Eu maior




Olhe ao seu redor – quantas pessoas estão na busca da felicidade? Quantas pessoas tiveram coragem de abandonar o que a sociedade esperava deles, para ir ao encontro do que realmente gostam? Quantas pessoas estão revendo suas escolhas – tanto na área pessoal e profissional, quanto na área dos relacionamentos? Temos o privilégio de podermos viver nessa era tão transformadora, na qual basta um olhar mais atento para perceber que uma revolução está acontecendo e que não – não somos mais os mesmos, e não vivemos como os nossos pais.

No entanto, essa busca pelo que realmente significa para cada um nunca é fácil. Sair da zona de conforto significa enfrentar de perto seus fantasmas, seus medos, suas dúvidas. Significa desapontar pessoas que tinham expectativas sobre você, significa dizer para a sociedade que não, você não é e não vai ser aquilo que eles esperam de você. A trajetória do despertar é dolorosa, mas os frutos colhidos são absolutamente recompensadores.

Nós aqui do Hypeness adoramos tudo que tenha a ver com inspiração e também com busca de felicidade. Por isso, um tempo atrás, contamos para vocês sobre um filme incrível sobre felicidade e autoconhecimento que estava em processo de produção – o “Eu Maior.” O filme traz uma reflexão contemporânea sobre esses temas, por meio de entrevistas com expoentes de diferentes áreas, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas, esportistas, entre outros.

O filme foi lançado dia 21/11, em diversas plataformas, e o mais bacana é que foi disponibilizado pelos criadores na íntegra no Youtube. Ou seja – prepare a pipoca, um lugar bem confortável, e aperte o play:




Nota
Sugiro que você assista o filme em tela cheia, pois as imagens são lindas!
(Rosa Maria - editora do blog)


Vestidos de Festa 2014










Pronovias. Foto: Pronovias.

Patrícia Bonaldi. Foto: Patrícia Bonaldi.


Pintado à mão

Beleza da fluidez

reveillon











Vestidos-Curtos











suave vestido

prateado para senhoras

lindo vestido para senhoras

Azul marinho com fendas

Grafitt arrasador

modelo lilás mordado

Vestido salmão cintura



Viver com paixão






Elisabeth Cavalcante  

O estado de paixão é familiar ao ser humano. Dificilmente encontraremos alguém que nunca tenha experimentado a sensação de euforia, êxtase, encantamento e motivação que o amor proporciona.

A vida ganha cores especiais, tudo ao nosso redor se torna novo e reluzente como se tivéssemos acabado de nascer. Sim, porque é exatamente nesta condição que chegamos ao mundo.

Não é muito difícil constatar isso. Basta observamos uma criança bem nutrida não apenas fisicamente, mas também afetivamente. Ela manifesta uma capacidade de maravilhar-se a cada instante, com todo e qualquer estímulo que lhe apresentemos.

Manter essa condição, no entanto, vai se tornando uma tarefa difícil, pois somos reprimidos o tempo todo na manifestação de nossa autenticidade. As reações espontâneas e entusiasmadas são vistas como de mau gosto, incivilizadas, e são, por essa razão, tolhidas por nossos pais e pela sociedade. 

Só conseguimos recuperá-la no momento em que nos apaixonamos. Pois quando o coração vibra, redescobrirmos uma sensação maravilhosa que havia sido totalmente esquecida.

Mas a paixão pode e deve ser vivenciada não apenas no sentido romântico. A energia da vida pulsa em nós até o último instante, mas muitos infelizmente parecem ter se esquecido completamente disto.

Entusiasmo e uma disposição permanente, para desfrutar de todas as experiências gratificantes que a existência nos proporciona, são os motores que alimentam a capacidade de extasiar-se.

Resgatar estes sentimentos é possível desde que nos reconectemos com o divino que habita em nós. Ele é uma força intensa e poderosa, que nos permite resgatar este dom esquecido, o de viver num permanente estado de paixão pela vida. 

Se você reprime sua paixão, você se tornará frio - é assim que toda a humanidade se tornou fria. Porque a paixão foi reprimida em todos.

Desde a infância sua paixão foi muito reprimida, aleijada. Sempre que você começou a se tornar apaixonado, houve alguém - sua mãe, seu pai, seu professor, a polícia - havia alguém que imediatamente começou a suspeitar de você. Sua paixão foi controlada, reprimida: "Não faça isso!" Imediatamente você se encolheu dentro de si mesmo.

