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Homenagem : Turma da Mônica transforma Cascão em Jonas, de Dark



Quem viu a última temporada, sabe que não tem melhor personagem da Turma da Mônica para representar o Jonas. Quanto tempo será que ele ficou sem tomar banho depois do apocalipse, hein?


Redação Conti Outra

Sempre antenada em tudo o que acontece de mais relevante na cultura pop, a Turma da Mônica resolveu prestar uma divertida homenagem à série Dark, da Netflix, novo vício dos assinantes da plataforma. Em uma arte inédita divulgada em sua conta no Twitter, a MSP vestiu Cascão como o personagem Jonas Kahnwald (Louis Hofmann), protagonista da série alemã, com direito à clássica capa de chuva amarela.

A ilustração extrai graça do fato de que ambos os personagens ficaram conhecidos por não tomarem banho. Na série, entre uma viagem no tempo e outra, aparentemente não sobrou tempo para que Jonas desse atenção à higiene, o que gerou inúmeros memes nas redes sociais. Já Cascão tem um longo e conhecido histórico de fugas do chuveiro.

No post feito no Twitter, a MSP ainda faz piada sobre o aspecto “confuso” da trama sobre viagens no tempo e dimensões paralelas.


“DARQUÊ é muito boa, sensacional, excelente, não entendi nada. Recomendamos! , diz a legenda do post.


Dark é uma série alemã da Netflix cuja trama e inicia a partir do misterioso desaparecimento de duas crianças. Isso leva a uma série de eventos do passado, presente e futuro de quatro famílias que vivem na mesma cidade.






Homenagem : Turma da Mônica transforma Cascão em Jonas, de Dark



Quem viu a última temporada, sabe que não tem melhor personagem da Turma da Mônica para representar o Jonas. Quanto tempo será que ele ficou sem tomar banho depois do apocalipse, hein?


Redação Conti Outra

Sempre antenada em tudo o que acontece de mais relevante na cultura pop, a Turma da Mônica resolveu prestar uma divertida homenagem à série Dark, da Netflix, novo vício dos assinantes da plataforma. Em uma arte inédita divulgada em sua conta no Twitter, a MSP vestiu Cascão como o personagem Jonas Kahnwald (Louis Hofmann), protagonista da série alemã, com direito à clássica capa de chuva amarela.

A ilustração extrai graça do fato de que ambos os personagens ficaram conhecidos por não tomarem banho. Na série, entre uma viagem no tempo e outra, aparentemente não sobrou tempo para que Jonas desse atenção à higiene, o que gerou inúmeros memes nas redes sociais. Já Cascão tem um longo e conhecido histórico de fugas do chuveiro.

No post feito no Twitter, a MSP ainda faz piada sobre o aspecto “confuso” da trama sobre viagens no tempo e dimensões paralelas.


“DARQUÊ é muito boa, sensacional, excelente, não entendi nada. Recomendamos! , diz a legenda do post.


Dark é uma série alemã da Netflix cuja trama e inicia a partir do misterioso desaparecimento de duas crianças. Isso leva a uma série de eventos do passado, presente e futuro de quatro famílias que vivem na mesma cidade.






Dilma comemora documentário sobre o golpe no Oscar: “ A verdade não está enterrada ”





DILMA ROUSSEFF, em seu site


A história do Golpe de 2016, que me tirou da Presidência da República por meio de um impeachment fraudulento, ganha o mundo pelas lentes de Petra Costa no documentário “Democracia em Vertigem”. E, para surpresa de alguns, ganhou hoje indicação ao Oscar.

O filme mostra o meu afastamento do poder e como a mídia venal, a elite política e econômica brasileira atentaram contra a democracia no país, resultando na ascensão de um candidato da extrema-direita em 2018.

Parabéns a Petra e à equipe do filme pela indicação ao Oscar. A verdade não está enterrada. A história segue implacável contra os golpistas.









Na Netflix tem o documentário completo. Vale a pena ser visto !






História de um casamento : coragem emocional é para poucos



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Guilherme Moreira Jr.

