Óculos verão 2014





Acessórios Verão 2014   Óculos redondos trazem charme e estilo para a estação

Acessórios Verão 2014   Óculos redondos trazem charme e estilo para a estação


Ray-Ban-feminino

OCULOS-DE-SOL-FEMININO










A Universidade Federal de Santa Maria e a sua exuberante Natureza !




Mural Virtual “A UFSM que eu vejo”  em homenagem ao Dia do Servidor Público em 28 de Outubro de 2013, com fotos tiradas e postadas pelos próprios servidores da Universidade Federal de Santa Maria, cidade de Santa Maria no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, onde trabalhei e tenho muitas lembranças e saudade.

(Rosa Maria - editora do blog )

























Ela está viva, linda e finita...




Richard Jakubaszko 

A Terra ainda está viva e linda, mas é finita e tem milhões de problemas em decorrência do excesso demográfico. Em consequência do consumismo exacerbado há previsões entre alguns geógrafos de que o fim da humanidade deve acontecer no máximo dentro de um ou dois séculos.

O vídeo abaixo, ancorado no Youtube, tem pouco mais de 4 minutos, e mostra as belezas no planeta em confronto com sua destruição. 




Postado no blog Richard Jakubaszko em 28/10/2013


Nota

No final do vídeo há uma justa homenagem 
"in memoriam"  para pessoas iluminadas
pela luz da sabedoria pura e simples dos seres sábios, que viveram e lutaram por este nosso lindo e maltratado Planeta Terra.
O brasileiro Chico Mendes é o primeiro que aparece nesta lista de seres humanos incríveis.

(Rosa Maria - editora do blog)


Pingos nos is



Rodolpho Motta Lima

A hipocrisia, como a desonestidade ou a corrupção, não admite gradação. Não há maior ou menor hipocrisia, assim como inexiste desonestidade mínima ou máxima, corrupção de grande ou de pequeno porte. 

A hipocrisia da nossa mídia, por exemplo, não é maior nem menor do que as que ela denuncia na política. A sua desonestidade é tão grande quanto qualquer outra quando sonega informações ou trata com privilégios certos pontos de vista sem a apresentação equivalente do contraditório.

E ela é cúmplice da corrupção quando, em nome de interesses políticos, elege a dedo um caso e deixa de lado, acintosamente, todos os demais , que têm como protagonistas os seus aliados.

É por isso, é só por isso, que defendo a democratização dos meios de informação – sempre lembrando que alguns deles são concessões públicas - , de modo a impedir que meia dúzia de famílias brasileiras – afinadas ideologicamente em torno de interesses que não são os nacionais - detenham o monocórdio poder de distorcer fatos ao seu bel prazer.

Não vivemos o melhor dos mundos no Brasil de hoje. Mas ninguém vive o melhor dos mundos na Terra de hoje. Sem precisar ser um especialista, qualquer bom leitor do planeta pode perceber os sérios problemas que envolvem, hoje, os caminhos da humanidade. 

Se nos voltarmos para a economia, veremos a derrocada de grandes países da Europa, com seus índices expressivos de desemprego, a estrondosa desaceleração do império norte-americano, a previsível falência desse sistema integrado de mercados que vincula os descalabros das grandes corporações bancárias à infelicidade dos cidadãos do mundo inteiro.

Não vivemos o melhor dos mundos no Brasil, mas vivemos melhor, no Brasil, que o mundo em geral.

Só a desfaçatez dos manipuladores da informação consegue não enxergar isso. Só essa preocupação mórbida com as previsões catastróficas e terroristas pautadas pelos patrões midiáticos faz com que alguns profissionais trabalhem sempre com meias verdades, repletas de parcialidade. 

Temos a “imprensa do tomate”, aquela que preconizou uma inflação galopante a partir de um problema sazonal que envolvia um único produto da mesa do brasileiro. 

Temos a imprensa de analistas e especialistas escolhidos a dedo para repetir os mantras da turma que até hoje não engoliu três derrotas seguidas afirmadas pelo maior dos ícones da democracia: o voto.

Afirmei e afirmo minha independência quanto a partidos políticos, nesse conturbado sistema que obriga a governabilidade a criar “sacos de gatos” em que os princípios ideológicos cedem a pragmatismos de ocasião. 

Afirmo, aqui, inclusive, minha insatisfação em ver, “aliados” do atual Governo, os atores de sempre – aqueles mesmos que povoaram gabinetes repressores da ditadura, salões colloridos pouco respeitáveis ou festas da privataria tucana. 

Reafirmo aqui meu desconsolo com agremiações partidárias, cuja integridade é incompatível com o sistema político vigente.

Nada disso, porém, me impede de posicionar-me a favor de medidas que se voltem para a diminuição das desigualdades sociais, para o combate à miséria, para a dignidade do ser humano, para a afirmação cidadã.

Cético em relação a utopias, aplaudo, no entanto, tudo que se aproxima da justiça social. Nesse sentido é que me coloco a favor de muitas das medidas tomadas pelos últimos governos, os que sucederam ao neoliberalismo clássico dos tucanos.