E, aos poucos, aprende-se que, para sobreviver, é melhor ouvir as pessoas que estão ao seu redor, é mais seguro. Então, o que fazer? O que uma criança deve fazer quando ela se sente apaixonada, quando ela se sente cheia de energia, e quer pular e correr e dançar... e seu pai está lendo o jornal? É lixo, mas ele está lendo o jornal, e ele é um homem muito importante, ele é o dono da casa. O que fazer?

A criança está fazendo algo realmente grande - dentro é Deus que está pronto para dançar - mas o pai está lendo seu jornal e tem que haver silêncio. Ela não pode dançar, não pode correr, não pode gritar. Ela vai reprimir sua energia, ela vai tentar ser fria, recolhida, controlada.

Controle tornou-se tal valor supremo. Não é um valor. Uma pessoa controlada é uma pessoa morta, uma pessoa controlada não é necessariamente uma pessoa disciplinada. Disciplina é totalmente diferente. Disciplina vem da consciência, o controle vem do medo. 

As pessoas que estão ao seu redor são mais poderosas do que você, elas podem puni-lo, elas podem destruí-lo. Elas têm todo o poder de controlar, para corromper, para reprimir. E a criança tem que se tornar diplomática.

Quando a energia sexual surge, a criança está em uma dificuldade. A sociedade está contra ela, a sociedade diz que tem que ser canalizado. E isso está fluindo em todo o filho. Ele tem que ser cortado.

Nas escolas, o que estamos fazendo? Na verdade, as escolas não são tanto instrumentos para transmitir o conhecimento como instrumentos de controle. Para seis, sete horas uma criança está sentado lá. Esta é para conter sua dança, para conter o seu canto, para conter sua alegria, isso é para controlá-lo. 

Sentar-se por seis, sete horas todos os dias em uma atmosfera quase como a de uma prisão, amortece a energia, a criança torna-se reprimida, congelada. Agora não há transmissão, a energia não vem, ela vive no mínimo - que é o que chamamos de controle. Ela nunca vai para o máximo.

Os psicólogos são procurados e eles têm reconhecido um grande fator na desgraça humana - que normalmente as pessoas vivem apenas dez por cento. Elas vivem dez por cento, respiram dez por cento, amam dez por cento, desfrutam dez por cento - noventa por cento de sua vida simplesmente não é permitida. Isso é puro desperdício. 

A pessoa deve viver cem por cento da sua capacidade, só então o florescimento é possível.


Postado no site Somos Todos Um






Vida

Música de Ricardo Engels e Carlos Lidwig
 Nenhum de Nós

Vida é chuva, é sol 
Uma fila, um olá 
Um retrato, um farol 
Que será, que será? 

Vida é o filho que cresce 
Uma estrada, um caminho 
É um pouco de tudo 
É um beijo, um carinho 

É um sino tocando 
Uma fêmea no cio 
É alguém se chegando 
É o que ninguém viu 
É discurso, é promessa 
É um mar, é um rio 

Vida é revolução 
É deixar como está 
É uma velha canção 
Deus nos deu, Deus dará 

Vida é solidão 
É a turma do bar 
É partir sem razão 
É voltar por voltar 

Vida é palco, é platéia 
É cadeira vazia 
É rotina, odisséia 
É sair de uma fria 
É um sonho tão bom 
É a briga no altar 

Vida 
É um grito de gol 
É um banho de mar 
É inverno e verão 
Vida 
É mentira, é verdade 
E quem sabe a vida 
É da vida a razão... 

Vida!




Eles perderam de novo



Todo profissional da comunicação deveria conhecer, nem que fosse um pouquinho, o conceito de Jornada do Herói. 

Existe na literatura épica e, sobretudo, na mitologia. É um recurso clássico, usado seja na Odisseia de Ulisses, nos Lusíadas, de Camões ou mesmo no popularíssimo Alquimista, de Paulo Coelho.

Se a turma que hoje conta histórias para a TV, Rádio, revistas e jornais soubesse do poder que um mito agrega ao despertar o imaginário coletivo, sobretudo em se tratando de um personagem popular, teria mais cuidado com a trama e seus personagens. 

A mídia já experimentou essa mitificação em relação ao Collor (e funcionou por um tempo) e em relação à Lula (neste caso seu oposto complementar, a vilanização, que não funcionou).

Por que em Lula não colou? Porque Lula é um herói épico. Sua origem, sua história e seu destino são - na prática - o que ancestralmente experimentamos no nosso imaginário, ou na nossa fantasia.

E, por isso, toda vez que os eleitores se entendem trapaceados eles silenciosamente viram o jogo. 

Foi assim em 2006 (com o dinheiro na cueca) e voltou a se repetir com Dilma em 2010 (com a bolinha de papel).

