Ambrosia




Ingredientes

2 litros de leite
1 limão
5 ovos
3 xícaras e 1/2 de açúcar
1 colher de chá de essência de baunilha ou 1 colher um pouquinho maior de açúcar de baunilha
6 cravos 
2 unidades de canela em paus  
1 xícara de água morna

Preparo

Colocar o leite em uma panela grande ou alta, pois no começo da fervura do doce sobe algumas vezes.

Colocar o suco do limão no leite para azedá-lo.

Misturar bem os ovos e colocar um pouquinho de leite. 

Colocar os ovos no leite da panela, passando por um coador ou peneira.

Colocar o açúcar e a baunilha.

Misturar tudo muito bem, cuidando para que não fique açúcar no fundo.

Colocar em fogo alto, cuidando para não derramar quando subir.

Não deve mais ser mexido ou misturado.

Quando parar de subir, e criar os nódulos, deixar em fogo baixo mexendo muito delicadamente, pelas bordas, de quando em quando, para soltar o fundo e não queimar.

Deixar em fogo até ficar na cor desejada, que pode ser do amarelo ouro até cor de caramelo ou doce de leite.

Para a cor caramelo deve ficar no fogo baixo por, mais ou menos, 2 horas e 30 min.

Antes de retirar do fogo colocar os cravinhos, a canela e a xícara de água morna.

Deixar no fogo baixo por mais 10 min.

Deixar esfriar na própria panela.

Colocar em vidro ou prato fundo para doce com calda e levar para gelar.



Qual é a cor de seu cérebro?





A Cor de seu Cérebro é um teste elaborado pela norte-americana Sheila Glazov, escritora, palestrante, educadora e consultora em tipos de personalidade. Ela foi destaque na CNN, ABC, NBC, Fox, Lifetime e WGN.

O teste segundo Sheila “oferece a oportunidade de você olhar para si mesmo, para seus relacionamentos e também mostra como é possível se comunicar sem limites estabelecidos”.

O teste consiste de uma série de perguntas às quais você tem de responder com absoluta sinceridade. Eu fiz e gostei: é informativo e divertido.

Se você quiser saber qual é a cor de seu cérebro e o que ela significa clique aqui.

Postado no blog Reporter Net


postado 

5 regras para um batom perfeito!



Se tem uma coisa que não pode faltar na bolsa de uma mulher, é o nosso querido amigo chamado batom!! Ele sempre dá uma levantada na aparência, mesmo quando não se tem nem um outro item de maquiagem, neh verdade?! Só que tem um pequeno detalhe: para que vocês realmente fiquem bonitas usando este item, vocês devem obedecer à estas cinco regrinhas a seguir. Vamos lá?!

Aprenda a cuidar dos seus lábios, pois nenhum batom fica bonito em uma boca toda ressecada e com pele morta descascando neh mesmo?! Para que vocês não passem por esse problema, basta fazer uma esfoliação no máximo duas vezes por semana. Eu até já ensinei como fazer lembram?!




Aprenda a escolher a cor ideal para vocês. Sei que muitas mulheres pensam assim mas, a cor do batom não deve ser escolhido de acordo com o tom da pele e sim de acordo com o tom do próprio lábio. Por isso, se vocês tem os lábios claros ou com pouca pigmentação tipo empaledecidos, optem por batons nas cores: vermelho-cereja e coral. Para as meninas que já possuem os lábios avermelhados por natureza, a melhor escolha fica entre as cores: Pink, laranja e vermelhos arroxeados. E para quem tem lábios escuros, procure usar os tons de tijolo e vinho.




Para quem adora o batom nude, não ache que só porque eles são nudes que são todos iguais hein!! Para escolher o nude perfeito para você, basta escolher um tom a mais do que o tom da sua pele, ou um pouco mais brilhante que ela. Para as mais branquinhas o ideal é o nude com tons mais rosados e para as morenas, os de tons bege areia.




Se vocês ficam irritadas pelo fato de seu batom não durar muito, prestem atenção nessa dica. Passe o batom normalmente e em seguida retire o excesso com um lenço, repita esse processo mais duas vezes, daí pode ter certeza que o seu batom irá durar por muito mais tempo.



