Eles querem o impeachment ! Se você se identifica com eles e os apoia então vá às ruas neste domingo 13 de março !



Se me deixarem solto viro Presidente




































FHC passa o chapéu

Presidente reúne empresários e levanta R$ 7 milhões para ONG que bancará palestras e viagens ao Exterior em sua aposentadoria

Gerson Camarotti 

Foi uma noite de gala. Na segunda-feira, o presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu 12 dos maiores empresários do país para um jantar no Palácio da Alvorada, regado a vinho francês Château Pavie, de Saint Émilion (US$ 150 a garrafa, nos restaurantes de Brasília). Durante as quase três horas em que saborearam o cardápio preparado pela chef Roberta Sudbrack - ravióli de aspargos, seguido de foie gras, perdiz acompanhada de penne e alcachofra e rabanada de frutas vermelhas -, FHC aproveitou para passar o chapéu. Após uma rápida discussão sobre valores, os 12 comensais do presidente se comprometeram a fazer uma doação conjunta de R$ 7 milhões à ONG que Fernando Henrique Cardoso passará a presidir assim que deixar o Planalto em janeiro e levará seu nome: Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC).

O dinheiro fará parte de um fundo que financiará palestras, cursos, viagens ao Exterior do futuro ex-presidente e servirá também para trazer ao Brasil convidados estrangeiros ilustres. O instituto seguirá o modelo da ONG criada pelo ex-presidente americano Bill Clinton. Os empresários foram selecionados pelo velho e leal amigo, Jovelino Mineiro, sócio dos filhos do presidente na fazenda de Buritis, em Minas Gerais, e boa parte deles termina a era FHC melhor do que começou. Entre outros, estavam lá Jorge Gerdau (Grupo Gerdau), David Feffer (Suzano), Emílio Odebrecht (Odebrecht), Luiz Nascimento (Camargo Corrêa), Pedro Piva (Klabin), Lázaro Brandão e Márcio Cypriano (Bradesco), Benjamin Steinbruch (CSN), Kati de Almeida Braga (Icatu), Ricardo do Espírito Santo (grupo Espírito Santo). Em troca da doação, cada um dos convidados terá o título de co-fundador do IFHC.

Antes do jantar, as doações foram tratadas de forma tão sigilosa que vários dos empresários presentes só ficaram conhecendo todos os integrantes do seleto grupo de co-fundadores do IFHC naquela noite. Juntos, eles já haviam colaborado antes com R$ 1,2 milhão para a aquisição do imóvel onde será instalada a sede da ONG, um andar inteiro do Edifício Esplanada, no Centro de São Paulo. Com área de 1.600 metros quadrados, o local abriga há cinco décadas a sede do Automóvel Clube de São Paulo.

O jantar, iniciado às 20 horas, foi dividido em dois momentos. Um mais descontraído, em que Fernando Henrique relatou aos convidados detalhes da transição com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Na segunda parte, o assunto foi mais privado. Fernando Henrique fez questão de explicar como funcionará seu instituto. Segundo o presidente, o IFHC terá um conselho deliberativo e o fundo servirá para a administração das finanças. Além das atividades como palestras e eventos, o presidente explicou que o instituto vai abrigar todo o arquivo e a memória dos oito anos de sua passagem pela Presidência. 

A iniciativa de propor a doação partiu do fazendeiro Jovelino Mineiro. Ele sugeriu a criação de um fundo de R$ 5 milhões. Só para a reforma do local, explicou Jovelino, será necessário pelo menos R$ 1,5 milhão. A concordância com o valor foi quase unânime. A exceção foi Kati de Almeida Braga, conhecida como a mais tucana dos banqueiros quando era dona do Icatu. Ela queria aumentar o valor da ajuda a FHC. Amiga do marqueiteiro Nizan Guanaes, Kati participou da coleta de fundos para a campanha da reeleição de FHC em 1998 - ela própria contribuiu com R$ 518 mil. "Esse valor é baixo. O fundo poderia ser de R$ 10 milhões", propôs Kati, para espanto de alguns dos presentes. Depois de uma discreta reação, os convidados bateram o martelo na criação de fundo de R$ 7 milhões, o que levará cada empresário a desembolsar R$ 500 mil. Para aliviar as despesas, Jovelino ainda sugeriu que cada um dos 12 presentes convidasse mais dois parceiros para a divisão dos custos, o que pode elevar para 36 empresários o número total de empreendedores no IFHC.

