Sorrir faz bem ! As resoluções de Ano Novo de cada signo ...



O fim de ano está chegando, e todo mundo começa a traçar as metas para o ano que vem.

E nessa hora, os signos influenciam nossas decisões. Investir no amor, na paciência, ficar em dúvida?

Descubra como cada signo faz resoluções de ano novo!


Áries: Os arianos querem deixar a impaciência de lado. Portanto, prometem logo no dia 29 que isso vai mudar e que no próximo ano vão ser tranquilos como monges budistas. Mas, na hora da virada, não aguentam nem esperar as sete ondinhas para pular.


Touro: Os taurinos, sempre pensando no luxo e no conforto, não se dão ao trabalho de estabelecerem metas que não vão cumprir. Ao invés de resoluções, os nativos do signo preparam uma lista dos restaurantes que querem conhecer no próximo ano.


Gêmeos: Sempre pensando em dez coisas ao mesmo tempo, os geminianos já preparam sua lista em novembro. Das trinta opções iniciais, pelo menos quinze já foram abandonadas. Até primeiro de janeiro, mais uma dúzia vai entrar e todas vão sofrer alguma alteração.


Câncer: De duas, uma, ou os cancerianos vão se vestir de rosa e vermelho e partir em busca de amor verdadeiro, ou vão jurar praticar o desapego. É claro que até o carnaval já vão ter se apaixonado e se desiludido pelo menos cinco vezes.


Leão: Leoninos não têm resoluções a cumprir, tem uma lista de coisas que sabem que merecem conquistar. Se pensamento positivo atrai coisas boas, eles terão sucesso no próximo ano, já que com certeza estão visualizando tudo o que querem como já sendo seu.


Virgem: Depois de passarem dezembro organizando tudo, em primeiro de janeiro, os virginianos já terão todas as suas resoluções organizadas em pastas, com gráficos, cronogramas e planilhas mostrando como conquistarão cada objetivo.



Libra: Os librianos passaram um bom tempo refletindo sobre o que querem no próximo ano, ponderando decisões, buscando o equilíbrio. Mas por fim, resolveram que a vida está boa, que estão lindos, felizes, bem resolvidos e não precisam mais de nada.


Escorpião: Ano novo, vida nova é o lema dos escorpianos. Por isso, não querem nada de drama de relacionamentos anteriores atrapalhando os novos e já começaram a limpar as redes sociais de todo mundo que não querem ver no próximo ano.


Sagitário: Os festeiros sagitarianos estão pensando na ceia, nos fogos, no champagne… E vão continuar assim depois da virada. Não querem pensar em meta nenhuma e vão ficar no clima de festa até o Carnaval. Aí as festas começam de novo, e por aí vai.


Capricórnio: Na verdade, os capricornianos não tiveram muito tempo para pensar em resoluções. É porque são verdadeiros workaholics e ainda estão trabalhando para conquistar os objetivos que planejaram para esse ano. Sucesso profissional é a meta eterna deles.


Aquário: Inquietos, os aquarianos não querem pensar em metas. Apesar de terem a cabeça no futuro, preferem vivê-lo de forma espontânea, sem planos anteriores. Além disso, estão ocupados tirando sarro da resolução dos amigos para pensarem nas suas.


Peixes: Os piscianos prometeram que vão tirar a cabeça das nuvens e se iludir menos no próximo ano. Só que com certeza vão apostar na Mega Sena da virada. E, em seguida, já vão começar a planejar onde irão gastar a grana.



Postado no site O Segredo no Portal R7 

Maquiagem para o Ano Novo e festas 2015









O que a Astrologia nos diz para 2015







Ano novo: novas promessas ou novas atitudes?




Carlos Hilsdorf

Sempre que estamos próximos do ano novo sentimos uma incrível motivação para realizar novos votos, promessas e metas. Também costumamos sentir um arrependimento por aquilo que gostaríamos de ter feito e não fizemos.

Mas, não foi exatamente isso que aconteceu nesta época do ano passado?

O que aconteceu de fato? Por que não fizemos aquele regime? Por que não fizemos os exercícios prometidos? E aquele curso que tanto queríamos? Afinal, por que nossas promessas não foram cumpridas e as metas não foram alcançadas?

Promessas e intenções não são atitudes. Muitas pessoas fazem promessas para o ano novo, mas se esquecem que só a atitude pode concretizá-las.

Promessas são apenas palavras, até começarem a ser cumpridas por nossas atitudes.

O primeiro grande equívoco é confundir desejo com vontade. A maioria de nós apenas deseja. Muitos, inclusive, desejam intensamente… Mas desejo é algo apenas potencial. Sem o exercício da vontade o desejo não se realiza.

A diferença entre desejo e vontade é:

Desejo é um estado da mente e está ligado a expectativas.