Cuidados na hora da aplicação: passe o batom começando do meio para os cantos, e sempre dê umas batidinhas com os dedos nos cantinhos da boca, para que o seu batom fique bem natural. 



Postado no blog Antenadas em 31/05/2012

O penteado que nunca sai de moda, Rabo de Cavalo!



Ele pode estar no alto, de lado, embaixo, com cabelo liso, cacheado, curto ou comprido. Bom, estou falando do famoso rabo de cavalo, esse penteado simples e elegante que nunca sai de moda. Muitíssimo escolhido em festas formais, o rabo de cavalo dá aquele toque de charme e elegância que as mulheres merecem vocês não acham?! Sem falar que ele serve para qualquer ocasião, até para disfarçar a juba quando ela não está muito arrumadinha neh verdade?! kkkk 
Vejam algumas maneiras de fazer esse clássico e elegantíssimo penteado.

















Postado no blog Antenadas em 29/05/2012

Boquirrotos, sem noção





Tem gente que não consegue fechar a boca, fala pelos cotovelos, dá palpite em tudo e sobre tudo. Conhece, ou pensa conhecer, física quântica, música indiana, biologia marítima ou as regras do beisebol.


Conheci alguns tipos assim.

Um deles costumava almoçar com a gente, quando trabalhei numa revista no centro de São Paulo. À mesa, monopolizava a conversa. Queria dar a palavra final, fosse qual fosse o assunto. Com o tempo, saíamos da redação de fininho, sem que ele nos visse, para ter alguns minutos de paz enquanto comíamos.

Outro era tão chato que até a rodinha formada para discutir futebol se dispersava minutos depois que ele chegava e começava a pontificar, como um egrégio professor, seus pontos de vista sobre esquemas táticos, fundamentos do esporte e essas coisas que o torcedor comum odeia.

Ao observar o comportamento dos ministros do Supremo Tribunal Federal na sequência das acusações de Gilmar Mendes contra o ex-presidente Lula imediatamente me lembrei desses velhos colegas boquirrotos. Os nossos juristas são tal e qual eles: não conseguem se conter, têm a necessidade de opinar sobre qualquer tema, desde os mais triviais até os mais cabeludos - incluindo mesmo aqueles que são objeto de seu trabalho, ou seja, casos que ainda não foram julgados pela Corte.

É incrível como esses homens, que atingiram o mais alto posto na carreira que escolheram, não têm a menor noção sobre o comportamento público que devem adotar.
Basta ver uma câmera de televisão ou algum jornalista para que saiam palpitando como se estivessem com os amigos num botequim.

Eles agem como se fossem algum tipo de celebridade, dessas que recheiam as páginas da revista "Caras". Se lhes derem um banquinho, são capazes de subir nele e ficar discursando sem parar...

Pelo que falaram sobre o affair Mendes-Lula alguns desses ministros deveriam ser impedidos de julgar o tal "mensalão". O próprio Gilmar Mendes é um deles. Teve outro que se referiu ao caso como um "escândalo" - o que é isso senão um juízo de valor?

Um pouco mais de sobriedade não faria mal nenhum aos nossos dignos juízes.

Será que eles não percebem que, quanto mais famosos, quanto mais expostos ao público, quanto mais aparecerem nesses programas de entrevistas, quanto mais declarações derem sobre seja lá o que for, estarão dificultando a sua missão de preservar o escopo jurídico-institucional da nação?

O homem é um animal político, já disseram, mesmo que muitos jurem que não querem nada com a política. O magistrado deveria saber que a sua opinião sobre qualquer assunto tem um peso maior que a do cidadão comum e que tudo o que diz pode ser interpretado como uma sentença.

E sentenças não são para se dar fora do tribunal. Pelo menos numa república democrática, jovem ainda, mas com instituições já fortes.

