Sorrir faz bem !




É sexta-feira 13!






STF passa o recado das elites




Carlos Motta 

Entre todas as barbaridades observadas no julgamento da AP 470, a do tal mensalão, há uma que ficou quase despercebida pelas poucas pessoas que acompanham a vida política do país: a extrema crueldade da nossa elite, exposta com todas as suas vísceras sangrentas no Supremo Tribunal Federal.

Ali, em todo o decorrer do longo julgamento, certos ministros não tiveram nenhum pudor em atropelar as mais comezinhas regras do direito, como beneficiar o réu em caso de dúvida.

Claro que esse estupro, que descabelou inúmeros juristas insignes, não teve causa espontânea e foi, sim, provocado por interesses políticos, de classe e de ideologia evidentes.

Ora, o STF é composto por pessoas que estão lá no cimo da pirâmide social, gozando de todos os privilégios que a nossa sociedade permite aos abastados - muitos deles graças a um sistema judiciário de visão distorcida e seletiva.

É impossível pedir que essas pessoas, em suas atribuições na mais alta corte do país, ajam como robôs, sem sentimentos ou sem as contradições normais dos seres humanos. 

Num julgamento como esse, porém, no qual a oligarquia investiu praticamente todas as suas fichas, com o interesse de ferir mortalmente o partido político que governa o país desde 2003, era de se esperar que os ministros tivessem, ao menos, um comportamento mais dissimulado, que não explicitasse inteiramente a quais interesses eles servem.

Mas não.

Alguns dos togados simplesmente abandonaram qualquer resquício de pudor na tentativa de acabar logo com o trabalho que lhes foi encomendado.

Nem se preocuparam em disfarçar.

Acobertados por um descomunal esquema midiático que os isenta de qualquer crítica e se proclama como a "voz das ruas", estão, como o espião britânico de ficção, autorizados a matar.

Terminada essa execrável pantomina, é bem provável que tais pessoas retornem, em seu dia a dia profissional, ao caminho da sensatez, ou, ao menos, à trilha dos ensinamentos e preparo que certamente receberam em suas vidas.

É bem possível também que, daqui a algum tempo, sejam lembrados apenas como meros instrumentos de vingança de uma classe social reacionária, infensa a qualquer mudança, detentora de imensos recursos econômicos e privilégios, contra aqueles que ousaram enfrentá-la.

De certa forma, o julgamento da AP 470 é um recado que a nossa elite dá ao restante da sociedade brasileira - ponham-se nos seus lugares, não ousem mexer com a gente.


Postado no blog Crônicas do Motta em 13/09/2013
Trechos do texto grifados por mim

Realizar um sonho não tem preço !



Projeto brasileiro coloca crianças deficientes em cenários de seus sonhos

Imagine se você não pudesse estar onde realmente gostaria, se seus sonhos fossem de alguma forma realmente impossíveis. Pensando em mudar este quadro, o fotógrafo João Fábio Matheasi (29 anos) promoveu uma série de fotos digna de aplausos. Tente imaginar como ficaram estas crianças quando realizaram seus sonhos!

Resultado de imagem para João Fábio Matheasi (29 anos


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A tanatofilia ou como as bombas são gostosas




Enio Squeff

Tanatofilia é uma palavra complicada que traz em si mesma uma ideia difícil de entender – seria um gosto especial pela morte que pode não se confundir com necrofilia – e que estaria mais próxima de uma excitação pervertida por cadáveres. Compõe-se a tanatofilia de dois radicais gregos – tanatos, morte – e filia, que quer dizer gosto, amor.

Pelo complexo do conceito, porém – quem gosta da morte em sã consciência? – não se pode negar o seu cultivo arraigado pelo sistema norte-americano. A cena caricatural do filme de Stanley Kubrik – Dr. Strangelove – de um cowboy montado num bomba H, feliz por desencadear uma guerra nuclear, num gesto tipicamente ianque, de pura fanfarronice, pode ser o que é - uma bravata caricatural - mas resume, no fundo, o que mais parece animar o sistema norte-americano. 

A ideia de atacar a Síria, matando gente, para impedir a morte desta mesma gente, é um absurdo em termos, mas nada parece animar mais os corações e mentes dos tanatófilos não só americanos. No fundo, são eles que mais mandam e fazem. E o presidente norte-americano Barak Obama por mais que se vista diferente, não deixaria assim de ser um agente do Império no que ele tem de mais cruel.

Na verdade, tudo parece realmente muito simples. Era exatamente esse o raciocínio da família Bush. Já que o Iraque poderia deter armas de destruição em massa - uma mentira devidamente divulgada pela imprensa norte-americana contra as provas, em contrario, apresentadas pela ONU - que se antecipassem as coisas. E se matassem tantos iraquianos quanto possível. Ou seja, para proteger os iraquianos do seu ditador, os EUA mataram muitas vezes mais do que se imaginava que Saddam Hussein pudesse fazê-lo, enquanto vivo.