Assistir “Marriage Story”, traduzido como “História de um Casamento”, do diretor e roteirista Noah Baumbauch, é praticamente mergulhar, mesmo sem intenção, em todos, absolutamente todos os relacionamentos amorosos que você já possa ter tido na vida. E isso não é algo ruim, mas é doloroso. Falar de qualquer relacionamento é falar sobre o emocional. É discursar sobre o amor em várias camadas que até hoje não conseguimos, sejam poetas, músicos, compositores, escritores ou filósofos, desvendá-lo a ponto de saber exatamente a sua fórmula ideal, o status quo que o deixa ali, alcançável em nossas desajeitadas mãos.

O amor tem dessas injustiças atemporais. Às vezes são detalhes notados logo no início da relação, mas ignorados por causa da euforia, do gosto do novo, da sensação de vida que o sentimento traz consigo. E às vezes eles se mostram somente com o tempo, porque queremos tanto a aprovação da outra pessoa que escondemos, melhor, disfarçamos quem realmente somos com o medo de perder aquela pessoa. Tanto a primeira quanto a segunda escolha resultam em um desfecho dramático, desleal e que deixa cicatrizes difíceis de serem esquecidas.

No caso de Marriage Story, Nicole (Scarlett Johansson) e Charlie (Adam Driver) escolheram ambos caminhos diferentes, esperando o mesmo resultado. Nicole precisava do novo na sua vida, de algo real que realmente fizesse sentido ainda que não houvesse sem sentido algum naquela época. Já Charlie esperava que Nicole não notasse o seu ego frágil, os seus medos, descontentamentos e carências emocionais. Quando o divórcio finalmente chega para o casal, tanto um quanto outro invertem os seus papéis e assim seguem até o término do longa. É uma gangorra de dores e curativos retirados, onde prevalece mais a descoberta individual de quem é cada um sem o outro do que enquanto eles estavam de fato juntos.

O roteiro de Baumbach consegue deixar essas nuances misteriosas sendo reveladas aos poucos. Talvez seja o principal motivo do filme ser tão cativante e sofrível para quem o assiste. Porque você torce pela Nicole e Charlie, não por causa necessariamente do filho, mas porque nota-se a existência de algo raro, independente de amor, na maioria dos relacionamentos: sintonia. Sintonia não de combinar as mesmas coisas, os mesmos gostos, mas o tipo de sintonia que abraça e compreende os defeitos do outro sob um olhar tão generoso que por vezes faz o espectador ficar com um nó no peito. Lógico, mesmo sendo fofo, nada disso é o suficiente para o amor durar. Afinal, quem conhece com toda a certeza o suficiente para saciar o amor? É uma resposta particular, mutável e acredite, intangível.

Passamos a maior parte da vida tentando encontrar os nossos pares perfeitos e acreditando em finais felizes, mas nos esquecemos que alguns finais felizes também são finais infelizes. Infelizes já que eles precisam dessa virada trágica para que avancemos algumas casas, para que saiamos da nossa zona de conforto. Coragem emocional é para poucos, gente. Não basta um tombo, uma queda e você aprende tudo. Tampouco adianta pensar que o tempo em conjunto foi perdido, foi anulado por más decisões e arrependimentos.

O amor é complicado. Na verdade, o amor é irônico. Ele gosta desse plot twist no coração. Talvez por conhecer a gente há mais tempo que nós ou simplesmente por ter essa pegada travessa. A única coisa que o amor não é burro ou estúpido. Não consigo concordar com isso e nem com essa culpa jogada sobre ele. Somos nós, enquanto cada oi, conversa, beijo, sexo, despedida, reencontro, saudade, partida e outras interações que somos responsáveis por suas consequências.

O amor, o casamento, o relacionamento combinado entre duas pessoas, é tudo pano de fundo para uma história maior. Uma história na qual nós protagonizamos uma chama que acende quando conhecemos alguém com esse oferecer singular e o mais valioso do mundo naquele momento. Mas tudo pode mudar. Todos podemos. De um dia pro outro, de uma hora para outro, de um pro outro. O amor permite descaminhos. Ficarmos zangados com o mundo não resolve nada.

Então eu digo, mais uma vez, coragem emocional é para poucos. É uma jornada de várias idas e vindas, onde podemos ter a sorte e o azar de conhecermos alguém que a sintonia encaixe ou que deixa de existir numa outra oportunidade. Só não dá pra acharmos que tudo é lindo, que o amor não tem dos seus dissabores e que amar, mas amar no patamar que todos os entendedores artísticos da vida reconhecem é que: às vezes também é amor, mesmo que acabe. Digo isso porque o amor não morre no desencontro, ele morre quando não conseguimos mais recordar dele com o mínimo de agradecimento e respeito pela passagem tida em nossas frágeis e complicadas vidas.