Em ambos os casos a mídia construiu farsas cujo caráter era exclusivamente o de derrotar seus adversários, porque não dizer inimigos políticos. 

No caso de Genoíno, mais uma vez a farsa foi imposta via mídia e Joaquim Barbosa. Não convenceu. 

Mais uma vez o povo entendeu que havia algo de errado na sanha justiceira. 

Ao arrepio da Lei de Execuções Penais e sob bombardeio de uma empresa midiática que deve, e muito, a fraude foi desmascarada mais uma vez pela internet e foi preciso recuar. 

Assim, Genoíno foi transformado, da noite para o dia, num mártir injustiçado; em alguém que, no fim da vida, luta pela verdade diante de inimigos poderosos, insensíveis, cruéis e desonestos.

O roteiro - forjado por incompetentes - pariu não um vilão, mas um novo herói; acendeu a chama da militância e desencadeou uma rejeição sem precedentes.

Foi preciso recuar, baixar as armas e entregar os soldados da linha de frente às "bestas-feras" que - agora - estão sedentas por sangue.

Barbosa puxa o cordão. Quem virá atrás dele é apenas uma questão de tempo. E todos serão julgados pela pior instância: o povo.


Postado no blog DoLadoDeLá em 21/11/2013


Globo dá sinais de que, se farsa ruir, Barbosa é quem vai pagar a conta


Joaquim Barbosa.jpg

Helena Sthephanowitz 

Barbosa pode ver aliados virarem as costas, enquanto o processo do mensalão vai sendo desmoralizado.


Conquistada a condenação dos réus da Ação Penal 470, o chamado mensalão, a Globo agora quer transferir o ônus do golpismo para o STF, mais especificamente para Joaquim Barbosa. 

Não parece ser por virtude, mas por esperteza, que William Bonner passou um minuto no Jornal Nacional de quarta-feira (20) lendo a notícia: "Divulgada nota de repúdio contra decisão de Joaquim Barbosa".

O manifesto é assinado por juristas, advogados, lideranças políticas e sociais repudiando ilegalidades nas prisões dos réus do mensalão efetuadas durante o feriado da Proclamação da República, com o ministro Joaquim Barbosa emitindo carta de sentença só 48 horas depois das ordens de prisão.

O locutor completou: "O manifesto ainda levanta dúvidas sobre o preparo ou boa-fé do ministro Joaquim Barbosa, e diz que o Supremo precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente".

A TV Globo nunca divulgou antes outros manifestos em apoio aos réus, muito menos criticando Joaquim Barbosa, tampouco deu atenção a reclamações de abusos e erros grotescos cometidos no julgamento.

Pelo contrário, endossou e encorajou verdadeiros linchamentos. Por que, então, divulgar esse manifesto, agora?

É o jogo político, que a Globo, bem ou mal, sabe jogar, e Joaquim Barbosa, calouro na política, não.

E quem ainda não entendeu que esse julgamento foi político do começo ao fim precisa voltar ao be-a-bá da política. 

O PT tinha um acerto de contas a fazer com a questão do caixa dois, mas parava por aí no que diz respeito aos petistas, pois tiveram suas vidas devassadas por adversários, que nada encontraram.

O resto foi um golpe político, que falhou eleitoralmente, e transformou-se numa das maiores lambanças jurídicas já produzidas numa corte que deveria ser suprema.

A Globo precisava das cabeças de Dirceu e Genoino porque, se fossem absolvidos, sofreria a mesma derrota e o mesmo desgaste que sofreu para Leonel Brizola em 1982 no caso Proconsult, e o STF estaria endossando para a sociedade a tese da conspiração golpista perpetrada pela mídia oposicionista ao atual governo federal.

A emissora sabe dos bastidores, conhece a inocência de muitos condenados, sabe da inexistência de crimes atribuídos injustamente, e sabe que haverá uma reviravolta aos poucos, inclusive com apoios internacionais.

A Globo sabe o que é uma novela e conhece os próximos capítulos desta que ela também é protagonista.

Hoje, em tempos de internet, as verdades desconhecidas do grande público não estão apenas nas gavetas da Rede Globo, como acontecia na ditadura, para serem publicadas somente quando os interesses empresariais de seus donos não fossem afetados. 

As verdades sobre o mensalão já estão escancaradas e estão sendo disseminadas nas redes sociais. 

A Globo, o STF e Joaquim Barbosa têm um encontro marcado com essas verdades.

E a emissora já sinaliza que, se ela noticiou coisas "erradas", a culpa será atribuída aos "erros" de Joaquim Barbosa e do então procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

Joaquim Barbosa, homem culto, deve conhecer a história de Mefistófeles de Goethe, a parábola do homem que entregou a alma ao demônio por ambições pessoais imediatas.