Cometida a loucura, não se ouviram autocríticas. Milhares de mortos depois, inclusive norte-americanos, com a mesma cara de pau, os EUA, agora, se retiram do Iraque. Mais uma vez, a celebração da tanatofilia cumpria-se no rito macabro do morticínio em massa indiscriminado. Qualquer alusão aos sacrifícios humanos das civilizações maias e astecas, egípcia, romanas...não parece um despropósito. 

Seriam, porém, esses os tão decantados autênticos valores da civilização norte-americana? 

Claro que não. Karl Marx que fez a mais visceral crítica ao capitalismo, nunca mitigou sua admiração à civilização burguesa. 

Foi dela o implemento às relações de produção. Nasceu da burguesia a ideia do primado da troca, em vez dos despojos puros e simples da pirataria. Soa anti-histórico que os vikings, na sua brancura polar( ultimamente transformados em heróis dos filmes anglo-saxônicos), tenham acrescentado qualquer coisa à civilização europeia em face da real contribuição dos fenícios semitas. 

É uma história antiga, da qual os ingleses e norte-americanos extraíram suas lições sem terem, logicamente, abandonado jamais a força. 

Num dos mais brilhantes discurso que fez sobre as contribuições dos Estados Unidos às guerras – à tanatofilia, digamos – Fidel Castro demonstrou, numa conferência há quase vinte anos, que os EUA do século XIX ao XX, nunca pararam de matar ininterruptamente , em guerras sucessivas que, como se sabe, entraram século XXI afora. 

Seria fastidioso, porém, diminuir os avanços do capitalismo norte-americano não apenas em seu território: a própria tecnologia da guerra tem seu corolário na tecnologia da paz. E vice-versa. 

Por outro lado, é inegável a contribuição de alguns intelectuais norte-americanos às mais ferinas críticas feitas ao sistema. Nunca parece ocioso lembrar a corajosa intervenção assinada por Susan Sontag, escritora norte-americano, aos acontecido do 11 de setembro. Quando a quase unanimidade da imprensa e da inteligentsia americana clamavam por vingança ao atentado às Torres Gêmeas, a grande escritora não se furtou à crítica avassaladora ao Império. Lastimou as mortes, sem dúvida, mas disse dos terroristas que eles podiam ser tudo, menos covardes. Ninguém abdica da vida em nome da covardia. E para que bem a entendessem, assinalava que muito mais covardes eram os pilotos norte-americanos que bombardeavam à distância ( os drones, essa arma timorata que mata à distância e tão do agrado de Obama ainda não tinham sido implementadas), sem se submeter ao fogo antiaéreo dos bombardeados. Sontag previa o pior, que afinal os drones e os foguetes "cirúrgicos" tanto de Israel quanto dos EUA, nunca a desmentiram.

Outro intelectual norte-americano, Noam Chomsky, foi mais direto. Em Porto Alegre, durante um dos Fóruns Sociais Mundiais, quando perguntado por um jornalista se conhecia algum terrorista, o grande linguista foi certeiro: conhecia, sim, pelo menos dois. E nomeou-os: George W. Bush e o então secretário de Estado, Donald Rumsfield. 

Não é só por isso, que toda a generalização sobre os Estados Unidos é injusta e burra. Mas a tanatofilia em relação à política externa americana parece longe de ser uma expressão injusta, ainda que não usual: a lógica dos drones e bombardeios a assassinar indiscriminadamente em nome da segurança americana, ou alegadamente da humanidade, é um repto a qualquer ideia de paz. E de democracia.

Alguns críticos alegam que a tanatofilia americana não é maior que a tanatofilia russa ou chinesa. Que se houvesse um especial empenho das duas nações que apoiam o ditador sírio, em buscar a paz, ela sobreviria bem antes dos mais de cem mil mortos na guerra civil. É plausível - mas ambas as nações que protagonizam o apoio ao governo sírio, não estão a ameaçar intervir no conflito, diretamente, com foguetes, bombas e tudo mais de que dispõe o presidente Barak Obama. 

Talvez, enfim, a tanatofilia tenha emergido com o país que mais se envolveu em guerras nos últimos anos. E que, mais que outra nação do mundo, vem se empenhando em derrubar governos, em ditar lições de democracia sem abrir mão da sua capacidade de matar. 

Aliás, se as expressões artísticas dizem alguma coisa, nada afirma mais esse amor ao sangue do que os filmes norte-americanos que enxameiam as televisões do mundo. São raras, raríssimas, as fitas "made in USA" que não regurgitem de sangue, sopapos e desastres – carros explodindo, sob o fogo de armas poderosíssimas, com vilões e mocinhos a disputarem quem mata mais. Só por aí já se tem a grande diferença – mas ela se torna abissal quando o grande Império promete matar para acabar com o morticínio. 

