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Bilheteria do filme da Lava jato (mais caro filme brasileiro) decepciona









Eduardo Guimarães

A estreia do filme feito sob instruções da Lava Jato – e pago por financiador misterioso – com o propósito claro de atingir moralmente o ex-presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores, estreou no último dia 7 de setembro, dia da independência, como forma de jogada publicitária.

A escolha de um feriado cívico no meio da semana (quinta-feira) foi feita porque em feriados assim não dá para a maioria “emendar” e, desse modo, naquele 7 de setembro as cidades estariam apinhadas de gente sem ter o que fazer, o cenário ideal para uma estreia cinematográfica.

Devido à forte polarização em torno de um filme que toma partido político-partidário até no entender de analistas insuspeitos de “petismo” (por atuarem em órgãos de imprensa conhecidos pelo antipetismo), eclodiu um debate sobre o “sucesso” ou o “fracasso” do filme.

No mais das vezes, as análises têm preferido enxergar o copo meio vazio.

A estreia do filme foi considerada um fracasso por esta página, que se baseou em notícias divulgadas no dia seguinte à estreia por alguns órgãos de imprensa, e em relatos de leitores sobre salas esvaziadas no 7 de setembro.

Este Blog saiu na frente ao divulgar que o filme da Lava Jato foi um fiasco em Curitiba, com os principais cinemas, com salas de quase 200 lugares, tendo apenas 1/3 desses lugares vendidos por sessão, em média.




Nos dias seguintes à publicação desta página, vários veículos foram na mesma linha.





Porém, dias depois, começam a surgir matérias que distorcem os fatos para vender que o filme foi bem. Teve até analista dizendo que o desempenho do filme da Lava Jato teria sido “formidável”. Confira.










O filme não teve nada de “formidável”. Na verdade, seu desempenho pode ser considerado pífio e quem diz isso, além das fontes especializadas que esta página consultou, foi a coluna do jornalista Lauro jardim, do jornal o Globo. Na matéria abaixo você vai entender por que o “filme da Lava Jato” foi um fiasco milionário.





O filme da Lava Jato é, de longe, o maior investimento de um filme nacional em termos de divulgação e orçamento. Cerca de MIL cópias foram distribuídas em todo o Brasil. Segundo Claudia Rodrigues, relações públicas da Agência Febre, responsável pela divulgação do filme “Polícia Federal: a lei é para todos”, a produção custou R$ 16 milhões, sendo, atualmente, o filme mais caro já produzido no Brasil.

Se usarmos a comparação do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, ficará mais fácil comparar. O filme Tropa de Elite 2, que teve orçamento parecido mas divulgação muito menor, com apenas 661 cópias, levou 1,2 milhão de espectadores ao cinema em período muito menor.

O erro está na leitura da ferramenta Rentrak que alguns estão fazendo. Note que, no gráfico abaixo, o filme da Lava Jato aparece em segundo lugar na relação dos filmes mais vistos no país, mas é porque a comparação foi feita só no período de estreia, que é o período em que os filmes mais “bombam”. Apesar disso, tem a menor bilheteria e o menor público acumulados deste a estreia em comparação com os outros 3 filmes mais vistos.






O filme da Lava Jato foi pensado e operacionalizado para ser um blockbuster*, mas acabou sendo um traque. Pela quantidade inédita de dinheiro investido, pela divulgação poderosa gerada pela mídia gratuita sobre o filme, pela quantidade incrível de cópias distribuídas, por ter sido enfiado em cada cineminha do país, o resultado foi uma merda.

Pelo que se está vendo, o filme está pregando para convertidos. A última notícia apurada pelo Blog e que será detalhada nos próximos dias é que na estreia do filme, em cinemas de shoppings de luxo, em bairros nobres pelo país afora, teve o afluxo da parcela microscópica da população que atende pelo nome de classes A e B. E após o primeiro e segundo dias de exibição, o afluxo de espectadores vem despencando.

Fizeram muito barulho por nada em torno desse filme. Terminou em fracasso. Retumbante.


*Blockbuster é uma palavra de origem inglesa que indica um filme (ou outra expressão artística) produzido de forma exímia, sendo popular para muitas pessoas e que pode obter elevado sucesso financeiro.