Uma metáfora parecida parece haver na sua relação com a TV Globo. Mas a emissora parece que está cobrando a entrega antes do imaginado.


Postado no blog ContrapontoPig em 21/11/2013


Comer oleaginosas aumenta a expectativa de vida, diz estudo



Se você gosta de comer oleaginosas, como nozes, amêndoas e castanhas, esse hábito pode estar cortando o seu risco de morte prematura por comer um punhado delas todos os dias. 

Uma nova pesquisa, liderada por um cientista da Dana-Farber Cancer Institute, descobriu que as pessoas que comiam uma porção de oleaginosas por dia reduzia em 20% o risco de morte por qualquer causa nas três décadas seguintes, em comparação com aqueles que não faziam esse lanche. Os resultados foram publicados na edição de 21 de novembro no New England Journal of Medicine.


O estudo incluiu mais de 76 mil mulheres do Nurses' Health Study e mais de 42 mil homens que participaram do Health Professionals Follow-Up Study - ao todo são cerca de 119 mil pessoas na amostragem. Nenhum deles tinha histórico de doença cardíaca, AVC ou câncer anterior.

Durante 30 anos de acompanhamento, mais de 16 mil mulheres e mais de 11 mil homens morreram. A cada quatro anos eram verificados os hábitos alimentares de todos os participantes, incluindo consumo de oleaginosas. O trabalho foi financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA e da International Tree Nut Council Nutrition Research and Education Foundation, um instituto sem fins lucrativos. 

Quando os pesquisadores compararam pessoas que comeram oleaginosas com aquelas que nunca incluíam esses alimentos na dieta, eles descobriram uma redução de 7% no risco de morte por qualquer causa durante os 30 anos. 

Aqueles que faziam esse lanche uma vez por semana tiveram um risco 11% menor de morte, enquanto as pessoas que comiam duas a quatro porções por semana sofreram uma queda de 13% no risco. A amostragem que comeu pelo menos sete porções semanais diminuiu as chances de mortalidade em 20%. Comer mais oleaginosas também foi associado a um menor risco de morte especificamente por câncer, doenças cardíacas e doenças respiratórias.

O estudo revelou uma associação entre comer nozes e viver mais tempo, mas não conseguiu provar uma relação de causa e efeito. Os autores afirmam que uma porção foi calculada entre 16 e 24 amêndoas, de 16 a 18 castanhas de caju ou 30 a 35 unidades de amendoim.

Segundo os autores, as oleaginosas são ricas em nutrientes. Elas contêm ácidos gordos insaturados, fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes.

Pesquisas anteriores já haviam relacionado o consumo delas a um menor risco de doença cardíaca, bem como redução do colesterol alto. Fora isso, as pessoas que comiam nozes tendiam a ser mais saudáveis no geral, tinham menores taxas de obesidade, apresentaram menor colesterol, menores concentrações de menos açúcar no sangue e circunferência abdominal menor, além de comer mais frutas e verduras e praticar mais exercícios.

Sete tipos de oleaginosas que mais protegem o coração

Conhecidas por ser um grupo de alimentos muito saudável, rico em proteínas, gorduras insaturadas, vitaminas e minerais, as oleaginosas não podem ficar de fora da dieta. 

Algumas delas se destacam por proteger ainda mais o sistema cardiovascular. "Parte desses alimentos são especialmente ricos em gorduras monoinsaturadas e polinsaturadas, nutrientes que agem de forma positiva nos níveis de lipídios sanguíneos. Manter os níveis adequados desses lipídios, como o colesterol, é fundamental para reduzir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares", explica a nutricionista Maria Carla Leone, da Unilever. 

Mesmo com todos esses benefícios, é preciso ter cuidado na hora de consumir as oleaginosas. "Por serem fontes de gordura, esses alimentos são altamente energéticos e, em grande quantidade, podem contribuir para o aumento da ingestão energética diária, ocasionando ganho de peso", alerta a nutricionista. 

Confira a lista de oleaginosas que são campeãs na hora de proteger o sistema cardiovascular e a quantidade certa para consumo diário.

Nozes- Foto Getty Images
Nozes 

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos Pensylvania State University, nos Estados Unidos revelou que, entre as frutas oleaginosas, as nozes são as mais recomendadas para uma dieta saudável por conter o mais alto nível e a melhor qualidade de antioxidantes, substâncias que estimulam a dilatação dos vasos sanguíneos, o que minimiza os riscos de entupimento das artérias. 