Quando os espanhóis invadiram o Peru e começaram a disputar tiro ao alvo em algumas estátuas incas, um monge lhes perguntou por que faziam aquilo. Um oficial lhe respondeu que cada civilização ostentava o que tinha – os incas, naquele momento, tinham estátuas, os espanhóis, fogo. 

Não há como defender que os EUA tenham só fogo para dar ao mundo. Mas se até as suas expressões cinematográficas não conseguem fugir à violência com jorros de sangue a cada tomada, talvez se possa concluir que a tanatofilia lhes seja uma das regras de sua conduta. Chamemo-la eufemisticamente de esforço pela democracia; ela não conseguirá escamotear para o mundo, seu gosto especial pela morte.


Postado no site Carta Maior em 11/09/2013


Ela não sai do Facebook






Eu chego em casa, quero a mulher do meu lado
Mas ela tá lá no Facebook!
Eu vou pra cama, todo bem intencionado...
E ela ainda tá no Facebook...

Agora deu pra adicionar ex-namorado
Como “Amigo” lá no Facebook!
Um pôs a foto de calção, quase pelado
E ela comentou: “Curti o look!”...

Eu sei que o site é uma ameaça pra quem é comprometido
Já causa um terço dos divórcios lá no Reino Unido...
Se eu não fizer alguma coisa agora tô f(*)!

Vem cá pra me curtir
Sem me compartilhar
Não dá pra cutucar
Se eu não te encostar

Ela insiste em registrar sua rotina
Todo dia lá no Facebook!
Tem que contar se faz exame de urina
Ou se o cachorro aprende algum truque!

Nossos amigos fazem festa, ela não vai...
Só manda abraço pelo Facebook!
Como viver com uma mulher que nunca sai...
Sem que essa indiferença machuque?

Eu já não sei mais o que faço
pra salvar meu casamento
Como é que a gente pode ter um relacionamento...
Se ela vive feito gado em confinamento?

Vem cá pra me curtir
Sem me compartilhar
Não dá pra cutucar
Se eu não te encostar

Vem cá pra me curtir (Face to face)
Sem me compartilhar (Face to face)
Não dá pra cutucar (Face to face)
Se eu não te encoxar (Face to face)

Solo

Vem cá pra me curtir (Face to face)
Sem me compartilhar (Face to face)
Eu quero cutucar (Face to face)
Lá naquele lugar (Face to face)


(Letra: Maurício Ricardo/ Música: Neto Castanheira)
Gravada no estudio Rednote (Uberlândia)
Os Seminovos são: Neto Fog (voz), Maurício Ricardo (baixo, voz), Tchana (guitarra base), Kadu Tannus (bateria), Xande Wendt (guitarra principal)
Participações especiais de Neto Castanheira, Alex Mororó, Marco Langoni e Murilo Lima

10 músicas do momento confirmam o romantismo do mês de setembro!



Adriana Helena


Hoje, no início da semana, me propus a um desafio! Selecionar músicas bem atuais, que falem de amor e romantismo e que sejam lindas, é claro!

Pensei que fosse extremamente difícil fazer uma playlist... Mas qual foi a minha surpresa ao constatar que existe um repertório atual realmente belo e digno de ouvir!

São músicas que fazem parte da trilha sonora de novelas e seriados! 

Um lembrete: em algumas músicas eu não adicionei o clipe oficial, mas um que continha tradução simultânea, pois é muito interessante acompanhar a música e saber o significado do conteúdo por inteiro! Mesmo que domine o inglês, muitas palavras podem ser imperceptíveis e, com a legenda, compreendemos melhor o significado da canção! 

Aproveite, você vai se surpreender! 


1 - A música It's a Fluke, do cantor Tiago Iorc, na voz do cantor brasileiro que passou tempos na Inglaterra, possui um som instrumental emocionante ao final. Além de ter um ritmo de pop rock cadenciado, é claro! Para mim, é uma das melhores canções que ouvi atualmente. Como se diz, é amor à primeira audição! Falando de uma noite perfeita onde até as estrelas estão alinhadas, tudo conspira para um abraço bem demorado noite após noite. Na ótima voz de Tiago Iorc, confiram o som de It's a Fluke (É um golpe de sorte) no vídeo abaixo e se apaixone como eu… 







2 - A canção De Janeiro a Janeiro, parceria de Roberta Campos e Nando Reis, está na trilha sonora da novela Sangue Bom. Num ritmo muito romântico, os cantores imprimem uma história de um grande amor. A letra da canção fala de um amor que vai durar o ano inteiro com muita emoção. Na voz da mineira e do paulista, confiram o som de De Janeiro a Janeiro no vídeo abaixo e digam se não é puro amor!