Como ignorar os inéditos e baixíssimos índices de desemprego entre nós, na contramão do panorama de grandes potências do planeta? 

Como não aplaudir as significativas quedas na mortalidade infantil, o aumento das expectativas de vida, ou os níveis de redução do trabalho escravo?

Como ignorar que esses governos tiraram algumas dezenas de milhões de pessoas da pobreza, através de programa consagrado no mundo inteiro? 

Como não valorizar o acesso de milhões de pessoas a bens e serviços de que não dispunham, a ponto de constituírem uma “nova classe média”? 

Como não nos orgulharmos da ascensão internacional do país, cuja voz hoje é respeitada e interfere no cenário mundial? 

Como colocar-se contra um programa que pretende levar médicos a quem não tem, em nome de corporativismos perversos?

Críticas sempre haverá. Eu ainda penso que os bancos brasileiros continuam deitando e rolando com seus lucros astronômicos , penso que é preciso alavancar, e muito, os índices de saúde, educação e moradia do povo, penso que agências reguladoras devem abandonar uma certa cumplicidade perversa com os malfadados planos de saúde e as oportunistas empresas de telecomunicações (orgulho dos privatistas), penso que as nossas tarifas de celular não podem ser as mais caras do mundo, penso que o Governo deveria insistir na criação da Lei dos Meios, penso, enfim, que há muito por fazer.

Mas, se você prestar bem atenção e não quiser aderir cegamente às manipulações que andam por aí, perceberá que o neoliberalismo não tem nenhuma resposta a dar para esses problemas e, pelo contrário, só tende a acentuá-los.

A mais recente falácia dessa turma – agora acumpliciada com “novos velhos atores” que, convenientemente, renegaram apoios e convicções antigas - foi a crítica ao modelo de leilão de Libra, o do pré-sal. 

Tudo sempre pode ser melhor. É o caminho natural das coisas. Mas Dilma está certa quanto ao modelo.

Não dá para a Petrobras, sozinha, bancar a monumental exploração desses recursos. 

É preciso contar com parcerias sólidas, mas mantendo a ingerência nacional no negócio pactuado. 

O entreguismo de sempre preferiria tirar a Petrobras da jogada e, em nome dessa coisa pérfida chamada mercado, alienar o patrimônio do país à saga do lucro internacional.

O que se está fazendo é bem diferente do processo neoliberal de privatizações. É preciso ser hipócrita, intelectualmente desonesto, para não enxergar isso. Ou, então, estar a serviço de outros interesses...

Bom, cada um põe os pingos nos is do jeito que acha melhor. O meu jeito é esse. Tem gente que põe e tira, e fica “enredado”, em cima do muro. Tem gente que nunca escreve os is com os devidos pingos...

Rodolpho Motta Lima : Advogado formado pela UFRJ-RJ (antiga Universidade de Brasil) e professor de Língua Portuguesa do Rio de Janeiro, formado pela UERJ , com atividade em diversas instituições do Rio de Janeiro. Com militância política nos anos da ditadura, particularmente no movimento estudantil. Funcionário aposentado do Banco do Brasil.


Postado no site Direto da Redação em 27/10/2013
Trechos do texto grifados por mim
Ilustração inserida por mim

Ex-modelo portadora de câncer usa internet para ajudar vítimas da doença



Flávia Flores, diagnosticada com câncer de mama, decidiu ajudar mulheres e homens que se encontram na mesma situação. A ex-modelo criou uma página com dicas de beleza e autoestima, que em pouco tempo reuniu milhares de seguidores. Veja!




Postado no portal R7 em 27/10/2013


Pré-sal brasileiro : batida na porta de um grande futuro




Marilza de Melo Foucheré  Correio do Brasil  via  Página 13


A presidenta Dilma Rousseff demonstrou em seu discurso sobre o pré-sal brasileiro e na sua ação governamental, uma visão pragmática ao encarar o futuro do Brasil. 


Em geral, a maioria dos governantes não planeja o futuro, governam em função do presente e dos jogos políticos.

Dilma antecipa desta forma o futuro e demonstra uma visão moderna na gestão do papel do Estado. Ou seja, quando o Estado estabelece uma parceria com empresas multinacionais europeias e chinesas, esta parceria se estabelece através de um contrato de objetivos bem definidos. 

Isto significa uma mudança considerável de governabilidade, onde o Estado assume a defesa da soberania da Nação na gestão das riquezas naturais, ao mesmo tempo que define regras de parcerias com empresas multinacionais de larga experiência no domínio.

A presidenta, que é economista, desenvolve uma visão Keynesiana melhorada do papel do Estado na Economia. 

Faz lembrar a abordagem que fez o economista Keynes sobre a socialização do investimento, quando ele explica que o Estado deve estar sempre presente na coordenação das relações entre o investimento público e privado. (Ver a entrevista que fiz com o economista e analista político Luiz Gonzaga De Mello Belluzzo, no Correio do Brasil ).