Postado em Blog da Cidadania em 12/09/2017



A ordem é prender Lula sem crime e sem provas . . .



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11 de Setembro : 16 anos e 16 fatos



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Monopólio dos meios de comunicação brasileiros puro lixo de manipulação política



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Mídia brasileira, monopólio e manipulação política. O Programa The Listening Post da rede de tv Al Jazeera, nessa semana abordou o monopólio da mídia brasileira e as consequências desse acumulo de poder econômico e midiático para a política e a sociedade brasileira. 

O programa mostra os dois anos de uma turbulência política que revelou uma profunda corrupção no país que de forma oportunista conta com o poder da mídia brasileira.

Midia Ninja em pareceria com o Forum Nacional da Democratização da Comunicação colaborou com The Listening Post, o programa de Al Jazeera English, para criar uma versão legendada em português do seu episódio especial sobre a mídia brasileira. Video da aljazeera em Inglês: https://www.youtube.com/watch?v=PAVBB...






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A fase atormentada do Brasil : punir seu maior líder sem provas para estancar a soberania nacional






Walter Santos


Desde 2003 quando Lula implodiu a ALCA - mercado latino-americano dos EUA já acertado com FHC e optou por reforçar/implantar o MERCOSUL, além do mais transformar o Brasil pelas politicas de inclusão social, estava decretada ali a Guerra dura e, antes silenciosa, que deságua em 2017 com a Justiça Federal (Moro e STF) e o MPF querendo puni-lo a qualquer custo sem provas. A maior das causas: ter Lula gerado a elevação do Brasil e da soberania nacional.

Os intelectuais do Mundo Jurídico chamam todo o contexto no Brasil de Lawfare - o uso da Lei para perseguir. É a politização judicial em nome da Ideologia conservadora à Direita e a serviço do Capital.

SÍNTESE A PARTIR DE ZÉ DIRCEU

Lula está sendo responsabilizado pelo Juiz Sérgio Moro por crimes que não cometeu, ou seja, nunca esteve conivente com desvios da Petrobras, como estiveram os principais lideres do PMDB e PSDB (FHC, Temer, Aécio, etc) - conforme denúncias comprovadas, mesmo assim é punido por um Triplex e um Sitio com propriedade constatada em Cartório como de Terceiros.

Agora mesmo, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, oferece denúncia contra Lula e Dilma Rousseff mais uma vez sem provas, como a querer relativar para a opinião pública a postura imparcial do MPF tentando punir os Petistas por delitos cometidos por Temer, PMDB, PSDB, etc.

Mas, se faz pertinente lembrar que a Guerra vencida contra o PT começou no governo Lula com a punição de diversos lideres petistas, a partir do Mensalão, atingindo mortalmente o sucessor natural de Lula, o ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil, alijado da politica também sem provas.

A IRA DA MÍDIA

De todos os lideres do PT nenhum conseguiu superar José Dirceu pela capacidade de interpretar fatos e adotar politicas da Geo-Politica pela premissa de resultados em favor do Socialismo, da valorização do Governo a serviço de mudanças pró os mais necessitados, mesmo sem ignorar o dialogo com o Capital.

Foi Zé Dirceu como chefe da Casa Civil quem mexeu no maior vespeiro desconhecido do grande público - ou seja, a bilionária verba publicitária do Governo, até 2002 (FHC) acessada apenas por 196 empresas - com o Grupo Globo abocanhando mais de 50%.

É a partir deste dado que emerge a ira contra ele, Luiz Kushiner, Lula, Dilma e o PT.

Para se ter uma ideia real: Lula deixou o Governo com mais de 5 mil empresas acessando à verba publicitária do Governo e Dilma acima de 8 mil.

Lembrem-se que era apenas 196.

SOBERANIA E LIDERANÇA DO BRASIL

A causa do Golpe Parlamentar no Brasil já comprovado pelo papel nefasto disposto do vice Michel Temer ao lado de centenas de parlamentares, a maioria comprada com dinheiro publico desviado, tem a ver com as mudanças sociais estruturantes dos governos Lula/Dilma e a conquista da liderança global do Brasil na Geopolítica internacional obtendo a condição de 6a Economia e líder dos BRICS sem pedir licença aos Estados Unidos.