Diante de uma platéia tão requintada, FHC tratou de exercitar seus melhores dotes de encantador de serpentes. "O presidente estava numa noite inspirada. Extremamente sedutor", observou um dos presentes. Outro empresário percebeu a euforia com que Fernando Henrique se referia ao presidente eleito, Lula da Silva. "Só citou Serra uma única vez. Mas falou tanto em Lula que deu a impressão de que votou no petista", comentou o convidado. O presidente exagerou nos elogios a Lula da Silva. Revelou que deixaria a Granja do Torto à disposição do presidente eleito. "Ele merece", justificou. "A transição no Brasil é um exemplo para o mundo." Em seguida, contou um episódio ocorrido há quatro anos, quando recebeu Lula no Alvorada, depois de derrotá-lo na eleição de 1998. O presidente disse que na ocasião levou Lula para uma visita aos aposentos presidenciais, inclusive ao banheiro, e comentou com o petista: "Um dia você ainda vai morar aqui".

Na conversa, Fernando Henrique ainda relatou que vai tentar influir na nomeação de alguns embaixadores, em especial na do ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, para a ONU. Antes de terminar o jantar, o presidente disse que passaria três meses no Exterior e só voltaria para o Brasil em abril. Também revelou que pretende ter uma base em Paris. "Nada mal!", exclamou. Ao acabar a sobremesa, um dos convidados perguntou se ele seria candidato em 2006. FHC não respondeu. Mas deu boas risadas. Para todos os presentes, ficou a certeza de que o tucano deseja voltar a morar no Alvorada, projeto que FHC desmente em conversas mais formais.

Embora a convocação de empresários para doar dinheiro a uma ONG pessoal possa levantar dúvidas do ponto de vista ético, a iniciativa do presidente não caracteriza uma infração legal. "Fernando Henrique está tratando de seu futuro, e não de seu presente", diz o procurador da República Rodrigo Janot. "O problema seria se o presidente tivesse chamado empresários ao Palácio da Alvorada para pedir doações em troca de favores e benefícios concedidos pelo atual governo."

O IFHC não será o primeiro no país a se dedicar à memória de um ex-presidente. O senador José Sarney (PMDB-AP) criou a Fundação Memória Republicana para abrigar os arquivos dos cinco anos de seu governo. Conhecida hoje como Memorial José Sarney, a entidade está sediada no Convento das Mercês, um edifício do século XVII, em São Luís, no Maranhão. Pelo estatuto, é uma fundação cultural, sem fins lucrativos. Mas também já foi alvo de muita polêmica. Em 1992, Sarney aprovou no Congresso uma emenda ao Orçamento que destinou o equivalente a US$ 153 mil para seu memorial. Do total, o ex-presidente conseguiu liberar cerca de US$ 55 mil.

CLUBE DOS EMPRESÁRIOS AMIGOS
Doadores formam elite empresarial

Benjamin Steinbruch
Um dos donos da CSN

Lázaro Brandão
Homem forte do Bradesco

Emílio Odebrecht
Controlador do grupo Odebrecht

Pedro Piva
Senador e sócio do grupo Klabin
















































http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1679017-stf-abre-acao-penal-contra-paulinho-da-forca-por-desvios-no-bndes.shtml

























































































































A mansão da Tv X é famosa, está em reserva ambiental em Paraty,
 tem processo que não anda e agora 
se descobre que tem empreiteira da LAVA JATO


































Queixar-se por quê ? O que ganhamos com isso ?





Adriana Garibaldi

Quando vemos a grande inutilidade e perda de tempo em nos queixar de tudo e todos percebemos que as palavras, emoções e pensamentos que não representem algo útil a nossas vidas são impulsos que somente nos desgastam sem acrescentar benefício algum a relação que mantemos com a existência. 

As queixas, quando não contemplem reivindicações justas e pertinentes, que o próprio ato em expressá-las nos conduza a movimentar recursos próprios na procura de soluções e mudanças, na maioria das vezes, mantém-nos presos a um palavrório inútil que somente nos paralisa.

Queixamo-nos do clima, do calor excessivo, do frio, sem conseguirmos fazer com que os ciclos das estações e suas consequências climáticas sejam alterados em absoluto.

Queixamo-nos da nossa condição de casados ou de solteiros e pulamos de uma para outra condição com a rapidez de um piscar de olhos para descobrir que queixar-se por queixar-se, continuamos na mesma, numa permanente energia de inconformação. 