Vontade é um atributo da mente e está ligada a atitude.

Se o seu “querer” estiver na esfera do desejo, ele pode não se realizar, porque você não estará tomando nenhuma atitude na direção da sua realização.

Nossos votos, promessas e metas são expressões de nossos desejos, demonstram o que queremos em potencial, mas somente a atitude materializa este “querer”.

Nossa vontade é o exercício das nossas atitudes.

Por exemplo, o princípio cristão “bem aventurados os homens de boa vontade” demonstra muito bem esta diferença. As bem aventuranças são consequência da boa vontade, ou seja, das atitudes corretas. Não basta querer, é preciso agir!

Muitas pessoas buscam a felicidade, mas não percebem que suas atitudes estão muitas vezes no sentido contrário à felicidade que buscam.

Para este ano que se inicia, de nada adiantará fazermos novas promessas ou apenas acreditar que cumpriremos as que não realizamos no ano que passou – é preciso reformar nossas atitudes!

A chave para reorientar nossas atitudes consiste em 3 pilares: Abandonar, Manter e Adquirir:

Abandonar as atitudes que nos afastam da realização de nossos objetivos.

Manter as atitudes necessárias para alcançar nossos objetivos pelo tempo necessário para que possam surtir efeito e trazer resultados.

Adquirir os conhecimentos e adotar as atitudes que nos faltam para realizar nossos sonhos.

Se você deseja ser feliz precisa abandonar a tristeza.

Para desenvolver uma nova competência não podemos ser imediatistas, precisamos manter nossos esforços pelo tempo suficiente para sedimentar nossas conquistas.

Para construirmos a melhor versão do futuro precisamos desenvolver a melhor versão de nós mesmos, e isso inclui adquirir conhecimentos e desenvolver atitudes que ainda não temos.

Abandonar, manter e adquirir são três grandes ferramentas para que, no final deste novo ano que se inicia, não nos encontremos frustrados por não ter cumprido as promessas e votos que fizemos.

Para este novo ano não fique refém de promessas, desenvolva novas atitudes: atitudes vencedoras!

Feliz ano novo, feliz vida nova!


Carlos Hilsdorf – economista, pós-graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Considerado um dos melhores palestrantes do Brasil na atualidade.


Para o Ano Novo que se aproxima ...









O mundo alcoolizado




Sobre o álcool como droga do mundo moderno e a naturalidade 
de seu consumo excessivo

Gustl Rosenkranz

Foi no final da década de 60 e no início da década de 70 que a Organização Mundial da Saúde iniciou estudos para provar que o cigarro faz mal à saúde, mas isso não foi fácil, pois, como tanto políticos como médicos fumavam, eles boicotavam os estudos, relativizando os perigos do fumo. Somente décadas depois isso foi possível, quando os fatos não podiam mais ser contestados.

Hoje vivemos a mesma coisa em relação ao consumo excessivo de álcool, já que a maioria bebe, também políticos e médicos, e vemos uma contradição absurda: o cigarro é combatido com fervor (com razão, pois prejudica a saúde!), enquanto aceitamos ver as pessoas se destruindo aos poucos com bebidas alcoólicas. Proibimos propaganda de cigarros, mas vemos constantemente propagandas de bebidas, não raramente direcionada ao público jovem. 

Escrevo sem qualquer moralismo. Acho que na vida não devemos demonizar nada e não me refiro a uma cervejinha ou um vinho de vez em quando.

Refiro-me à naturalidade com que bebemos quase que diariamente, qualquer evento social tem hoje que ser “regado” com bebidas, muitas vezes bem fortes, as pessoas parecem que desaprenderam a se divertir sem se anestesiar com “água de fogo” e qualquer ocasião parece ser uma boa desculpa para beber e não raramente “encher a cara”.

Preocupa-me a naturalidade do exagero, a bebida cotidiana, no almoço, no jantar, em qualquer balada de fim de semana.

Conheço gente que não dança antes de tomar alguma coisa “para relaxar e criar coragem”, conheço gente que só se abre depois de beber, vejo gente que fica bêbada regularmente, consumindo álcool até cair pelos cantos, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo… E é isso que preocupa.

O fenômeno do consumo excessivo de álcool não afeta somente o Brasil ou a Alemanha, não é um fenômeno local, mas sim global, sendo inibido com algum sucesso somente em sociedades de extremo controle religioso. 

Mesmo em países onde se tenta uma inibição por lei, como nos países da Escandinávia, por exemplo, se bebe do mesmo jeito, escondido, contrabandeando, mas se bebe. 