Em síntese, punir Lula sem provas convincentes é atestar o retrocesso institucional avalizado pelo MPF e a Justiça, ambas distantes de sua missão devendo gerar muitas reações, entre elas a revolta popular.

Mas, pelo que se atesta em vários segmentos a luta continuará pela Soberania nacional.



Postado em Brasil 247 em 09/09/2017



O diabo mora nos detalhes !



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O que estaria por trás dos furacões Irma, Jose e Katia : Manipulação do clima



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No link abaixo, você tem outra postagem em 2014, neste blog, 

sobre o HAARP





Mais uma denúncia genérica, sem fato algum, apenas para criar manchete negativa
















Dom Orvandil

...

Confesso que sinto nojo, revolta e profunda tristeza com tudo o que vem à tona com as revelações que vêm das prisões e delações dos ladrões de sempre, embora tudo seja muito restrito, incipiente e seletivo.

Na verdade, não me decepciono. Há anos que sei de tudo isso e como tudo é parte do jogo dessa elite dominante, que arrasa o Brasil e nosso povo desde a invasão colonial a partir de 1500.

Coisas como o espetáculo chamado mensalão sob o comando de ministros medíocres do STF, aliados da mídia pornográfica da verdade, como os shows pobres de inteligência e miseráveis de patriotismo, nacionalidade e de democracia promovidos pela força – fraqueza – tarefa lava jato, com seus juízes, promotores, procuradores e policiais federais corruptores da justiça e da ciência, na afronta aos fatos e à amplitude judicial, não me surpreendem.

As malas de dinheiro, andando pelas ruas ou escondendo milhões em apartamentos fechados, com recursos roubados do povo e do Estado assaltado pelos grupos mais apodrecidos do País, entristecem-me, mas não me decepcionam.

Termos parlamento sujo com deputados/as e senadores/as que serviriam mais para ocupar espaços em presídios ou condenados a prestação de serviços pesados em lugares remotos como criminosos de alta periculosidade e desrespeitosos às coisas públicas e à Constituição, me envergonha sim, mas não me surpreende.

Contarmos com um STF composto de 11 ministros/as apáticos/as, coniventes e cúmplices do grave golpe de Estado, que o bando de assaltantes do poder armou para assaltar e estrangular a qualidade de vida de nosso País e do nosso povo , me indigna mas não me surpreende.

Ver pobres torcendo pela direita de tez fascista e se congestionando de ódio me choca, mas não me surpreende.

Tentar ajudar a mobilizar nosso povo e sentir dó por vê-lo tão alheio à depredação dos direitos sociais, inclusive os de primeira necessidade, ao roubo em alta escala dos bens do nosso solo, das nossas matas, das nossas águas e do nosso subsolo, me faz sentir dor lacerante na alma, mas também não me surpreende.

É impactante ver centenas e até milhares de grupos agindo contra o golpe, mas separados e se achando donos da verdade, sem capacidade de mobilização e unidade, me assustam, mas não me surpreendem.

Tudo, minha amiga, faz parte da grande jogada da elite dominante, a mais podre, desumana, egoísta, perversa e preguiçosa do mundo, com muitos desses desvalores já identificados por Darci Ribeiro há muitos anos.

Essa elite apátrida é egoísta porque no seu ideário o Brasil não passa de um canteiro de onde arrancam produtos para comercializar e os brasileiros escravos que devem trabalhar sem direitos para enriquecê-la.

A elite é burra porque ao desvalorizar sua classe trabalhadora com a ilusão de que a tecnologia tudo fará para levantar lucros, no fundo, ela mesma será arrasada e derrubada por ser estúpida e abocanhadora de tudo sem nada repartir, não me surpreende, embora me enoje de ver os seus mentindo alto estilo se achando eterna.

Os grupos dominantes são imorais porque não respeitam pactos, mesmo os defendidos por seus teóricos burgueses. São predatórios destrutivos até mesmo de suas próprias fontes de riquezas e isso não surpreende.

Tomaram o poder em todas as suas instâncias: o executivo, o legislativo e o judiciário. Em todos eles fazem o que vemos nesta conjuntura e isto era previsível, menos para os ingênuos.

Desgraçadamente muitos de nós nos deitamos nas redes certos de que o Brasil e a felicidade do povo brasileiro estavam salvos.

Nada, essa elite atuou sempre na movimentação das peças da tomada do poder.