Veja o Trailer :








Veja o 1º trailer do remake de Jardim Secreto


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O clássico infantil “O Jardim Secreto” vai ganhar uma nova versão pelos mesmos produtores de Harry Potter. O primeiro trailer já foi divulgado e está simplesmente fantástico !

Redação Conti Outra

Se você tem mais de 25 anos, provavelmente se lembra de ter assistido o clássico O Jardim Secreto, de 1993, em uma das muitas reprises à tarde na TV aberta. Baseado em um conto de Frances Hodgson Burnett, o filme fez imenso sucesso à época de seu lançamento e até hoje é muito lembrado. A novidade é que o filme vai ganhar uma nova versão nos cinemas. E tem mais, o primeiro trailer da produção já foi divulgado, e está simplesmente fantástico!

O filme acompanha a personagem Mary Lennox, que fica órfã aos 10 anos e é enviada da Índia para morar com seu tio Archibald e sua rigorosa governanta, Sra. Medlock , em uma misteriosa mansão em Yorkshire, onde ela se sente mais sozinha do que nunca. Mas sua curiosidade e determinação a levam a desobedecer aos adultos e explorar a casa proibida.

Enquanto percorre os terrenos da mansão, ela descobre um jardim encantado e sem limites, escondido há anos e reflete sua imaginação sem limites. Com o garoto local Dickon, seu primo doente Colin, e um cão fofo e brincalhão, ela abraça esse mundo de maravilhas e desvenda segredos do passado, revelando uma nova vida de esperança e amizade.

Quem assume a direção deste novo filme é Marc Munden, e a produção fica à cargo de David Heyman, que também já produziu filmes da saga Harry. O longa traz ainda grandes nomes do cinema, como o ganhador do Oscar Colin Firth (O Discurso do Rei), interpretando o Tio Archibald, e Julie Walters (Billy Elliot.) no papel de Sra. Medlock.

O Jardim Secreto tem estreia marcada para 16 de abril de 2020.








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A versão de 1993 tem na Netflix e no Google Play





“ A máscara em que você vive ”, um documentário necessário para homens e mulheres



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"A máscara em que você vive" é um documentário obrigatório para que revisitemos nosso entendimento sobre a masculinidade. Nada menos do que um dos melhores documentários que eu já vi.


Josie Conti 


Não há nada mais eficiente para incutir e enraizar um pensamento do que a sua repetição. Quanto mais repetimos uma informação, mais ela é entendida como verdadeira. Um mesmo conhecimento - ou comportamento - pode ser algo socialmente estipulado e não genético, mas que foi tido como natural após a sua cristalização ao longo de várias gerações. Pois é isso o que mais acontece na criação dos meninos quando, desde muito jovens, eles crescem ouvindo que devem rejeitar todo e qualquer comportamento e sentimento que demonstre sensibilidade ou remeta ao que pode ser entendido como “feminino”.


Se, na primeira infância, o choro e a sensibilidade dos meninos são tolerados, à medida que crescem frases como “Isso é coisa de menina”, “Homem não chora”, “Você joga como uma menininha”, “Vire homem”, “Quem gosta de boneca é viado” tornam-se cada vez mais comuns. E, embora essas frases possam parecer inofensivas, se prestarmos atenção, veremos que elas renegam a possibilidade do contato com emoções ou mesmo a demonstração de uma possível vulnerabilidade masculina. Ao mesmo tempo, colocam a sensibilidade ligada ao feminino como algo ruim e menor.

Em, “A máscara em que você vive” (The Mask You Live In), documentário disponível na Netflix, a diretora Jennifer Siebel Newsom faz uma leitura da criação dos meninos nos EUA e nos mostra como, entre eles, uma das coisas mais comuns é que eles escondam seus verdadeiros sentimentos para esquivar-se dos julgamentos discriminatórios. Essa anulação do sentir, entretanto, cria uma relação complexa com construção da personalidade de forma inversamente proporcional ao aumento da dor do existir dessas crianças. Ah, e nem preciso falar que podemos generalizar essa leitura americana para muito de nossa cultura, inclusive aqui no Brasil.

