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A árdua tarefa de ser mãe no século 21


ser mãe maternidade século 21

Um diálogo com um menino da sexta série trouxe à baila o lado da maternidade que ainda não estamos preparadas para discutir.
Está na hora de começar a falar sobre nossa luta para que nossos filhos entendam o que estamos enfrentando, nossos maridos entendam por que estamos cansadas o tempo todo e, como mulheres, possamos ter mais empatia umas pelas outras e comecemos a nos concentrar em soluções que tragam alívio a nossas vidas.


Traci Bild*, Huffington Post. Tradução: Brasil Post

Ao entrar em uma sala de aula da sexta série para dar uma palestra de cunho social, percebi um lindo menino de cabelo louro tão claro que era quase branco. Ele tinha olhos azuis brilhantes e a pele imaculada. Olhando para ele, pensei no meu próprio filho e em como ele havia crescido depressa – num dia era um bebê e no outro estava praticamente adulto (pelo menos é o que parece).

Eu estava programada para falar para seis classes sobre editoração de livros, e esta era minha última palestra do dia. Acreditem, eu estava bem aquecida! Comecei mostrando dois livros de negócios que já havia publicado, e depois meu atual projeto e obra da vida inteira, Get Your Girl Back [Recupere a sua menina]. 

Um dos garotos levantou a mão e disse: “sobre o que é esse livro, ‘Recupere a sua menina’?”

Puxa vida… como eu poderia explicar isso em termos que crianças da sexta série compreendessem? Comecei delicadamente, tateando com as palavras… 

“Você sabe quando sua mãe o deixa no ponto de ônibus ou na escola e então vai para o trabalho?” 

A maioria das crianças balançou a cabeça e disse “sim…” 

“Ela pode trabalhar das 9 às 17h ou até 18h, depois volta para casa, certo? Mas então ela começa a trabalhar de novo. Faz o jantar, limpa a cozinha, talvez lave um monte de roupas e o ajude com a lição de casa.” 

Fiquei surpresa – as crianças estavam na beirada das cadeiras, atentas a cada palavra minha. 

Então continuei: “Sem querer, sua mãe pode ficar meio chata, talvez gritar com você, sem intenção – porque ela está realmente cansada e, mesmo sem perceber, perde a paciência.”

As crianças balançavam as cabeças e algumas diziam “sim” em voz alta.

Bem, meu livro é para ajudar sua mãe, porque ela não quer ser assim. Ela não quer ficar cansada, ela quer brincar e conversar com você. Acredite ou não, ela quer se divertir e fazer as coisas que fazia quando era menina, na sua idade, antes que a vida a obrigasse a crescer. O problema é que sua mãe não tem certeza de como fazer isso, na verdade, porque ela tem tanta coisa para fazer em um dia que tudo o que ela realmente quer é dormir!” 

Eu continuei muito suavemente e expliquei que já tinha sido essa mãe, mas tinha encontrado uma maneira de sair da opressão diária. Minha paixão, meu livro, pretendia ajudar suas mães a fazer a mesma coisa. 

Como tenho dois filhos, fiquei arrasada ao ver como esses garotos estavam interessados. Todos os olhares estavam fixos em mim – os meninos, as meninas e até a professora escutavam atentamente cada palavra que eu dizia. Era como se eles compreendessem exatamente o que eu estava falando (na verdade, eu pensava que esse assunto não interessaria aos garotos). 

Eu tenho uma pergunta…

Então o menino louro que vi quando entrei levantou a mão para fazer uma pergunta. “Eu não tenho uma pergunta, mas sabe as mães de que você estava falando, as que trabalham o dia inteiro?”

“Sim”, respondi. 

“Bem, minha mãe é assim. Ela trabalha das 9 até as 18h e então volta para casa e pega seu laptop e trabalha por mais algumas horas… ela é como essa mãe de que você falou.” 

Não foi exatamente o que ele disse, mas o modo como disse que partiu meu coração. Havia tristeza. Ele tinha acabado de perceber pelo que sua mãe estava passando. 

Eu pude ver um despertar em sua expressão… não apenas como “mãe dele”, mas como mulher. Pela primeira vez em sua vida, ele estava do lado de fora olhando para dentro e viu sua mãe de modo diferente.

Mãe e filho tentando encontrar um caminho no mundo, com esperanças, sonhos e o desejo de criar uma boa vida.

Fiquei arrepiada.

Olhei para o menino diretamente nos olhos e disse: "sua mãe o ama mais que a própria vida”.

Ele parecia tão triste e arrasado… tive de me esforçar para não chorar. 

Continuei: “Sua mãe provavelmente sofre tamanha pressão, que nem percebe que não está dedicando tempo a você. Ela quer brincar e rir com você, simplesmente não sabe como fazer isso”. 

Na minha mente, eu estava revendo os milhares de conversas que tive com mães trabalhadoras nos últimos 20 anos, enquanto dava consultoria a empresas, como palestrante e coach profissional. Suas barreiras raramente eram relacionadas ao trabalho, e sim pessoais, e quando não eram resolvidas se refletiam na queda do desempenho no trabalho.

Olhei ao redor da sala… ainda não podia acreditar no modo como aquele menino estava se expondo na frente de toda a classe. Mas a verdade era que éramos apenas ele e eu conversando sobre a mãe dele. Ele não se importava com o que os outros pensassem ou pudessem dizer, ele estava processando o que era a vida da mãe dele, não em relação a si mesmo e suas necessidades, mas à vida e às necessidades dela, o que ela suporta, e vendo-a sob uma luz diferente. 