Eles tomaram o poder.

No mais, tudo é jogo de sena. Rodrigo Janot confessa sua miséria moral, falta de coragem e se afirma como medroso fiel a tudo o que há mais sórdido a quem ele serve e com quem quer assegurar emprego após deixar o cargo de chefe do MPF, que exerceu com parcialidade seletiva e com muita mediocridade, também faz jogo de sena tendo como palco a pocilga da mesma elite suja a quem serve.

Quanto mais a elite se mostrar, melhor.

Quanto mais a sociedade perceber, mais nos aproximaremos da verdade de que essa elite não serve ao País.

O que nos restará?

Essas seleçõezinhas dos lavajateriros, de ministério público, de delações e de prisões coercitivas são todas material intestinal, que de vez em quando esborrifam nos ventiladores, fazendo shows mediáticos estilo programas policiais de baixa qualidade porque agem nas superfícies dos chiqueiros da elite. E nada mais.

Até mesmo eleições não servirão para nada.

Não haverá salvação fora da insurreição, da mobilização organizada, na luta com o povo nas ruas e no levante popular para varrer todos eles.

Nesta luta, nós o povo brasileiro, temos que recuperar o significado constitucional de que todo o poder emana do povo.

Emana do povo e não de leis frias, mortas e atingidas pelas ejaculações estuprantes golpistas.

O grito dos excluídos tem que virar tomada da república de fato e por vias de fato, sem enrolação!

Chega! Basta de golpe!

Abraços críticos às obras malcheirosas e putrefatas da elite, excludente e injusta, , mas abraços fraternos a quem sonha e luta para tomar o poder e realizar a democracia que merecemos.


Texto postado em Brasil 247 em 06/09/2017




Filme da Lava Jato é exemplo de propaganda e manipulação sutil, diz o crítico Pablo Villaça



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Jornal GGN - Polícia Federal - A Lei É Para Todos é "um filme muito bom para ser usado como exemplo de como fazer propaganda e manipular o espectador de maneira muito sutil." É o que avalia o crítico de cinema Pablo Villaça, em uma análise divulgada em seu canal no Youtube, na quarta (30), após a pré-estreia da obra em Curitiba.

Segundo Villaça, "qualq
uer um que tenha o mínimo de honestidade e conheça o básico de linguagem cinematográfica percebe os elementos de propaganda no filme. É um filme político-partidário."


O crítico afirma que o filme pontua positivamente quando expõe, de maneira didática, como a apreensão de um caminhão com palmito deu origem a uma operação do porte da Lava Jato. Porém, da caracterização dos personagens às tentativas de imprimir momentos de ação ao filme, há inúmeros erros e escolhas que tornam o produto final tendencioso. Uma ode aos policiais federais, "obviamente anti-PT", que finge imparcialidade. 

"Não tem problema que se faça no Brasil um filme de propaganda. O que incomoda é que haja a negação de que é uma propaganda e que ela seja caricatural, porque aí ela passa a ser ridícula", disse Villaça.

Para Villaça, um dos piores momentos do filme diz respeito à discussão das "provas" encontradas contra Lula no caso triplex. "Se até então vinha sendo didático, o filme começa a deixar que elementos de evidências que não são evidências sejam apresentados com a mesma força que elementos bem mais sólidos apresentados antes", disse. "O espectador tá do lado desses caras o filme inteiro. Quando eles dizem algo com contundência, o espectador médio tende a ouvir aquilo e absorver como se verdade fosse, sem questionar." 

O grampo em Dilma e Lula não é tratado como um vazamento por Moro que gerou um dos episódios mais polêmicos na operação. Ao contrário disso, arranca risadas do público pela empolgação que gerou na força-tarefa. "(...) um personagem diz: 'Tá aí prova, tá aí o que a gente precisava, um complô para atrapalhar a Lava Jato'. Ele faz uma série de ilações que você que acabou de ouvir o áudio, mesmo sem conhecê-lo (na vida real), não vê nada disso. Mas como são protagonistas, você tende a não questionar aquilo."

Segundo Villaça, outra técnica de propaganda utilizada é que os personagens são caricaturas, todos "preto e branco, sem tons de cinza." Ou você é herói, ou você é vilão. Não tem meio termo. Isso cria no expectador a ideia de que ele precisa ficar do lado dos policiais e o impede de criar qualquer empatia com quem está no lado dos réus.