Há um medo constante de demonstrar fragilidade, de chorar ou de não ser suficientemente masculino para os esportes ou, depois, para chamar a atenção das meninas. Já na adolescência, os índices de tentativas de acabar com a própria vida sobem exponencialmente e, mesmo entre amigos, os jovens não encontram um espaço adequado para desabafar. Quanto mais “feminino” é um comportamento ou pessoa, maior o medo que ele causa em quem tenta a todo custo mostrar-se como homem. Disso temos, como exemplo, o ódio declarado aos gays ou mesmo as sequelas posteriores relacionadas aos abusos e humilhações contra as mulheres.

Para aliviar essa dor e repressão há um aumento do entorpecimento alavancado com o uso de álcool, desvios de comportamento, problemas com a justiça, uso de drogas ilícitas, entre outras. Somam-se a isso também os sentimentos depressivos e até a ideação suicida.

Através da fala de especialistas e do depoimento de jovens e até mesmo de detentos, o documentário explora a criação das pessoas relacionando-as com as suas posteriores condutas violentas.

O documentário está disponível no Netflix. Abaixo, temos a versão completa, também disponível pelo Youtube.








Unbelievable é uma série necessária e urgente




Assistir Unbelievable é um exercício de constante incômodo emocional. E é assim que deve ser. Porque isso significa que algo dentro de você enxerga na sociedade o machismo na sua raiz e na grande quantidade de injustiças e agressões contra mulheres.

Guilherme Moreira Jr.

Há inúmeros medos encarados diariamente por uma mulher que nós, como homens, somos incapazes de entender. É por isso que séries como Unbelievable são vitais para uma mudança de comportamento, para uma desconstrução de todo esse machismo desenfreado.

Assistir Unbelievable é um exercício de constante incômodo emocional. E é assim que deve ser. Porque isso significa que algo dentro de você enxerga na sociedade o machismo na sua raiz e na grande quantidade de injustiças e agressões contra mulheres. Se você é homem, é inimaginável sequer ficar próximo da linha emocional gerada pelo trauma de um abuso físico. Simplesmente não dá. Mas se você é homem e tem o mínimo de interesse em aprender, em fazer melhor e, principalmente, em começar a trabalhar na desconstrução do seu passado e presente machistas, então assistir Unbelievable é mais do que um exercício. É uma dívida histórica e emocional que você tem a obrigação de pagar.

É inconcebível falar de exageros ou mesmo de gorduras no roteiro da produção. Cada diálogo, cada plano, cada inserção visual, tudo tem um propósito. Se é com o objetivo de criar um desconforto ou apenas de entreter um público mais desavisado, não importa, todos os oito episódios conduzem, de forma honesta e crua, que existe sim a jornada sobre fazer o certo. Infelizmente, muitas vezes nos esquecemos disso. E esse é o problema. É quando deixamos o certo em stand by, ou quando não nos importamos o suficiente, é em momentos assim que surge a maldade, o pior lado do ser humano. E falar sobre desculpas depois do ocorrido, ainda que extremamente importante, faz-se pouco perto das perdas e cicatrizes profundas que ficam para quem sofreu.

Mas este texto não é pra falar da ética e da moral das consequências das nossas escolhas diárias. Pelo menos não dessa forma. O texto é para nós, com o dedo apontado para o “nós homens”, sobre como é essencial ouvirmos mais e acharmos menos. Mulheres estão perdendo a vida dia após dia por causa da herança maldita de um superego tão inflado que acha completamente normal dizer para uma mulher: “você é louca”, “você tem certeza que aconteceu isso com você?”, “você é só minha”, “eu quero você do meu jeito” e vários discursos tóxicos influenciadores de danos emocionais sérios. Sem contar os gestos mais intempestivos, como segurar mãos, empurrá-las e proferindo golpes reais contra elas. Dentro disso tudo, a violação da sua intimidade, da do seu corpo, da sua vida. É impressionante como o abuso físico está se tornando mais banal e mais impressionante ainda é como eles ainda acontecem e o por quê duvidamos deles.