Postado no blog Crônicas do Motta em 01/06/2012

Fotografia histórica da Guerra do Vietnã completa 40 anos



“Sempre quis escapar dessa imagem”, diz personagem de foto histórica da Guerra do Vietnã

Poucas vezes uma foto simbolizou tão bem o horror de uma guerra. Era 8 de junho de 1972, no Vietnã, e o fotógrafo Huynh Cong ‘Nick’ Ut viu algumas crianças correndo, tentando escapar de seguidas explosões na vila de Trang Bang, na província de Tay Ninh.



Foto tirada em 8 de junho de 1972 mostra um pequeno grupo de crianças fugindo das explosões na vila de Trang Bang, no Vietnã. A imagem tornou-se símbolo da guerra. Kim Phuc aparece nua, no centro, a frente do irmão mais novo, Phan Thanh Phouc, que perdeu um olho, e de dois primos, Ho Van Bon e Ho Thi Ting Nick Ut/AP

Ele não pensou duas vezes antes de fotografar a cena, que trazia uma personagem que entraria para a história: uma garotinha de 9 anos, nua, gritando “muito quente, muito quente”, enquanto tentava escapar das bombas.

A imagem tornou-se um dos símbolos da Guerra do Vietnã e agora está perto de completar 40 anos. Hoje, a personagem da foto está com 49 anos e diz que a foto a perseguiu a vida inteira.

“Eu realmente quis escapar daquela menina”, diz Phan Thi Kim Phuc. “Eu queria escapar dessa imagem, mas parece que a foto não me deixou escapar”, disse ela, que hoje comanda uma fundação para ajudar crianças vítimas da guerra.

“Eu fui queimada e me tornei uma vítima da guerra, mas crescendo, tornei-me outro tipo de vítima”, completa ela. Ao relembrar o momento em que a foto foi tirada, ela diz ter ouvido fortes explosões e que o chão “tremeu”.

“Eu vou ficar feia, não serei mais normal. As pessoas vão me ver de um jeito diferente”, ela diz ter pensado na hora, ao perceber que sua mão e braço esquerdos estavam queimados.

Em choque, ela correu atrás seu irmão mais velho e não se lembra de reparar nos jornalistas estrangeiros reunidos enquanto corria na direção deles, gritando. Depois disso, ela perdeu a consciência.

“Eu chorei quando a vi correndo”, diz Ut, que cobria a guerra pela Associated Press. “Se eu não a ajudasse e alguma coisa acontecesse que a levasse a morte, acho que eu me mataria depois”, comenta o fotógrafo, que nunca mais deixou de falar com Phuc. Ele a deixou em um pequeno hospital e fez os médicos garantirem que tomariam conta da garota.

A foto foi publicada e, alguns dias depois, outro jornalista, Christopher Wain, um correspondente britânico que tinha dado água de seu cantil a Phuc, descobriu que ela tinha sobrevivido. A garota tinha sido transferida para uma unidade americana em Barsky, única instalação em Saigon equipada para lidar com ferimentos graves.

“Eu não tinha ideia do que tinha acontecido comigo”, diz Phuc. “Acordei no hospital com muita dor e com enfermeiras ao meu redor. Acordei com um medo terrível”.

“Toda manhã, às 8 horas, as enfermeiras me colocavam em uma banheira com água quente para cortar toda a minha pele morta. Eu só chorava e quando eu não aguentava mais, desmaiava”, relembra ela que hoje vive com o filho e o marido, Bui Huy Toan, no Canadá.

Depois de vários enxertos de pele e cirurgias, Phuc foi finalmente autorizada a deixar o hospital, 13 meses após o bombardeio. Ela tinha visto foto de Ut, que até então tinha ganhado o Prêmio Pulitzer, mas ainda não sabia do alcance e poder da imagem.

“Fico muito feliz em saber que ajudei Kim”, disse Ut, que ainda é fotógrafo da Associated Press. “Eu a chamo de minha filha”, brinca.

“A maioria das pessoas conhece minha foto, mas sabe pouco sobre minha história”, diz Phuc. “Fico agradecida por poder aceitar essa foto como um presente. Com ela, eu posso usá-la para a paz.”

Postado no blog Pragmatismo Político em 01/06/2012