Sergio Moro, portanto, é apresentado como um "homem de família" - aparece mais conversando com filho e esposa em sua casa do que trabalhando no escritório.

Lula, por outro lado, é uma "caricatura" do mal. "As decisões de Ary Fontoura [intérprete do ex-presidente] como ator são obvias. Ele enxerga o personagem como um vilão e assim o vive. Todas as inflexões do Ary Fontoura e suas expressões passam para a plateia uma ideia de vilania."

Assista ao vídeo abaixo:






Postado em Luis Nassif Online em 31/08/2017



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Como a Globo tentou destruir o PT, a Dilma e prender o Lula






Não dispersar esforços, dinheiro e tempo : tudo contra o inimigo único



Paulo Henrique Amorim

Num furo de reportagem, o Conversa Afiada revela os princípios que organizaram e organizam o trabalho da Globo Overseas e do Gilberto Freire com “i” para dar o Golpe e mantê-lo no poder:

1. Princípio da simplificação e do inimigo único

A Globo se concentrou em destruir o PT: derrubar a Dilma e prender o Lula.

O resto não interessa.

O inimigo é único.

Não dispersar esforços, dinheiro e tempo: tudo contra o inimigo único.


2. Princípio do contágio

A Globo mostrou como o PT contagiou tudo e transformou tudo em pecado e vicio.


3. Princípio da Transposição

Transpor, levar todos os males e vícios a este inimigo único: tudo é culpa dele.

O avião que cai em Congonhas, a colisão com o jatinho Legacy sobre a Amazônia, o zica, a chuva, a falta de chuva...


4. Princípio da exageração e da desfiguração

O PT, Dilma e Lula foram culpados de TUDO MULTIPLICADO POR DEZ !

A Míriam Leitão diz que a culpa – DE TUDO ! - é da Dilma, até hoje, em 28 de agosto de 2017 !


5. Princípio da vulgarização

A Globo transformou tudo o que o PT, a Dilma e o Lula fizeram em algo torpe, vulgar, safado, sujo, enlameado… fácil de descobrir e localizar.


6. Princípio da orquestração

A Globo transformou boatos, delações premiadas do Moro, disse-me-disse, fake news – tudo virou notícia que se oficializou no Diário Oficial, o jornal nacional !


7. Princípio da renovação

A Globo tinha uma “notícia” nova, “original” sempre: uma no Mau Dia Brasil, outra no Hoje, outra novíssima no jornal nacional e uma requentada, às quatro da manhã, com o William Traaack.


8. Princípio do verossímil

Usar e abusar do depoimento de especialistas que referendam a falsidade, a suposta “ informação ”. Especialistas que acham qualquer coisa de qualquer assunto. Eles dão credibilidade às mentiras. Especialistas preferidos são os “ economistas de bancos ” e de “ consultorias ” - embora nunca saiba quem se consulta com elas...


9. Princípio do silêncio

A Globo ocultou - não vem ao caso – toda informação que não fosse conveniente à destruição do único inimigo.


10. Princípio da transferência

A Globo potencializou um fato presente com um fato passado: se o PT roubou no mensalão do Presidente Barbosa, roubou mais ainda na Lava Jato do Moro! O Moro multiplicou o Barbosa por mil, no jornal nacional !


11. Princípio da Unanimidade

A Globo fez parecer que “ todo mundo ”, o “ Brasil inteiro ” e “ a sociedade sadia ”, as jovens recatadas e do lar estavam indignadas com o que jorrava e jorra da Lava Jato!


Em tempo: esses princípios aí reproduzidos da Carta Maior são os que Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda de Hitler, seguia, religiosamente…








Texto e vídeo postados em Conversa Afiada em 28/08/2017



Obs : Querendo entender os termos salientados com links basta clicar neles.




A manipulação destrói o cérebro e a consciência



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Exemplos da frase acima, democracias verdadeiras,  são o Brasil, com os Presidentes Lula e Dilma. E a Venezuela com os Presidentes Hugo Chavez e Nicolás Maduro.





E sobre a Venezuela ...