Chegar numa conclusão que passe racionalmente perto do ideal é complicada, além do óbvio isso não pode NUNCA acontecer para qualquer mulher. Esteja ela vestida como for, chapada como for, presente na hora como for. Mas o que produções como Unbelievable podem fazer, é desmitificar essa predisposição que temos em julgar o discurso de uma mulher como se soubéssemos exatamente o que está se passando com ela. Então se uma mulher te contar que algum amigo, conhecido ou desconhecido tentou ou abusou dela, acredite. Não importam as circunstâncias, acredite primeiro.

Interromper o direito de uma mulher dizer NÃO ou qualquer coisa parecida que fira a sua liberdade é arrancar dela afetos que não lhe pertencem. E isso incluiu não ouvi-la e sempre criticá-la. Elas não sou loucas. Mas nós, mais uma vez, homens, somos monstros disfarçados de caras sãos.









Veja o documentário " Privacidade Hackeada " na Netflix



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Você acredita que é livre para tomar suas decisões? Ou será que está sendo manipulado? Será que a tecnologia, através da internet e redes sociais, está sendo usada como arma contra nós mesmos?

Então, se liga porque a dica de hoje traz um mundo de informações surpreendentes sobre como nossos dados alimentam um arsenal de guerra e operações trilionárias, sem a gente nem ao menos saber.

“ Privacidade Hackeada ”, documentário da Netflix, é o filme que você tem que assistir agora !














Lucifer, o malvado favorito da Netflix







Marcel Camargo

“Lucifer” é um seriado televisivo criado por Tom Kapinos, em 2016, quando estreou no canal Fox. Seu argumento baseia-se na personagem de HQ criada por Neil Gaiman e que acabou se tornando spin-off da série em quadrinhos homônima, escrita por Mike Carey. A Fox anunciou o término da série após a 3ª temporada, mas o canal Netflix, devido ao seu grande sucesso junto ao público, comprou os direitos autorais da saga, para produzir a 4ª temporada.

Muito desse sucesso se deve ao ator Tom Ellis, que nos presenteia com um Lucifer charmoso, inteligente, carismático e humano. É perfeito o entrosamento entre ele e a personagem Chloe, detetive com quem acaba trabalhando, após renunciar ao trono no reino das trevas, para ajudar a polícia a desvendar assassinatos. A policial, inclusive, torna Lucifer vulnerável, pois, perto dela, seus poderes somem. Ambos se apaixonam, mas, até o momento, não consumaram a paixão, o que aumenta a torcida pelo final feliz entre os dois.

Além da atuação primorosa do protagonista, o sucesso da série se deve ao fato de que consegue nos fazer refletir sobre várias questões relacionadas ao bem e ao mal e sua inegável relativização. É interessante assistir ao rei das trevas se apaixonando e passando pelas dúvidas e dores que os humanos carregam vida afora. É interessante pensar nos perigos que o amor traz, tornando-nos suscetíveis ao sofrimento, bem como ver uma divindade em crise existencial, no divã de sua psicoterapeuta, Linda.

Para apreciar as histórias, no entanto, é preciso entrar no clima humorístico a que a série se propõe, sem comparar os conceitos televisivos com as crenças pessoais, pois trata-se uma visão peculiar e fictícia do diabo. Não é preciso interpretar nada ali, à luz da teologia, pois nem é essa a intenção dos episódios. As histórias apenas utilizam a figura de Lucifer para, no fundo, colocar os próprios homens como responsáveis pelos seus atos.

Lucifer, inclusive, deixa claro, na série, que os homens o culpam por aquilo que cada um faz porque quer. O inferno é simplesmente resultado da culpa que os humanos carregam dentro de si após a morte, diz a personagem, e eles inclusive podem sair de lá, caso tentem, mas os remorsos os impedem de evitar o castigo eterno de suas almas. E essa não deixa de ser uma interpretação interessante, enquanto se responsabilizam as pessoas pelo que fazem, sem isentá-las de arcar com as consequências do que fazem de suas vidas.

Por isso é que pode ser extremamente divertido assistir despretensiosamente à série. Rende boas risadas e reflexões interessantes sobre o bem e o mal, que está dentro de cada um de nós, e sobre as punições que carregamos também dentro de nós, afinal, ninguém poderá ser mais implacável conosco do que nossa própria consciência – nem mesmo Lucifer.