Queixamo-nos da falta de atenção ou da falta de correspondência afetiva por parte dos outros, sem que a queixa nos faça nem mais amados, nem mais apreciados, nem mais desejados a ponto de mudar os sentimentos das pessoas por nós.

Queixamo-nos do trabalho que no início representava fonte de satisfação e autorrealização e que, de uma hora para a outra, transformou-se em rotina entediante e enfadonha, fazendo com que tudo fique ainda pior em consequência da energia que projetamos em torno daquele labor. 

Queixamo-nos dos governantes, da política, dos políticos, da corrupção e na hora de sermos nas nossas vidas exemplos de dignidade, ética e honestidade fugimos pela tangente alegando que, ao final de contas, o mundo pertence aos espertos, àqueles que tiram vantagem em tudo, que sermos fieis aos princípios de nobreza é coisa do passado, consolidando em torno de nós, conceitos, crenças e valores que ficam plasmados no ambiente social ao qual pertencemos propiciando a permanência no poder de governantes e políticos que os representam como espelhos daquilo que nós mesmos concebemos e acreditamos.

Queixamo-nos da deteriorização do corpo que chega sem pedir licença, convidando-nos a refletir sobre a impermanência de tudo que concerne à vida material enquanto nos esquecemos do necessário cultivo da frugalidade no prato e na mente pagando um alto preço por isso, intoxicando nossas células com alimentos repletos de toxinas, sem falar dos pensamentos e emoções igualmente toxicas que nos envenenam cada vez que nos utilizamos do recurso da queixa e da reprovação como forma de desabafo. 

Com a chegada da velhice, queixamo-nos do pouco tempo que nos resta, sentindo-nos impotentes par não poder realizar aquilo que não fomos capazes de realizar antes, quando jovens, e, na juventude, não somos capazes de valorizar a dádiva primaveril que essa fase da vida nos oferece com atitudes inconsequentes ou relacionamentos inapropriados que só acrescentam uma carga de insatisfação a nos acompanhar pela vida afora.

Se a queixa tivesse o poder de nos trazer as coisas que desejamos, o mundo seria um paraíso, cheio de pessoas altamente satisfeitas, considerando a enorme quantidade de criaturas que se queixam o tempo todo sem nada fazer para mudar as coisas.

Reformulemos nossas valores, com consciência, objetividade e coragem. Afinal, nosso copo está meio cheio ou meio vazio? Ajustemos nosso ângulo de visão para as coisas que já enriquecem nossa existência.
"Queixar-se por quê? Disse o espírito Emmanuel no Livro "Vinha de Luz", de Francisco Cândido Xavier - Sob o título "Queixas" Capítulo 118.
"Não será a esfera de luta o campo de aprendizado? Acaso, não é a sombra que pede a luz, a dor que reclama o alívio? Não é o mal que requisita o concurso do bem?"
Transformemo-nos, transformando a realidade que nos circunda, enquanto é tempo, enquanto a vida nos permita, com espírito de cooperação e amor próprio, sem queixas inúteis e improdutivas. 



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Postado no Somos Todos Um




Os três patetas do MP de São Paulo mostram que a justiça ficou não só politizada - mas burra




Paulo Nogueira


De formas variadas, diferentes filósofos assinalaram o seguinte: quem não escreve bem não pensa bem.

A peça com a qual três promotores de São Paulo basearam seu pedido de prisão de Lula é, desde já, um clássico da conexão entre escrita cambaleante e pensamento trôpego.

Mesmo quem não tem maiores ilusões sobre o preparo dos integrantes da Justiça nacional fica surpreso com o bestialógico dos promotores de São Paulo.

São frases longas, toscas, confusas, primárias. Elas aparecem com o adorno supremo de citações que deveriam esconder a falta de leitura dos autores, mas a sublinha.

Num erro que viralizou nas redes sociais e se tornou piada nacional, eles trocaram Engels por Hegel ao mencionar, sabe-se lá por que, a dupla que como que construiu o pensamento socialista, Marx e Engels. Até o pobre Nietzche entrou no que já estão chamando de Samba do Coxinha Doido. Nietzche parecia dirigir-se a eles quando escreveu: “Os que não conseguem ordenar seus pensamentos não devem entrar no caos de um debate.”

Os três promotores foram fotografados numa mesa. Não tardou que memes dos Três Patetas se alastrassem pela internet para consagrá-los. Os nomes: Cássio Conserino, Fernando Henrique Araújo e José Carlos Blat.