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Postado em Leonardo Stoppa em 23/08/2017



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A Venezuela é o Iraque dos USA na América Latina



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Condenação de Lula por Moro não resiste à inteligência artificial



Lula Marques/Agência PT | Paulo Pinto/Agência PT


Utilizando algoritmos de inteligência artificial (deep learning), o advogado, Mestre e Doutor em Direito, Professor Titular de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito José Francisco Siqueira Neto, mostra que a sentença proferida pelo juiz federal Sérgio Moro contra o ex-presidente Lula não consegue estabelecer vínculo algum entre Lula que não seja com com o delator, ainda “em que pese o disfarce das páginas excessivas"; tecnologia empregada é um algoritmo de inteligência artificial (deep learning) para interpretação de textos com propriedade intelectual exclusiva, registrada em 60 países, sendo facilmente auditada.



José Francisco Siqueira Neto, na Revista Fórum


DELAÇÃO, NOTÍCIA DE JORNAL, CONDENAÇÃO : elementar, 
meu caro Watson !


A Sentença da Ação Penal 5046512-94.2016.4.04.7000/PR, em trâmite na 13ª Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, proferida em 12 de julho de 2017, encerra uma importante fase da mais longa novela com enredo jurídico da maior rede de televisão do Brasil.

A partir de delação de um doleiro já conhecido de outras passagens da autoridade judiciária que proferiu a sentença em comento, foi desenvolvida uma trama ardilosa, indutora de comportamentos sociais de arredios a agressivos, escandalosamente destinada à desestabilização política do País, com claro protagonismo dos “inquisidores do bem” de Curitiba, por meio de uma unidade de ação entre polícia federal, ministério público e magistratura nunca antes ocorrida na história dos países civilizados e verdadeiramente democráticos.

Mesmo sem dizer ou assumir claramente, olhando em retrospectiva, não resta dúvida que muito antes do oferecimento da denúncia específica, o alvo sempre foi LULA. Não foram poucos – do início da operação até a denúncia – os comentários laterais no rádio e na televisão, enxurradas de mensagens nas redes sociais enviadas por robôs virtuais e humanos alimentando a expectativa de chegar a LULA com frases referência como “ir a fundo”, “passar o país a limpo”, “atingir os poderosos”.

Esse clima de laboratório foi meticulosamente montado, executado e monitorado pelo noticiário impresso, radiofônico e televisivo, com suporte substancial das redes sociais.

Tudo foi encaminhado de modo a “naturalizar” o oferecimento da denúncia pelo Ministério Público, anunciada em coletiva de imprensa em luxuoso Hotel, cujo ápice foi a apresentação do inesquecível power point com sinalizadores de todas as laterais em direção ao centro com a identificação de LULA.

Esse peculiar documento, contudo, é um infográfico sintetizador das informações decorrentes de papéis e gravações organizadas para conferir uma visão estruturada desse acúmulo. O resultado é a aparência, a sensação de muita evidência e prova de comportamento anormal. É o resultado máximo esperado pelos condutores das investigações e denúncias, porque causa evidente impacto.

O cenário e o ambiente estava montado para finalmente “o personagem mocinho-acadêmico- palestrante-ativista social- juiz” atuar.

A partir da denúncia começou a ser estudada a possibilidade de gerar a tecnologia de interpretação apresentada neste artigo com aplicação na Sentença da Ação Penal 5046512-94.2016.4.04.7000/PR.

Dentre as inúmeras situações e circunstâncias desse episódio que coloca em xeque a consciência jurídica do país ao desprezar os mais elementares fundamentos do Estado Democrático e Social de Direito, um aspecto – inicialmente – lateral em relação a essas agressões substanciais ao ordenamento jurídico me intrigava: a quantidade de papéis, depoimentos, gravações de voz e imagens geradas pelas apurações, vazadas ou fornecidas com precisão cirúrgica de narrativa, de maneira a manter a coerência do enredo do começo ao fim.

Observando com maior concentração esse movimento, constatei que a acusação trabalha com suporte considerável de um computador muito poderoso[2] no tratamento de muitos documentos para conferir a eles certa racionalidade discursiva.

Estava explicado como os protagonistas judiciários com intensa vida social conseguiam exibir tão eloquente produtividade.

Com esse referencial, comecei um percurso de conversas com físicos e matemáticos ligados a tecnologia sobre a possibilidade de responder ao robô da acusação, no intuito de checar a consistência da convicção do Ministério Público com os fatos.