Postado em Conti Outra






Netflix anuncia Especial de Natal – Produção do Porta dos Fundos






A Netflix anuncia o Especial de Natal Se Beber Não Ceie, uma versão da Santa Ceia com o humor característico do grupo responsável pela produção – o Porta dos Fundos.

O roteiro é assinado por Fábio Porchat, que também está no elenco principal, no papel de Jesus, junto com Gregório Duvivier, que interpreta Judas, e ainda Antonio Tabet e Rafael Portugal.

Entre uma cena e outra de Especial de Natal – Se Beber Não Ceie, revela-se que os participantes da ceia tiveram uma noite no estilo ‘Se Beber, Não Case’. 

O resultado – Jesus desapareceu e os apóstolos precisam encontrá-lo e desvendar o que aconteceu na noite anterior. 

Especial de Natal – Se Beber Não Ceie estreia em 21 de dezembro na Netflix.






Postado em Blue Bus



10 Filmes para quem entende que a empatia é um dos maiores valores da vida





Envolver-se em uma história é vestir a pele de seus personagens.


Josie Conti



Não são poucos os filmes que nos fazem estremecer quando notamos que, vestidos na pele de seus personagens e vivendo suas histórias, talvez nós não tivéssemos recursos para reagir. Nós vemos o quanto pode “pesar a cruz” do outro e percebemos que “olhar de longe”, mesmo que com compaixão, não faz com que o ajudemos em sua jornada.


É fato que nós nunca saberemos exatamente, a não ser que já passou por isso, como é ser perseguido por sua cor, credo ou religião.

Não sabemos como é ser abusado ou mesmo ser uma mulher na corpo de um homem. Só quem passa por isso pode dizer e sentir sua própria experiência. Entretanto, quando nos envolvemos sinceramente e de coração aberto em uma história, passa a ser possível, por algum tempo, que vistamos a pele de seus personagens, e imaginemos como seria. Nesses momento, novas perspectivas se abrem e repensamos nossos valores e escolhas. Identificamos que o que é simples para uma pessoa pode ser quase impossível para outra e podemos nos solidarizar e sermos mais gentis e até mesmo militantes no dia a dia.

Os filmes selecionados abaixo certamente tocarão a alma de pessoas sensíveis, pois lhes permitirão essa proximidade com a dificuldade de um outro alguém. E, nesses casos, sentir a dor do outro é uma grande maneira de crescer, pois, no futuro, saberemos melhor o que temos que concretamente fazer.


1 - Os meninos que enganavam os nazistas



( para sentir na pele o que é o xenofobismo )







Baseado no livro homônimo de Joseph Joffo. Baseado na história real descrita pelo autor, em meio ao medo, os irmãos judeus Joseph e Maurice se separam da família durante a Segunda Guerra Mundial, quando a França está ocupada pelos nazistas. Os dois têm de encontrar coragem e desenvolver estratégias para fugirem dos alemães, enquanto tentam reencontrar seus pais. 

O filme pode ser encontrado no Youtube


2 - A garota dinamarquesa


( para sentir na pele como uma pessoa percebe que possui uma identidade de gênero oposta a de seu nascimento )







Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher. 


Censura 14 anos

( em 20-08-2018 está disponível na Netflix, mas os filmes podem sair do catálogo sem aviso prévio )


3 - O quarto de Jack



( para sentir na pele a realidade de uma mulher sequestrada e acompanhar parte da infância de criança que nasceu em cativeiro )






Joy (Brie Larson) e seu filho Jack (Jacob Tremblay) vivem isolados em um quarto. O único contato que ambos têm com o mundo exterior é a visita periódica do Velho Nick (Sean Bridgers), que os mantém em cativeiro. Joy faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas não vê a hora de deixá-lo. Para tanto, elabora um plano em que, com a ajuda do filho, poderá enganar Nick e retornar à realidade. 


Censura 14 anos

( em 20-08-2018 está disponível na Netflix, mas os filmes podem sair do catálogo sem aviso prévio )


4 - Para sempre Alice



( para sentir a dor, o medo, as adaptações, os lutos e recomeços de pessoas que têm suas vidas completamente modificadas por um diagnóstico de Alzheimer )







A Dra. Alice Howland (Julianne Moore) é uma renomada professora de linguistica. Aos poucos, ela começa a esquecer certas palavras e se perder pelas ruas de Manhattan. Ela é diagnosticada com Alzheimer. A doença coloca em prova a a força de sua família. Enquanto a relação de Alice com o marido, John (Alec Baldwinse), fragiliza, 
ela e a filha caçula, Lydia (Kristen Stewart), se aproximam. 