Como cavalgaduras de tal calibre ascendem a postos que lhes dão tamanho poder? Como eles terão passado em provas de português nas escolas pelas quais passaram? Só posso pensar na aprovação automática, mas é claro que eles jamais frequentaram escolas públicas.

Nelson Rodrigues tinha uma máxima maravilhosa: “Seja burro.” Ele a usava para se referir a atores que queriam melhorar as falas em peças de sua autoria.

Não invente. Leia apenas. Seja burro, enfim. Era essa a mensagem de Nelson Rodrigues.

Vale para os Três Patetas do MP de São Paulo. Não tentem mostrar uma coisa que não têm: cultura. Sejam burros.

A denúncia contra Lula é uma prova cabal de que a Justiça não se tornou apenas parcial e politizada nos últimos anos.

Ficou burra.




PAULO NOGUEIRA

Jornalista é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.



Postado no DCM em 11/03/2016












Lula livre : essa é a tarefa de quem quer a Democracia ! Prisão do Lula é o troféu dos Golpistas !


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Jornalista Paulo Henrique Amorim



Postado no Conversa Afiada em 10/03/2016



Só rindo . . .


bessinha abana



jeito de ser presidente



"Promotor sabe que Lula não tem tríplex"










A rearticulação da IV Frota da Marinha estadunidense, o PL 131/15 de José Serra e a ameaça de golpe no Brasil





Hildo Montysuma


Em fevereiro de 2007 a Petrobras anunciou que estava pronta para extrair petróleo abaixo da camada de sal que fica a 7 mil metros de profundidade, o mundo todo ficou perplexo. O espanto foi maior ainda, quando em novembro do mesmo ano, anunciou-se que a bacia de Tupi em Santos tratava-se de uma mega jazida, que podia estar interligada em um só bloco, e se estendia do litoral norte do Espirito Santo até Santa Catarina, cobrindo uma área 160 mil quilômetros quadrados, com capacidade para produzir de 70 a 100 bilhões de barris de petróleo.

No atual panorama de produção petrolífera, o Brasil é o 24º do ranking dos países produtores de petróleo, com a efetivação da extração do óleo que se encontra abaixo da camada de sal, o país passará a ocupar a 8ª posição, ao lado da Venezuela e Nigéria. Em valores monetários, tomando como base o barril a US$ 100, haveria sob o sal um tesouro de US$ 9 trilhões, quase o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. 

Nessa mesma época, em que o Brasil sob o comando de Lula descobre reservas petrolíferas sob a camada de sal e Cuba aprimora a sua opção socialista e que Daniel Ortega volta a presidir a Nicarágua, forma-se um cinturão anti-imperialista nas principais nações da América do Sul que são governadas por pessoas como Hugo Chávez na Venezuela, Rafael Correa no Equador, Cristina Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia e Fernando Lugo no Paraguai.

O fato é que, diante dessa conjuntura política amplamente desfavorável aos interesses estadunidense, o anúncio do Governo brasileiro do domínio do petróleo da camada pré-sal, representou a “gota d’agua” e um ano depois desse anuncio, levou ao Governo George W. Bush, por meio do Departamento de Estado dos EUA, a reativar a IV Frota para patrulhar os Mares do Sul. 

A reativação da IV Frota foi celebrada no sábado (12) de julho de 2008, durante uma cerimônia militar realizada no Estado da Flórida. Segundo a Revista Carta Maior: “Apesar de a Marinha dos EUA afirmar que comunicou com antecedência a reativação da IV Frota a todas as Marinhas da região, a maioria dos governos da América Latina e do Caribe demonstrou surpresa com a notícia. O primeiro contato oficial do governo norte-americano com o governo brasileiro aconteceu somente na terça-feira (15), três dias após a cerimônia na Flórida, através de um telefonema da secretária de Estado dos EUA, Condoleeza Rice, ao ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim”. 

Os Governos da região protestaram, o que levou o chefe de Operações Navais da Marinha dos EUA, almirante Gary Roughead, dizer não entender a preocupação dos latino-americanos, e afirmou que “o objetivo dos EUA é promover uma parceria para proteger os mares da região”. Todavia, no fogo da emoção, durante a cerimônia de lançamento, o Almirante Roughead, se deixou trair pelas palavras e revelou as verdadeiras intenções dos EUA: “O foco da IV Frota estará nas ações humanitárias, mas que ninguém se engane: ela estará pronta para qualquer tipo de ação, em qualquer lugar e a qualquer momento”, disse. 