Álcool é a droga do mundo moderno. E esse consumo excessivo tem seus efeitos, ainda negados pela sociedade, já que o vício coletivo, como qualquer outro vício, não quer de forma alguma ser inibido. E esses efeitos não são nada inofensivos, mesmo que muitas vezes só se manifestem anos depois. Aqui apenas um resumo dos principais:

Danos à saúde: O consumo de bebidas alcoólicas afeta praticamente todos os órgãos do organismo e está relacionado a mais de 60 doenças, cirrose hepática e pancreatite crônica são apenas algumas delas, sem falar dos riscos psicossociais, derrame, por ser um depressor do sistema nervoso central, alterações no sono, câncer no trato intestinal, bexiga, próstata e doenças cardiovasculares como a hipertensão e aterosclerose.

Por gerar alterações fisiológicas no trato gastrointestinal, o consumo de álcool prejudica a absorção de nutrientes como as vitaminas do complexo B, vitamina D, além de interferir no metabolismo e aumentar a excreção de vitamina C, magnésio, zinco, selênio, podendo causar danos cerebrais graves. Pessoas que bebem regularmente tendem perder a vontade de praticar atividades físicas, o que só aumenta os riscos para a saúde. 

Também a estética sofre, o consumo de álcool afeta a pele devido a um estresse oxidativo que provoca a degradação do colágeno (responsável pela elasticidade da pele) e acúmulo de elastina (presentes na pele envelhecida). Álcool engorda, pois, à medida que envelhecemos, nosso metabolismo fica mais lento e o consumo a longo prazo do álcool compreende calorias em excesso que são convertidas em gordura, acumulando-se principalmente na região abdominal, o que pode aumentar também a incidência para doenças cardiovasculares. 

Também interfere na absorção do cálcio deixando os ossos mais frágeis, o que pode acarretar em fraturas ou mesmo na osteoporose. Associado ao cigarro, os danos do álcool aumentam ainda mais. 

Distúrbios emocionais e problemas sociais: O consumo de álcool ocasiona a perda da inibição, sendo que pessoa intoxicada com álcool pode fazer coisas que normalmente não faria, como, por exemplo, dirigir um carro em alta velocidade ou provocar pessoas na rua. 

A pessoa pode ter seu humor afetado, ocasionando raiva, comportamento violento, tristeza, depressão e até mesmo suicídio. 

O risco de perda de memória pode ter consequências sérias, já que não saber mais o que fez em público pode ser traumatizante. A vida familiar do alcoolista sofre, ocasionando desentendimentos. 

A longo prazo, os filhos podem sofrer de problemas emocionais e relações íntimas e importantes podem ser totalmente destruídas. 

O consumo de álcool diminui a produtividade no trabalho, a assiduidade, podendo levar ao desemprego. A perda de controle sobre os próprios atos pode gerar conflitos sociais sérios, chegando até mesmo isolar a pessoa, o que, por sua vez, pode aumentar o consumo de álcool, formando um círculo vicioso, difícil de ser quebrado. 

Aumento de perigo de acidentes: O consumo abusivo de álcool está diretamente ligado ao aumento de risco de acidentes de trânsito, quedas, queimaduras, ferimentos em atividades esportivas e recreativas e resultantes de violência interpessoal.

Não é uma coisa triste ver gente babando, vomitando, urinando em qualquer lugar, deitada por aí, procurando briga, falando besteira, se expondo ao ridículo, dirigindo, causando acidentes, ferindo, matando, maltratando os filhos, etc., etc., em nome do álcool, usando-o como desculpa, sem se envergonhar desse papel? 

De forma alguma, estou supondo que quem consome álcool é automaticamente um alcoólatra e se verá necessariamente confrontado com os problemas acima citados.

Mas o perigo existe, a depender da frequência com que se bebe, da predisposição pessoal ao vício, da qualidade e do tipo de bebida ingerida e do estilo de vida em geral. 

Álcool é uma droga que, como qualquer outra, pode causar dependência. E essa dependência pode ir se desenvolvendo aos poucos, sem que se perceba. Como se trata de uma droga aceita socialmente, pode ser que um alcoólatra e as pessoas à sua volta só percebam o problema já tarde demais, quando a saúde já foi afetada de forma irreversível e uma libertação do vício só seja possível através de internamento e ajuda de profissionais. 

Repito que não há moralismo no que escrevo. Não julgo ninguém e acho que não há nada demais em tomar uma bebida alcoólica de vez em quando, mas deixo meu apelo à inteligência de cada um: não exagere, fique atento e reaja quando perceber que está perdendo o controle e que a bebida já faz parte “inseparável” de sua vida, de seu dia-a-dia. 

Quer beber, beba, mas beba com moderação, ciente dos riscos e, se você acredita que estou exagerando e que beber não é nada demais, lembre-se que o cigarro também era socialmente aceito como algo inofensivo até relativamente pouco tempo atrás. Ignorar um perigo, seja ele qual for, é a melhor forma de um dia ser vítima dele.