Censura 12 anos

( em 20-08-2018 está disponível na Netflix, mas os filmes podem sair do catálogo sem aviso prévio )


5 - Me chame pelo seu nome ( Call Me By Your Name )



( nesse caso podemos acompanhar o enamoramento de um rapaz que identifica, através de uma grande paixão, que possui interesse por homens )







O sensível e único filho da família americana com ascendência italiana e francesa Perlman, Elio (Timothée Chalamet), está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana. Mas tudo muda quando Oliver (Armie Hammer), um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai, chega. 


Censura 14 anos

PS: esse eu assisti pelo Popcorn Time


Série da Netflix " O Mecanismo " é manipulação fascista



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Uma publicação compartilhada por Conversa Afiada (@conversaafiada) em

Netflix filmes top lista : 60 filmes para maratonar e nunca mais ficar na mão



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Há anos a Conti Outra vem selecionando o que existe de melhor na Netflix. Abaixo, você encontra uma TOP lista de tudo o que mais gerou interesse por aqui e que ainda permanece no catálogo da empresa - lista atualizada em 16-02-2018).

Lembramos que a empresa pode retirar os filmes sem aviso prévio.

Poucos prazeres se igualam a um bom filme. Confiram nossa TOP LISTA.

1 - Viver sem endereço (Shelter)

Dois moradores de rua, Tahir (Anthony Mackie) e Hannah (Jennifer Connelly) de Nova York vivem rodeados por desespero, perigos e incertezas. Eles acabam se conhecendo e se apaixonando. Tahir e Hannah encontram consolo e força e, aos poucos, contam um ao outro como foram parar nesta situação de dificuldade, e percebem que juntos podem tentar construir uma vida melhor.


2 - O Fabuloso Destino de Amelie Poulain (Le Fabuleux destin d’Amélie Poulain)

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.


3 - Meia noite em Paris

Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.


4 - Um conto chinês

Roberto (Ricardo Darín) é um argentino recluso e mau humorado. Ele leva a vida cuidando de uma pequena loja e tem o hobbie de colecionar notícias incomuns. A comodidade de sua vida é interrompida quando ele encontra um chinês (Ignacio Huang) que não fala uma palavra de espanhol. O imigrante acabara de ser assaltado e não tem lugar para ficar em Buenos Aires. Inicialmente relutante, Roberto acaba deixando o asiático viver com ele e aos poucos vai descobrindo fatos sobre o chinês.


5 - O reencontro

O famoso autor de romances Monte Wildhorn (Morgan Freeman) sofre com o alcoolismo e resolve fazer uma mudança. Em busca do seu talento perdido, ele vai morar em uma cidade rural, onde conhece a vizinha atraente Sra. O’Neil (Virginia Madsen), uma mãe solteira, e suas três filhas. Esta família vai ajudar o autor a encontrar inspiração e recuperar o seu amor pela literatura.


6 - O Físico ( The Physician )

Inglaterra, século XI. Ainda criança, Rob vê sua mãe morrer em decorrência da “doença do lado”. O garoto cresce sob os cuidados de Bader (Stellan Sarsgard), o barbeiro local, que vende bebidas que prometem curar doenças. Ao crescer, Rob (Tom Payne) aprende tudo o que Bader sabe sobre cuidar de pessoas doentes, mas ele sonha em saber mais. Após Bader passar por uma operação nos olhos, Rob descobre que na Pérsia há um médico famoso, Ibn Sina (Ben Kingsley), que coordena um hospital, algo impensável na Inglaterra. Para aprender com ele, Rob aceita não apenas fazer uma longa viagem rumo à Ásia mas também esconde o fato de ser cristão, já que apenas judeus e árabes podem entrar na Pérsia.


7 - 12 anos de escravidão ( 12 Years a Slave)

1841. Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) é um escravo liberto, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido como se fosse um escravo, Solomon precisa superar humilhações físicas e emocionais para sobreviver. Ao longo de doze anos ele passa por dois senhores, Ford (Benedict Cumberbatch) e Edwin Epps (Michael Fassbender), que, cada um à sua maneira, exploram seus serviços.


