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É ! A gente não tem jeito de babaca… É ! A gente quer viver todo respeito…



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 Jackson César Buonocore

O termo babaca está relacionado ao comportamento idiota de um homem ou mulher, que gosta de dizer babaquices e de estragar as coisas ao seu redor. E tudo indica que estamos cercados por eles. No entanto, o que precisamos é saber lidar e entender a mente dos babacas, que surgem em nosso cotidiano.

Para a psicanálise os indivíduos babacas são percebidos como perversos, pois têm orgulho extremado de si mesmos e de suas atitudes. Geralmente são paranoicos, apresentam delírios de grandeza e mentiras patológicas. Eles não têm senso de ridículo e bom senso. Aliás, lhes falta empatia, e por isso “azedam” e “minam” as relações humanas.

No sentido literal, os babacas são imbecis e desalmados que expõem sua fraqueza moral. É como bem disse o escritor irlandês, Oscar Wilde: “Os loucos às vezes se curam, os imbecis nunca.”

Os babacas mais populares sofrem de “egomania”, ou seja, uma preocupação obsessiva com si mesmos, e são irredutíveis aos comportamentos solidários e cooperativos. Adoram ser tratados com bajulação. Além disso, trazem uma visão distorcida dos seres humanos, uma vez acreditam que podem tudo, e que os demais que se “danem”.

O filósofo Platão arguiu que um tirano, por mais poderoso que seja, sofre no final por corromper sua própria alma. Hoje é possível utilizar esse parâmetro filosófico para perfilar os babacas, inclusive em proporções menores, já que transformam a vida das pessoas e das comunidades em um “inferno”.

Catalogamos dez tipos principais de babacas, que cometem imbecilidades em função da prática da desonestidade e da maldade: 1) babacas sádicos; 2) babacas violentos; 3) babacas psicopatas; 4) babacas sociopatas; 5) babacas narcisistas; 6) babacas bajuladores; 7) babacas preconceituosos; 8) babacas sexistas; 9) babacas elitistas; 10) babacas racistas. E tantos outros, que são escandalosamente visíveis, sobretudo, nas redes sociais.

Portanto, as palavras e ações dos babacas têm um efeito corrosivo sobre as pessoas, deixando-as exauridas e desenergizadas. O livro dos Provérbios bíblicos de Salomão já previa isso: “O caráter do perverso é maligno. Caminha de um lado para o outro murmurando atrocidades.”

Os babacas via de regra “se dão mal” por se acharem espertos. Porém, ao toparmos com babacas a melhor saída é ignorá-los, bloqueá-los nas redes sociais e se forem apresentadores de programas de televisão ou rádio é só trocar de canal, visto que os babacas necessitam de audiência ou público para dar os seus “shows” de manipulação e insultos.

As pessoas com autoestima, autocontrole emocional e conduta inteligente enchem a paciência dos babacas e por esses motivos eles acabam desistindo das artimanhas, que levam alguém ao engano, porque como diz os refrões da canção do nosso querido cantor e compositor Gonzaguinha:

É !
A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca (…)

É !
A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito (…)


Postado em Conti Outra







Gente ruim cai sozinha



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Ana Macarini

Que a sorte me proteja de gente focada, predestinada, concentrada e mais uma série de adjetivos que tais, terminados em “ada”. Conto aqui com a sua imaginação! Essa gente disposta a fazer maldade é de uma concentração que eu vou te dizer. Porque é preciso muita concentração mesmo para prejudicar os outros.

Estragar a vida alheia requer planejamento, estratégia e disciplina. A pessoa precisa dedicar tempo na observação; mais um tempo na coleta de dados; e mais um outro tempo na tarefa de reprodução.

O que mais se vê nesse mundo, seja virtual ou real é gente fake. Estou para dizer que podemos considerar que seja essa a praga do século 21! Ideias roubadas, repaginadas e maquiadas vendidas como se fossem uma criação original.

Plágios feitos sem a menor cerimônia, sem nenhum critério, sem qualquer sentimento de culpa ou necessidade de disfarçar. Sinto-me transportada para a Idade Média, rodeada de copistas, que apenas reproduzem letras, palavras e textos, sem ao menos entendê-los.

O objetivo é claro e obscuro na mesma intensidade: conseguir visibilidade, popularidade, notoriedade e mais uns tantos substantivos que tais – não todos terminados em “ade”, é bem verdade! Conto novamente com a sua rica imaginação!

Eu só fico aqui pensando que a pessoa deve dormir pendurada num cabide, né? Porque não há travesseiro – nem que seja de plumas de ganso da Baviera – que faça a mágica de subtrair o peso de cabeças tão vazias e mal-intencionadas, a ponto de lhes garantir um descanso justo.

Se bem que, se o dito cujo – ou dita cuja – for mau caráter mesmo, dormirá feito uma pedra. Nada mais lógico para quem tem uma cabeça oca e tão pouco favorecida que não deixa outra alternativa a não ser a de reproduzir, copiar e imitar.

Abençoados sejam os dispersos, os distraídos, aqueles que vivem com a cabeça nas nuvens a criar ideias novas, a trazer beleza ao mundo a esparramar leveza, em atitudes e gestos de generosidade e criação de novos caminhos.

Abençoados sejam os que cantam desafinados, os que desenham bonecos palito, os que fazem o melhor ovo frito do planeta, os que dividem a única barrinha de cereal que sobrou na bolsa. Abençoados sejam para sempre, os que são ainda gente o suficiente para viver daquilo e com aquilo que é capaz de produzir, criar e oferecer.