Após uma longa rodada de nivelamento de informações, checagem de linguagem e experimentos, a ferramenta ficou pronta, testada e aprovada, um mês antes da prolação da Sentença do caso LULA.

Essa tecnologia (legal reading) é um algoritmo de inteligência artificial (deep learning) para interpretação de textos com propriedade intelectual exclusiva, registrada em 60 países. Por isso, fácil de ser auditada.

A tecnologia extrai de grandes volumes de textos, relações de causas e efeitos dos temas, conexões entre fatos, pessoas e entes que necessitariam grandes equipes, dispêndio de tempo —muitas vezes incompatíveis com os prazos processuais— e análise sujeitas a equívocos naturais de interpretação.

Essa tecnologia permite ler em segundos milhares de textos e criar uma estrutura hierárquica entre assuntos e sub assuntos, organizando todas as suas partes. Além de organizar textos, permite encontrar a relação causal entre pessoas, entes e fatos, suas conexões diretas ou indiretas, assim como o respectivo peso dado a cada uma das partes. Ao final, ela cria um mapa visual interativo (organograma) que permite em segundos a compreensão geral do conteúdo. Permite, portanto, analisar a tese lógica formulada pela parte, MP ou Juiz, para validar se o racional de suas conclusões está ancorado em fatos, hipótese ou ilações. O organograma feito pelo robô, similar ao power point, ajuda a conduzir a linha de pensamento e a tese na interpretação do magistrado.

Aplicando essa tecnologia na longa – 238 páginas, 29.567 palavras – Sentença da Ação Penal 5046512-94.2016.4.04.7000/PR, encontramos o seguinte quadro de relações diretas e indiretas:




Como se vê, em que pese o disfarce das páginas excessivas, a sentença não consegue estabelecer vínculo direto de LULA com nada, senão com o Delator. A relação direta com o Acervo Presidencial e seu Armazenamento foi descartada pelo próprio juiz por falta de provas.

Outro aspecto que merece destaque, diz respeito a Volumetria da Sentença, isto é, a proporção de citações. A Petrobrás foi citada 252 vezes, o Condomínio Solaris 75, Lula 395, Leo Pinheiro 156 e o Grupo OAS 367. Ou seja, Grupo OAS e Leo Pinheiro correspondem a 523 citações, 132% acima de Lula.

No que se refere a correlações de grupos, a Sentença enfatiza que a conexão com a Petrobras, no menor caminho se dá em nível terciário, predominando o nível quaternário, o que evidencia a incompetência da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba para julgamento do caso.




Com a relação da Petrobrás caracterizada preponderantemente de forma quaternária, a identificação de única imputação direta com a Delação -cuja legislação de regência impede sua admissão como única prova -, restou à autoridade judicial a busca de prova para afastar-se deste óbice. A saída encontrada no cipoal de floreios foi fundamentar a condenação em matéria jornalística mencionada 8 (oito) vezes na decisão. Ou seja, em prova nenhuma. Eis a representação geral:




E a específica por relevância de evidência:




A Sentença é tecnicamente frágil, em que pese a ostentação. Algumas particularidades, entretanto, devem ser destacadas. A decisão, como frisado, tem 238 páginas. O relatório vai da página 2 a 10, a fundamentação – lastreada na matéria de jornal – da página 10 a 225, o dispositivo, as demais páginas.

O curioso e verdadeiramente inacreditável é a autoridade judicial consumir aproximadamente 20% da Sentença (da página 10 à 55) para ataques políticos e ideológicos ao Réu e seus advogados de defesa, em evidente demonstração de perda completa e absoluta da imprescindível imparcialidade do julgador, sabidamente indispensável requisito do julgamento justo nos moldes preconizados pelas mais expressivas manifestações de Direito Internacional.[3]

As nulidades e defeitos processuais no caso em referência são evidentes, mas o que sustenta o movimento frequente do moinho que dá curso permanente ao noticiário para abafar as transgressões jurídicas estruturais do Estado Democrático e Social de Direito é a manipulação de matrizes tecnológicas de inteligência artificial que asseguram ao final de cada dia a vitória sobre a narrativa do processo. Assim, com fundamento em matéria de jornal condena-se LULA.



Postado em Brasil 247 em 26/07/2017