Segundo o estudo, um punhado de nozes contém duas vezes mais antioxidantes que uma mesma quantidade de castanha, amêndoa, amendoim, pistache, avelã, castanha-do-pará, castanha de caju, macadâmia ou noz-pecã. A pesquisa também concluiu que os essas substâncias encontradas em nozes são entre duas a 15 vezes mais poderosas do que os antioxidantes da vitamina E, também conhecida por esse benefício. 

"Além da grande quantidade de antioxidantes encontrados nela, a noz é a oleaginosa que mais possui gordura polinsaturada, considerada a gordura mais benéfica ao coração. Por isso, o seu consumo deve ser diário para quem tem problemas cardiovasculares", explica a nutricionista Maria Carla. 

Quantidade recomentada por dia: até cinco unidades


Castanha- Foto Getty Images
Castanhas 

Um levantamento conduzido pela Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos, sugere que a ingestão diária de 67 gramas de castanhas, o que dá aproximadamente dois punhados, reduz o LDL - o mau colesterol - em 7,4%. As concentrações de triglicérides chegaram a cair até 10%. 

Segundo Maria Carla Leone, isso acontece graças à grande quantidade de gorduras monoinsaturadas que esse alimento fornece ao organismo. "Estudos mostram que substituir a gordura saturada da nossa alimentação por polinsaturada reduz a concentração de colesterol no sangue. Um efeito similar acontece quando substituímos a gordura saturada por monoinsaturada", explica. 

Quantidade recomendada por dia: duas a três unidades


Castanha do Pará- Foto Getty Images
Castanhas do Pará 

Essas oleaginosas típicas da Floresta Amazônica são fonte de fósforo e potássio, minerais essenciais para equilibrar o ritmo dos batimentos cardíacos e evitar arritmias. "Além disso, a castanha do Brasil, ou castanha do Pará, é a oleaginosa que contém a maior quantidade de selênio, mineral que diminui a viscosidade do sangue e facilita a circulação e o transporte de nutrientes pelo sistema cardiovascular", diz a nutricionista Maria Carla.

Entretanto, não é recomendável exagerar: em longo prazo, a ingestão diária de mais de quatro castanhas do Pará por dia pode prejudicar a produção de unhas e cabelos, deixando-os mais fracos e quebradiços. 

Quantidade recomentada por dia: duas a três unidades


Pistaches - Foto Getty Images
Pistache 

A Universidade da Pensilvânia, dos Estados Unidos, demonstrou que comer diariamente pistache faz bem à saúde do coração. Isso porque essa oleaginosa reduz o colesterol ruim (LDL) e ajuda na proteção do organismo contra radicais livres, pois tem efeito antioxidante.

O pistache contém fitoesteróis em quantidades suficientes para melhorar a saúde do organismo, fazendo com que se evite um eventual entupimento das veias pelo mau colesterol. 

Quantidade recomentada por dia: 30 gramas por dia, aproximadamente uma xícara de chá.


Castanha de Caju- Foto Getty Images
Castanha de caju 

Fonte de minerais, como ferro, cálcio, fósforo e sódio, e de gorduras insaturadas, essa parte do caju contém um aminoácido chamado argimino, que alarga as artérias e assim diminui a pressão sanguínea, protegendo todo o sistema cardiovascular. 

Segundo a nutricionista Maria Carla Leone, a castanha de caju contém grande quantidade de gorduras insaturadas que aumentam os níveis de colesterol bom, o HDL, no sangue. 

Consumo diário: três unidades


Avelã- Foto Getty Images
Avelã 

Essa oleaginosa contém uma grande quantidade de gorduras monoinsaturadas, que combate o colesterol ruim, o LDL, no sangue. Para fazer uma comparação, ela possui o dobro desse ácido graxo em relação à castanha de caju. Além disso, a avelã é fonte de magnésio e vitaminas do complexo B que servem como anti-inflamatórios que protegem o coração. 

Consumo diário: quatro unidades por dia


Amêndoas- Foto Getty Images
Amêndoas

Rica em proteínas, que correspondem a aproximadamente 20% de sua composição, a amêndoa também é fonte de vitaminas E e B1, cobre, zinco, magnésio, proteínas, fibras e gorduras monoinsaturadas, que podem diminuir os níveis de colesterol ruim no sangue.

Estudos da Experimental Biology, uma organização médica dos Estados Unidos, comprovam que essa combinação de nutrientes contidos na amêndoa pode diminuir o risco de doença cardíaca. 

Quantidade recomentada por dia: 10 a 12 unidades


Postado no blog Minha Vida no Portal R7