal e absurdo quanto querer que o rabo balance o cachorro, no lugar do animal balançar a própria cauda.


Postado em Rede Brasil Atual em 10/08/2016



Não é por mero acaso que o Governo Golpista de Michel Temer escolheu o mesmo slogan que caracterizou a Ditadura Civil Militar de 1964


Discurso antológico e sempre atual de Charles Chaplin
no filme O Grande Ditador de 1940 !



O Brasil dos Jogos Olímpicos e dos jogos suj...(ops!) vorazes



usurpadora






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Nestes tempos difíceis, faz bem um pouco de otimismo com Lulu Santos !











Lei de Cotas : Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais



Icaro Vidal foi o primeiro aluno a ingressar em Medicina da UFba por meio de cotas, formou-se em 2011. Hoje é médico do Programa Saúde da Família da prefeitura de Salvador (Foto: Lucia Correa Lima/RBA)



Aristóteles, importante filósofo grego, dizia que devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais. 

Este é o princípio da Lei de Cotas. O estudante negro, pobre, de escola pública, com família que luta para sobreviver, não tem como concorrer com quem frequentou as melhores escolas a vida toda, foi bem alimentado, teve vida cultural intensa. Eles são desiguais. Portanto, não dá para falar em meritocracia quando as pessoas que concorrerem a uma vaga na universidade, por exemplo, não partem do mesmo patamar. 

A escravidão foi abolida, mas as sequelas permanecem até hoje na nossa sociedade. As ações afirmativas tentam corrigir esta dívida histórica. A Lei de Cotas é o tema do Bom Para Todos.










Inteligência emocional é . . .




15 frases que nos ajudarão com a 
inteligência emocional


Por vários anos temos ouvido repetidamente sobre a importância de desenvolvermos a inteligência emocional. 

Estamos tão saturados que, no final, só sabemos que há uma série de habilidades que temos que alcançar, mas não sabemos como chegar lá, se estamos no caminho certo ou se já conseguimos.

A verdade é que o fato de sermos seres emocionais e inteligentes pode parecer bastante complicado. No entanto, isso depende, em grande parte, de como fazemos o nosso treinamento.

Por isso, neste artigo queremos propor de uma maneira singela a possibilidade de atingir parte desta grande habilidade, tentando compreender as 15 frases seguintes.

A inteligência emocional em 15 frases

1 - “Quando eu digo controlar emoções, me refiro às emoções realmente estressantes e incapacitantes. Sentir as emoções é o que torna a nossa vida rica”. Daniel Goleman.

Nossas emoções moldam nosso caráter, nossa maneira de ser e como os outros nos veem.

2 - “Todo aprendizado tem uma base emocional”. Platão.

Não existe um único momento em nosso dia a dia em que estejamos livres de emoções, ainda que não saibamos identificá-las. Tudo o que aprendemos em nossa vida está, em parte, determinado pelo nosso estado emocional de base e sua origem.

3 - “Não existe correlação entre QI e empatia emocional. Eles são controlados por diferentes partes do cérebro”. Daniel Goleman.

Não existe relação direta entre o que entendemos por inteligência acadêmica e inteligência emocional. Uma pessoa pode ser altamente inteligente e se destacar na escola, mas, no entanto, não se destacar em sua vida pessoal.

4 - “A confiança, como a arte, nunca tem todas as respostas, mas está aberta a todas as perguntas”. Earl Gray Stevens.

Somente fazendo as melhores perguntas podemos obter as melhores respostas. Isso é determinado com base em nossa consciência sobre o que pensamos, dizemos e fazemos na frente dos outros e de nós mesmos.

5 - “Quem não compreende um olhar, tampouco entenderá uma longa explicação”. Provérbio Árabe.

Esta frase é uma das melhores definições de empatia que existem. Sabemos que a empatia é um dos principais pilares da inteligência emocional. Sentir-se como os outros se sentem e saber como usar isso é tão importante quanto o autoconhecimento.

6 - “As emoções são contagiosas. Todos sabemos disso por experiência. Depois de um bom café com um amigo, você se sente bem. Quando encontra um balconista rude em uma loja, se sente mal”. Daniel Goleman.

Podemos neutralizar nossos sentidos, mas não somos capazes de escapar de nossos sentimentos e emoções. Façamos o que façamos nos sentiremos bem ou mal em diferentes graus, atendendo aos diferentes níveis de um mesmo estado contínuo.

7 - “O cérebro emocional responde a um evento mais rapidamente do que o cérebro pensante”. Daniel Goleman.

E isso é porque, como disse Blaise Pascal: “O coração tem razões que a própria razão desconhece”.

8 - “Não esqueçamos que as pequenas emoções são as grandes capitãs de nossas vidas, e as respeitamos sem perceber”. Vincent Van Gogh.

Sentir e entender porque, como, onde, quando e o que podemos fazer é a única maneira de conduzirmos nossas vidas sem o prejuízo que as emoções podem nos causar.

9 - “Cuide de suas próprias emoções e nunca as subestime”. Robert Henri.

As emoções são armas poderosas que podemos usar a nosso favor ou contra nós.

10 - “Esteja ciente de que, neste momento, você está criando. Você está criando seu próximo momento com base no que sente e pensa. Isso é o que é real”. Doc Childre.