3 - A música Just Give Me A Reason (Dê-me apenas um motivo), da cantora Pink, com participação do vocalista do Fun, Nate Ruess, é uma canção que vem conquistando o topo das paradas norte-americanas. Com um ótimo ritmo e um refrão marcante, a letra fala sobre um amor que já foi muito forte e que se enfraqueceu com o tempo, mas basta dar apenas um motivo que tudo pode voltar a ser como era antes, se aprendendo a amar novamente. Com a participação marcante de Nate Ruess com sua voz inconfundível, a canção fica ainda melhor. Então, ouça Just Guve Me A Reason no vídeo abaixo e se apaixone.








4 - Nem é preciso entrar em detalhes acerca da canção When I Was Your Man, do cantor Bruno Mars, que é o tema internacional da novela Amor à Vida. No som do piano do cantor norte-americano e no clima romântico da música, a letra fala sobre um homem que perdeu a amada e só agora viu o quanto estava errado. Na ótima voz de Bruno Mars, ouçam When I Was Your Man (Quando eu era o seu homem) no vídeo e acompanhem a letra traduzida em legenda. Parece que o romantismo fica maior!







5 - A música Ho Hey, do grupo de folk rock norte-americano The Lumineers, é uma canção internacional muito bonita. Num ritmo tranquilo, e sendo a primeira música do grupo a fazer sucesso, o som traz na letra a história de um a amor, onde um rapaz irá escrever uma música para presentear sua amada e consertar seu erro. Afinal, ele pertence a ela e ela pertence a ele. O título que é uma expressão americana que para alguns traduz a resignação através do bom humor, não tem tradução aparente em nossa língua. Então, confiram Ho Hey com The Lumineers no vídeo com tradução para ficar mais romântico…








6 - A música Vagalumes, do Grupo Pollo com participação de Ivo Mozart é uma canção lançada em 2012 e que alcançou milhares de acessos na internet. Em ritmo de rap e com características pop, o grupo paulista que surgiu em 2011, fez uma canção que fala de uma maneira simples do amor, e que para ver o sorriso da pessoa amada, vale até caçar mais de 1 milhão de vagalumes. Numa ótima melodia, e fazendo parte do álbum "Vim pra dominar o mundo", confiram este sucesso no vídeo que é muito bom.







7 - A canção Brand New Me (Meu novo jeito), da cantora Alicia Keys faz parte do seu 5º álbum "Girl On Fire". A música tem a introdução feita no piano e faz um estilo balada romântica. Falando de uma mulher que encontrou a liberdade em suas atitudes, qualquer diferença não é para pior, é apenas um novo jeito de ser, que foi ocasionado por uma desilusão amorosa. Na voz potente de Alicia, a canção teve na composição a participação da cantora britânica Emeli Sandé. Então, ouçam Brand New Me no vídeo e acompanhem a letra traduzida em legenda. É uma canção linda.





8 - Love Is a Verb (Amar é um verbo), do cantor norte-americano John Mayer, também é tema internacional de novela. Com um ritmo tranquilo e romântico, e mostrando na letra que amor não é uma simples coisa, esta é mais uma canção do cantor que conforma o seu estilo balada romântica. Confiram o som de Love Is a Verb no vídeo abaixo e acompanhem a letra traduzida.

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9 - Na Linha do Tempo, lançamento de 2013 da dupla Victor e Léo, é uma ótima canção do sertanejo. Num ritmo que tem influências pop, o som tem na melodia uma das melhores características, e faz parte do álbum "Viva Por Mim", ainda a ser lançado pela Som Livre. Falando de um homem que deu tudo para sua amada "Eu te dei o ouro do sol, a prata da lua, te dei as estrelas pra desenhar o teu céu", eles foram feitos um para o outro, e o sentimento mudou tudo, mudou até o mundo, pois isso é o amor. Num refrão que cairá no gosto dos ouvintes, ouçam Na Linha do Tempo com Victor e Léo no vídeo e acompanhem o belo clipe oficial.








10 - A música Some Nights (Algumas Noites), do grupo musical Fun, é uma ótima canção, animadíssima. Falando de coisas que aconteceram no passado e não saem da memória por algumas noites, a letra traz uma crise existencial. Num som que começa num ritmo emocionante, e na voz de Nate Ruess, vocalista do grupo, confiram o ótimo áudio de Some Nights no vídeo abaixo ( é a música 17 ) com Fun, onde optei por colocar a música com tradução, pois mesmo que você seja expert em inglês, em músicas é mais difícil compreender o significado de algumas palavras no contexto. Por isso a tradução é tão bem-vinda! 







Postado no blog Vivendo a Vida Bem Feliz em 09/09/2013

Como fazer do estresse um amigo