E que os “similares” ponham suas barbinhas – ou cílios postiços – de molho. Porque é verdade que existe muita gente que não vale nada se dando bem. Sim, eu sei! Mas eu ouso acreditar que é pelo talento, pela honestidade e pela veracidade que a vida segue o curso natural do desenvolvimento e do sucesso. E creio, também, com toda a minha fé concreta, que gente ruim cai sozinha, mais dia ou menos dia.



Postado em Conti 0utra



Afaste-se das pessoas más e as coisas boas começarão a acontecer


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Pamela Camocardi
Não se iluda: pessoas maldosas não são vítimas, não estão passando por momentos difíceis e não fazem nada para o seu bem. Na verdade elas são mal resolvidas consigo e destilam, na vida alheia, a maldade que carregam nas próprias veias.
Nem sempre a maldade é perceptível e, por essa razão, demoramos anos para notar as consequências que sofremos com ela. São pequenas ofensas, sutis agressões, demonstrações confusas de inveja, ciúmes e ódio que se misturam à rotina e a falsa demonstração de afeto, fazendo reféns quem deveriam ser livres.
Na frente dos outros ele é um gentleman, mas em casa te faz sentir culpada por apanhar. Ela não é ciumenta, mas quer que você seja só dela. Ela é sua amiga confidente, mas sempre que pode, fala mal da sua postura pelas costas. A verdade á uma só: se o comportamento não condiz com as palavras, está na hora de correr.
Geralmente disfarçadas de amigos, namorados e parentes, as pessoas más carregam sempre a fisionomia de bondade e trazem uma coleção de bons conselhos, tudo para deixar submissos, dependentes e cegos aqueles que eles invejam em segredo e desejam manter em cárcere emocional privado.
O grande médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro Flávio Gikovate dizia que “existem enormes diferenças entre as pessoas predominantemente boas e aquelas predominantemente más. (..) Umas poucas pessoas, talvez 1% da população, não têm compaixão, não se preocupam em demonstrar bondade nem mesmo em situações sociais, não sentem qualquer tipo de medo de represálias, de modo que parecem ser portadoras exclusivamente de interesses pessoais e a maldade pode se exercer com enorme facilidade sempre que se sentirem contrariadas. Pequenas adversidades poderão desencadear reações brutais. Esses são os antissociais, os psicopatas e penso que não têm nem uma gota de bondade em seu sangue”.
Infelizmente, as pessoas más não carregam letreiros dizendo quem são,nem as boas percebem tão facilmente suas intenções. Por isso, ao menor sinal de descontrole e humilhação, afaste-se.Os jogos da dominação e a agressividade disfarçadas de amor, acabam no momento em que você se afasta de quem comete os atos.
Quando somos capazes de conviver com pessoas constantes, simples e do bem, somos capazes de enxergar as mesmas qualidades que essas pessoas oferecem. Vemos as coisas mais leves, solucionamos os problemas com mais facilidades e entendemos que a vida é muito curta para se perder com gente fria.
Entenda que ser bom não significa ser ingênuo. Ter caráter não significa ser tolo e, ser sincero, não significa ser antissocial. As mentiras que a maldade inventa são tentativas para destruir o caráter de quem ela nunca conseguiu ser. 

Postado em Conti Outra

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Como pode ter gente fazendo maldade e vivendo tão bem ?



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Gerson Carneiro, sobre coice em sem-teto dormindo : “ Pensei estar vendo cena de filme sobre o nazismo em Berlim. Só que é São Paulo em 2016 ". Veja o vídeo






Conceição Lemes 


Primeiro, assista a este vídeo. São apenas 7 segundos. 




Estarrecedor, mesmo ! Aconteceu na última sexta-feira, 7 de outubro de 2016, em plena luz do dia, no centro da cidade de São Paulo, mais precisamente numa rua perto da Praça da República. 

Casualmente, Maicon Campos estava próximo. Gravou e postou na sua ágina, junto com esta mensagem:




Neste domingo, às 9h, Gerson Carneiro republicou na sua página. Já tem mais de 62 mil compartilhamentos e 2,4 milhões de visualizações. Indignado, ele me mandou o vídeo, conversamos a respeito. 

“ Pensei estar vendo cena de filme sobre o nazismo em alguma rua de Berlim, na década de 1940. Não. É São Paulo em 2016 ! ”, compara. “ Certamente a causa é ódio, fomentado por reacionários via imprensa partidária, nestes tristes tempos ”, opina. “ Esse sujeito não chuta apenas um morador de rua. Chuta também as políticas públicas capazes de melhorar a vida do morador de rua ”, atenta. Imediatamente, recorre a Ariano Suassuna, em O Auto da Compadecida, relembra um momento antológico: “ Jesus às vezes se disfarça de mendigo para testar a bondade das pessoas ”. 

O post já tem 544 comentários. A esmagadora maioria condenando a atitude fascista. Mas um particularmente chamou a atenção de Gerson. É este abaixo. Chocou-o, na verdade. 




Felizmente, na sequência, Vanda Santos rebateu à altura.



Gerson foi atrás do perfil de Maria Lúcia Avils para tentar entender melhor a reação dessa senhora que, diante da cena, ignorou o fascismo do ataque e prejulgou o sem-teto. “ Não me surpreendi, ela é da ‘República de Curitiba ”, observa. “ Tristes tempos, mesmo ! ” 



Postado em Viomundo em 09/10/2016