Na verdade, nossa realidade atual é baseada em cada segundo que passa e caminha diante de nós, moldando o nosso futuro.

11 - “Use a dor como uma pedra em seu caminho, não como uma área para acampar”. Alan Cohen.

Esvazie o seu interior de ausências presentes, recolha a pedra e leve-a até a próxima estação para que saiba que é capaz de avançar. Para expressar isso mais claramente: até um pé na bunda é capaz de nos empurrar para frente.

12 - “É importante compreender que a inteligência emocional não é o oposto de inteligência, não é o triunfo do coração sobre a cabeça, é a interseção de ambas”. David Caruso.

A verdade é que o coração nos diz o que precisa ser feito, mas a razão nos diz o que devemos evitar e nos ajuda a entender. Manter o coração e a razão trabalhando juntos deve ser nossa maior aspiração.

13 - “A diferença essencial entre a emoção e a razão é que a emoção leva à ação, enquanto razão leva a conclusões”. Donald Calne.

Sentimentos nos ajudam a avançar conforme desenvolvemos uma melhor forma de interagir com eles. Assim, conhecer a nós mesmos em ambos os aspectos nos encoraja a sermos mais eficazes ao tomar decisões e ao direcionarmos as nossas vidas.

14 - “Como seres humanos, todos queremos ser felizes e livres da miséria, todos aprendemos que a chave para a felicidade é a paz interior. Os maiores obstáculos à paz interior são as emoções perturbadoras como raiva, o apego, o medo e a desconfiança, enquanto o amor e a compaixão são as fontes de paz e felicidade”. Dalai Lama.

Há emoções saudáveis ​​e não saudáveis, ​ que nos capacitam e que não nos capacitam. Devemos dar as boas-vindas à alegria, a tristeza, a surpresa e ao tédio, enquanto devemos evitar a ira, a vingança, o ódio e a depressão.

15 - “A verdadeira compaixão não significa apenas sentir a dor de outra pessoa, mas ser motivado a eliminá-la”. Daniel Goleman.

O nosso coração não permite a opção dos outros se sentirem mal. Na medida do possível devemos tentar evitar todo o sofrimento dos quais tivermos conhecimento.











Seja Luz



Stephanie Gomes

Você quer viver em um mundo melhor? Quer um mundo com mais amor, mais gentileza, mais honestidade, mais positividade e mais alegria? Um mundo com menos desigualdade, menos injustiças, menos ódio, menos negatividade?

Você quer mais harmonia no seu trabalho, na sua casa, no seu relacionamento?

Eu também quero e acredito que é possível. Porque enxergo essa questão do “bem” e do “mal” de uma forma muito simples: a escuridão só existe enquanto não há luz. A partir do momento em que a luz é acesa, a escuridão deixa de existir.

E onde é que fica essa luz?

Na gente.

De vez em quando eu escrevo algum post aqui no blog sobre como podemos colaborar para criar um mundo melhor, mas meu objetivo na verdade é ajudar as pessoas a cuidarem principalmente delas mesmas, porque eu acredito que quando alguém é bom para si, consequentemente torna-se bom para os outros e para o mundo.

Se a escuridão é apenas a ausência da luz, a única coisa que precisamos fazer para iluminar a nós mesmos e tudo o que há à nossa volta é gerarmos luz – ou melhor, SERMOS luz. Tudo o que você precisa fazer para iluminar a sua vida e o mundo é se tornar luz para si mesmo. Seja bom, honesto e verdadeiro com você e naturalmente será capaz de iluminar todo o resto. Já imaginou como o mundo seria diferente se todas as pessoas fossem mais verdadeiras, amorosas e contentes com elas mesmas?

Seja luz para si mesmo e você estará fazendo tudo o que está ao seu alcance para iluminar tudo o que existe.

Você é luz quando faz aquilo que ama fazer

Você é luz quando se permite ser quem é

Você é luz quando sorri

Você é luz quando se emociona

Você é luz quando transforma a sua inspiração em algo inspirador

Você é luz quando acredita no seu potencial

Você é luz quando enxerga o lado positivo daquilo que a maioria só vê pelo lado negativo

Você é luz quando faz aquilo que seu coração deseja

Você é luz quando respira fundo e reencontra sua paz interior

Você é luz quando transmite energia positiva através do que fala

Você é luz quando transmite energia positiva através do que faz

Você é luz quando insere positividade dentro de uma situação carregada de negatividade

Você é luz quando expõe a sua verdade

Você é luz quando escolhe o amor ao invés de escolher o medo

Você é luz quando perdoa

Você é luz quando tem consciência daquilo que te guia

Você é luz quando se aceita e se ama do jeito que é

Você é luz quando dá atenção às suas vontades e sonhos

Você é luz quando trata a si mesmo com carinho

Você é luz quando baseia suas escolhas na sua definição de felicidade

Você é luz quando trabalha pela sua evolução

Você é luz quando se lembra do quanto a sua existência importa

Você é luz quando reconhece a sua sombra e percebe que tem nas mãos a chance de iluminá-la

Você é luz agora, nesse exato momento. Você já está iluminando. Você está transformando o mundo a cada segundo.

Sejamos luz. Continuemos sendo luz.

O mundo precisa de nós.


Postado em Desassossegada em 09/08/2016