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Toda vida importa




"Só teremos chances efetivas de sairmos da situação em que nos encontramos com a formalização de um pacto em torno da vacinação igualitária, que atinja, indistintamente, e de forma gratuita, a todas as pessoas", escreve o professor de Direito Trabalhista da USP Jorge Luiz Souto Maior

Por Jorge Luiz Souto Maior 

(Publicado no site A Terra é Redonda)

“Quem perdeu o trem da história por querer / Saiu do juízo sem saber / Foi mais um covarde a se esconder / Diante de um novo mundo” 
(Canção do Novo Mundo – Beto Guedes e Ronaldo Bastos)

Em meio a tantas desgraças trazidas (e acrescidas aos graves problemas sociais, econômicos e humanos que já vivenciávamos) pela pandemia nos é dada a rara oportunidade de vislumbrar a necessidade urgente de conceber um novo mundo pautado por valores humanos que abandonem a lógica de relações sociais identificadas com a produção, a circulação e o consumo de mercadorias, ou, dito de outro modo, de superação de uma sociedade de seres humanos que vivem para adquirir coisas que não precisam, para impressionar pessoas com as quais não se preocupam.

Diante das características de disseminação do novo coronavírus e dos efeitos devastadores da pandemia, se apresentam como inquestionáveis: a centralidade do trabalho; a condição humana de quem, com a venda da força de trabalho, produz a riqueza social; a relevância da ciência; a compreensão de que toda vida importa; a essencialidade da solidariedade; a importância do Estado Social como gestor responsável da política pública e promotor das instâncias regulatórias e de fiscalização.

Essa percepção nos impõe, como consequência ética inevitável, o desafio de buscar a concretização de um modelo de sociedade que seja compatível com a preservação e a reprodução de todos esses aprendizados.

Bum Bum Tam Tam

 



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Natalia Pasternak, a luta de uma cientista contra a desinformação e fake news sobre vacinas e covid-19





Natalia Pasternak é formada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), PhD com pós-doutorado em Microbiologia, na área de Genética Molecular de Bactérias pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).

Apontada “Brasileira do Ano” pela revista Isto É na categoria Ciência e “Personalidade do Ano” do Brasil pelo Grupo de Diários América, Natalia Pasternak também ganhou o Ockham Award de Ativismo Cético e se tornou a primeira brasileira a integrar o Comitê para Investigação Cética.

A luta contra a desinformação durante a pandemia de COVID-19 rendeu à presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), Natalia Pasternak, uma série de reconhecimentos este ano. Presença constante na mídia brasileira e internacional, Natalia esteve à frente de um esforço dos profissionais e colabores do IQC, e de boa parte da comunidade científica em geral, para esclarecer a população sobre os perigos de tratamentos não comprovados contra a doença, a necessidade de seguir as recomendações e medidas para conter sua disseminação e para cobrar das autoridades ações e decisões condizentes com a gravidade da crise sanitária e baseadas em evidências.

Natalia Pasternak, a luta de uma cientista contra a desinformação e fake news sobre vacinas e covid-19





Natalia Pasternak é formada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), PhD com pós-doutorado em Microbiologia, na área de Genética Molecular de Bactérias pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).

Apontada “Brasileira do Ano” pela revista Isto É na categoria Ciência e “Personalidade do Ano” do Brasil pelo Grupo de Diários América, Natalia Pasternak também ganhou o Ockham Award de Ativismo Cético e se tornou a primeira brasileira a integrar o Comitê para Investigação Cética.

Carta à ciência e ao povo brasileiro




Uma das qualidades mais admiráveis do ser humano é a sua genialidade: a capacidade de sonhar e de transformar o sonho em realidade. Graças ao conhecimento científico acumulado ao longo de décadas, e até mesmo de séculos, o ser humano foi capaz de viajar pelo espaço. E demonstrar assim, com provas irrefutáveis, aquilo que sábios já diziam desde a Antiguidade: que a Terra é redonda.

Graças ao esforço incansável daqueles que perderam noites de sono, abriram mão do convívio com as pessoas amadas e muitas vezes arriscaram as próprias vidas, o ser humano foi capaz de desenvolver vacinas que salvaram milhões de vidas pelo mundo afora.

No Brasil de poucas décadas atrás, os mais pobres só viviam até os quarenta anos.

Sarampo, varíola, rubéola, febre amarela, poliomielite, tuberculose, meningite, difteria, coqueluche, tétano e tantas outras enfermidades que no passado matavam populações inteiras estão hoje controladas, graças à ciência e aos médicos e pesquisadores. Atacar as vacinas, ou lançar dúvidas infundadas sobre a vacinação, é trabalhar a favor da morte.

É, portanto, com muita indignação que vejo Jair Bolsonaro festejar a morte de um voluntário que participava dos testes da vacina Coronavac – cuja morte, aliás, não teve qualquer relação com a vacina.

Rússia registra 1ª vacina da Covid-19 : Sputnik V




Vacina desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya foi registrada na Rússia.





Rússia registra 1ª vacina da Covid-19 : Sputnik V




Vacina desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya foi registrada na Rússia.