8 - As vantagens de ser invisível

Charlie (Logan Lerman) é um estudante depressivo de 15 anos que precisa lidar com o suicídio de seu melhor amigo e com a descoberta de seu primeiro amor, Sam (Emma Watson).


9 - What happened, Miss Simone?

Documentário original da Netflix que apresenta a vida da pianista, ativista e cantora Nina Simone. A história do ícone do black power é contada por meio de imagens dos shows, diários, cartas e entrevistas de colegas e da sua única filha, Lisa.


10 - Beasts of no nation

Com atuação impressionante, o pequeno Abraham Attah brilha neste que foi, até aqui, um dos raros longas-metragens ficcionais produzidos pela Netflix que apresentaram qualidades semelhantes às dos melhores documentários e das melhores séries originais da gigante do streaming. Na trama, Attah é um menino que fica órfão e é cooptado por um líder rebelde (Idris Elba) para lutar na guerra civil de um país africano. Dirigido por Cary Fukunaga (de Jane Eyre e True Detective), ganhou vários prêmios, no Festival de Veneza, inclusive, mas não conseguiu levar a Netflix ao Oscar.


11 - Palmeiras na Neve ( Palmeras en la nieve)

Em 1953, os irmãos Jacobo (Alain Hernández) e Kilian (Mario Casas) viajam até a ilha da Guiné Equatorial para trabalhar em uma plantação de café. No local, Kilian se apaixona por uma nativa, um amor proibido na época. Meio século depois, Clarence (Adriana Ugarte) descobre acidentalmente uma carta esquecida por anos que a faz viajar até a ilha onde seu pai, Jacobo, e seu tio moraram durante anos. Em um território exuberante, sedutor e periogoso, ela descobre os segredos da família, turbulências passadas que atingem o presente.


12 - O Solista

Steve Lopez (Robert Downey Jr.) é um colunista famoso do Los Angeles Times e vive em busca de uma história incomum. Em um dia como outro qualquer, não exatamente em sua busca por uma matéria, ele ouve na rua uma música e descobre Nathaniel, tocando muito bem num violino de apenas duas cordas. Seu nome é Nathaniel Ayers (Jamie Foxx), um dos milhares de sem teto das ruas de Los Angeles, ex-músico que sofre de esquizofrenia, sonha em tocar num grande concerto e é um eterno apaixonado por Beethoven. Lopez prepara uma coluna sobre sua descoberta e recebe de um leitor, como doação, um instrumento para o músico. É o começo de uma amizade que poderá mudar para sempre suas vidas.


Netflix responde – quais as séries mais assistidas em 24 horas ?



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Aurélio Araújo



A Netflix gosta de estimular os ‘binge watchers‘, pessoas que sentam diante da TV e assistem a um episódio atrás do outro – no nosso português, os ‘maratonistas de séries‘. Nao é surpresa, portanto, que a empresa tenha divulgado nesta semana uma lista das 20 séries mais assistidas por seus fãs dentro do prazo de 24 horas. Ou seja, aquelas mais viciantes, das quais o público praticamente nao desgrudou o dia inteiro até terminar de assistir a temporada. Segundo a Netflix, 8,4 milhoes de assinantes já assistiram temporadas completas num único dia. Veja abaixo a lista das séries originais do canal mais assistidas num único dia.




1. ‘Gilmore Girls: A Year in the Life‘


2. ‘Fuller House‘

3. ‘Os Defensores‘

4. ‘The Seven Deadly Sins‘

5. ‘The Ranch‘

6. ‘Santa Clarita Diet‘

7. ‘Trailer Park Boys’

8. ‘F is for Family’


9. ‘Orange Is the New Black’

10. ‘Stranger Things‘

11. ‘Friends from College’

12. ‘Atypical’

13. ‘Grace and Frankie’

14. ‘Wet Hot American Summer’

15. ‘Unbreakable Kimmy Schmidt’

16. ‘House of Cards’

17. ‘Love’

18. ‘Glow’

19. ‘Chewing Gum’

20. ‘Master of None’



Postado em Blue Bus em 19/10/2017


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