O Estado junto com Petrobras deterão a maioria da produção e dos recursos gerados. 

Além disso, o Estado vai estimular paralelamente o desenvolvimento tecnológico de infra-estruturas necessárias à exploração do pré-sal. Além de estimular a indústria brasileira na inovação necessária para enfrentar este grande desafio.

A área industrial diante de tamanho desafio, terá que realçar seu espírito inventivo; além de melhorar a qualidade e a durabilidade dos equipamentos futuros. Terá, ainda, que formar quadros altamente especializados. Para enfrentar este desafio podem também contar com o apoio da União. Trata-se, aí, de uma relação baseada na reciprocidade e responsabilidade onde todos saem ganhando.

O destaque maior deste investimento nacional é que grande parte dos benefícios gerados na extração de produtos naturais, serão repartidos de modo a garantir o futuro da geração dos jovens brasileiros, isto é traduzido na prioridade dada à educação e pesquisa. 

Esta é uma das iniciativas mais importantes na história do Brasil, onde a educação passa a ser motor de um futuro melhor. Além disso, a saúde é também um setor priorizado, este setor até então nunca foi prioritário para a população de baixa renda.

Vale, porém, chamar atenção do governo brasileiro para não se esquecer dos riscos ambientais que podem representar este Mega investimento, tendo em vista sua inovação cientifica – tecnológica suis generis.

Daí é importante que o governo brasileiro tenha o poder de antecipação no domínio dos riscos ambientais, e possa desde agora contribuir na formação de profissionais, além de reforçar a área da pesquisa cientifica ambiental. Para desta forma começar a estudar todos os riscos possíveis e analisar todos os impactos que tal investimento pode provocar. 

Tratando-se de algo que é novo, o Brasil pode dar exemplo de gestão ambiental dos riscos, para evitar a improvisação que sempre ocorre quando acontece qualquer catástrofe natural.

Outro risco, está ligado mais na concorrência internacional quanto a propriedade intelectual. Como por exemplo, garantir que as empresas chinesas e europeias não se apropriem desta propriedade intelectual da Petrobras.

Na certa os Estados Unidos que não estão diretamente implicados na exploração, já espionaram suficientemente a Petrobras para se apropriar de certos conhecimentos… Não se trata de paranoia, mas hoje os serviços de espionagem industrial e tecnológica é mais importante que as espionagens políticas na época da guerra fria.

Quanto a oposição cega, sectária, que pensa somente nos resultados eleitoreiros a curto prazo, ela é logicamente contra este grande investimento. 

Pelo menos, ela poderia ter mostrado certo senso de responsabilidade, se ela tivesse sido mais propositiva ao estudar os objetivos do grande projeto. Por exemplo, verificando se existem certas falhas, dando-lhe sugestões para melhorá-lo. A critica irracional foi sempre a arma dos políticos medíocres.

Um bom político é aquele que mergulha nas falhas encontradas no projeto do adversário, não somente para denunciar junto a grande imprensa, mas, para esclarecer seus próprios eleitores e o povo brasileiro as razões de sua oposição. 

Se ele é um político que defende o interesse coletivo, ele vai demonstrar certo discernimento face ao desafio que representa o Pré-Sal no desenvolvimento do Brasil, apontando o que falta para que este projeto seja mais viável e o mais eficaz e ecologicamente compatível.

A respeito dos leilões, ao contrário do que foi feito na época do governo de Fernando Henrique, estes foram amplamente discutido e bem pensado. 

O governo Fernando Henrique decidiu de modo monárquico ao fazer licitações para privatizar varias empresas estatais e nacionais. As licitações foram feitas sem explicar para a população as razoes das privatizações. A única imagem que o governo queria construir junto à opinião publica era a da falência do Estado como regulador econômico e social. 

Esta era a mensagem ditada pela governança mundial, o FMI, Banco Mundial, União Européia do qual o Presidente Sociólogo Fernando Henrique e seus aliados aderiram e obedeciam sem reclamar. A ideologia neoliberal ditava a conduta do Estado, que deveria ser um Estado Empresarial e não um Estado Protetor. Basta, se o leitor quiser refrescar a memória, buscar as recomendações do FMI para o Brasil, e sua concepção sobre o ajustamento estrutural no final dos anos 80/90.

Viu-se como foi feita a privatização da Vale do Rio Doce e da própria Petrobras. Esta ultima, se não fosse a pressão popular estaria hoje completamente privatizada. Imaginem senhores e senhoras críticos da ação do governo Dilma, se a Petrobras estivesse hoje privatizada como seria administrado o Pré-Sal brasileiro? Como agiria o Estado brasileiro diante desta grande descoberta? Na certa, estaria completamente desarmado para negociar um projeto de tamanha envergadura como o PRE SAL.

*Marilza de Melo Foucheré doutora em Economia, jornalista, correspondente em Paris.

Postado no blog Maria Fro em 25/10/2013
Partes do texto grifadas por mim
Ilustração acima inserida por mim