A crise política que vive o Brasil inicia-se pouco depois de o Governo do Brasil ter descoberto que o sistema de inteligências estadunidense estava realizando escutas telefônicas da Presidenta Dilma e espionagem nos computadores da Petrobrás. Tudo isso foi confirmado, o que gerou retratação do Presidente Obama e pedidos de desculpas formais. Está claro para a Marinha e o Governo do Brasil, que todas essas intromissões nos negócios nacionais partem da IV Frota, isto somado as ações de espionagem, segue-se uma ação no plano econômico para inundar o mercado internacional de Petróleo, visando derrubar os preços internacionais e enfraquecer a Petrobras e a economia da Venezuela, que se constituiu em ponta de lança da resistência na América do Sul. 

E o que é a IV Frota da Marinha dos EUA? 

De acordo com a Revista Carta Maior, IV Frota, foi fundada para atuar na Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de caçar submarinos nazistas nas águas do Atlântico Sul e foi desmontada em 1950. Sua rearticulação em 12 de julho de 2008, conta com 22 embarcações: treze fragatas com mísseis, 4 cruzadores com mísseis, quatro destroieres com misseis e um navio hospital. Além do poderio bélico, a esquadra traz uma arma potente contra as democracias populares do cone sul das Américas, poderoso aparato cibernético, capaz de realizar escutas telefônicas em solo e rackear computadores. 

A crise política do Brasil tem, portanto, um componente de articulação internacional. 

Assim como em 1964 o golpe de estado foi arquitetado nos EUA por meio da operação Brother San, atualmente, a crise política que vivem as democracias populares da América Latina tem por trás as garras do imperialismo yank, que manipula a imprensa e age por meio de seus sócios subordinados presentes nos bancos centrais desses países, na superestrutura do judiciário e no parlamento, por meio dos partidos conservadores e de extrema direita. 

Aqui no Brasil, a crise no seu componente político se instala logo após a descoberta da espionagem na Petrobras, com a chamada operação “lava jato”, esta operação, “esquentou” as informações conseguidas por meio da espionagem, da violação de tratados internacionais e da violação da soberania do Brasil e cujo o foco principal é derrubar a Presidenta Dilma e impossibilitar a candidatura de Lula em 2018 e, inviabilizar a Petrobras, para que possa ser vendida a preços módicos. 

A ação da mídia golpista capitaneada pelas Organizações Globo e o Grupo Abril, somados com as ações de parte do judiciário, da polícia federal, dos especuladores da bolsa de valores, se completa com as do parlamento, que tem como novidade o PL 131/15 que estabelece a participação mínima da Petrobras no consórcio de exploração do pré-sal e a obrigatoriedade de que ela seja responsável pela “condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção”. De autoria do senador do PSDB, José Serra, que aproveita o momento de fragilidade do governo e da Petrobras para entrega-la às “7 irmãs do petróleo” a preço de banana. 

Por tudo que foi exposto, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos em Luta pela Paz – CEBRAPAZ, compreende que o momento exige do conjunto dos brasileiros patriotas e democratas, lutar com toda energia para salvaguardar a honra da Presidente Dilma, rechaçar a ameaça de golpe e a tentativa de desmoralização de Lula e seu partido, pois o que está em jogo é a defesa do Brasil.


Abaixo o Golpe!

Fica Dilma!

Lula presidente 2018!

O Petróleo é Nosso!!!!

Viva o Brasil!!!


Go home, yanks! Go home!


  Hildo Montysuma  

Membro da direção do CEBRAPAZ (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos em Luta pela Paz)






Postado no Brasil247 em 10/03/2016 

















Jornalista Paulo Henrique Amorim




Senador Roberto Requião : Entrega da Petrobras às "Sete Irmãs" do Petróleo


Ato em defesa da liberdade de expressão e contra a tentativa da Rede Globo de censurar blogs e mídias alternativas realizado no Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo em 7 de março de 2016. 

Leia o manifesto assinado por dezenas de entidades, jornalistas, blogueiros e ativistas digitais e entenda o caso das notificações da Rede Globo, que busca intimidar e sufocar os que ameaçam – ou expõem – seu império, um ataque frontal à liberdade de expressão e à democracia: http://bit.ly/1LuqKmY



A marionete da TV X e dos Estados Unidos !









bessinha juiz do psdb






 bessinha agenda cheia















fascio