De maneira surpreendente, as outras crianças continuavam me ouvindo, e no centro dessa conversa tão inesperada elas entenderam: a mãe delas deveria ter tudo resolvido, quer trabalhasse fora de casa quer não, mas na verdade não tinha. 

Fui para a escola ensinar às crianças sobre editoração e saí tendo aprendido que as crianças são muito mais intuitivas do que pensamos – e que precisamos falar com elas sobre as realidades de ser uma trabalhadora no século 21. 

A verdade é que a maioria de nossas avós não trabalhava fora de casa, mas hoje 40% das mulheres são as provedoras da família. Nesse período de tempo, ninguém deu às mães um manual de instruções sobre como lidar com tudo isso, e por mais que nos esforcemos para esconder ainda não estamos fazendo um trabalho muito bom. 

Apesar de termos “mais”, as mulheres são menos felizes hoje do que em qualquer outro momento da história.

Em vez de agir como se tivéssemos resolvido tudo, está na hora de começar a falar sobre nossa luta para que nossos filhos entendam o que estamos enfrentando, nossos maridos entendam por que estamos cansadas o tempo todo e, como mulheres, possamos ter mais empatia umas pelas outras e comecemos a nos concentrar em soluções que tragam alívio a nossas vidas. 

Também aprendi que não estou apenas lutando pelas mulheres, mas pelos filhos também, e por mais que lutemos, devo pressionar e continuar defendendo as mulheres que não podem ou não conseguem defender a si mesmas. 

Nunca esquecerei o olhar daquele menino nem o som de sua voz… tão desesperado para compreender por que sua mãe passa tão pouco tempo com ele. 

Eu nunca esquecerei as crianças penduradas de cada palavra minha porque para muitas delas eu também estava falando sobre suas mães. 

Podemos falar sobre isto?

Não importa o quanto este texto o afete, se ele o deixa irritado comigo por falar a verdade ou atinge um nervo porque você pode entender a situação, o que eu mais quero é iniciar a conversa. 

Ninguém quer ser “aquela mãe” que trabalha o tempo todo, passa pouco tempo com os filhos, grita com eles quando eles tentam falar porque ela está verificando e-mails, distraída em seus pensamentos sem sequer perceber o que está fazendo — e isolando-se das pessoas que ela mais ama. Mas muitas de nós estamos fazendo exatamente isso!

Se quisermos ver a mudança, temos de começar a falar a verdade sem medo de ser julgadas.

Devemos nos ajudar umas às outras, falando em vez de julgar; mostrando nossas vulnerabilidade em vez de agir como se tudo estivesse perfeito em nossas vidas. 

Eu já fui “aquela mãe”, mas me orgulho de dizer que hoje não sou. Começarei a conversa oferecendo pequenos passos que dei que levaram a outros e afinal transformaram minha vida.

1. Respire. É sério, faça uma respiração profunda para dentro e para fora, para dentro e para fora e desacelere por um momento. Você precisa respirar! 

2. Faça listas. Como mulher, você provavelmente foi educada para acreditar que poderia conseguir “tudo”, e esteve se matando para tentar consegui-lo. Sabe o que é esse tudo? Como você vai saber quando o tiver? Você está perdendo o que é mais importante no esforço para conquistar tudo?” 

3. Priorize sua vida. Seja honesta sobre o que é mais importante para você. Está respeitando essas prioridades? Se não, provavelmente está em desequilíbrio, infeliz e não realizada. Escreva suas três maiores prioridades e considere que adaptações você pode fazer para colocá-las em ordem. 

4. Assuma o comando. Considere mudar seu foco de ter “tudo” para o “seu tudo”. Provavelmente não é preciso muito para deixá-la feliz. Estou falando sobre a verdadeira felicidade, no fundo da sua alma. Então, o que ela faz por você? Construa seu tudo em torno das prioridades mais importantes. Faça uma lista resumida do que você quer na vida, o que você chama de “seu tudo”, e em vez de tentar ter o que todo mundo tem, persiga o que é mais importante para você. 

5. Faça mudanças. Se você não gosta da sua vida, modifique-a. Pequenas alterações podem criar enormes efeitos na sua felicidade. Que duas ou três pequenas mudanças você pode fazer esta semana?

Para a mãe do menino

Enquanto eu me emocionei com aquele menino na classe, também tive simpatia por sua mãe. Ser uma mãe trabalhadora não é fácil. 

Para ela e outras mães que se sentem arrasadas, eu diria: respire fundo, tudo vai dar certo. Conforme o ano termina, faça listas de prioridades na sua vida, assuma o comando e faça pequenas mudanças que a levarão para um lugar melhor ao entrar em 2015. 

Se você já chegou lá, apoie e anime as mães que ainda não entenderam. Vamos falar sobre isto hoje para que nossas filhas não continuem falando a respeito amanhã. Juntas podemos fazer a mudança que queremos ver. 


*Traci Bild é mãe, escritora, palestrante e empreendedora.


Postado no site Pragmatismo Político em 15/12/2014


Mães, escolham o amor para crescer




Isha

As mães de hoje se veem confrontadas com um desafio múltiplo, cada vez mais complexo. Sua profissão, os filhos, a família e o mais importante: o aumento das inseguranças, os medos que se sentem magnificados, as incertezas, as perdas, as crises etc.. Tudo isso afeta todos os âmbitos e relações, especialmente consigo mesma, cuja expressão se dá em sua autoestima, nos estados anímicos ou na saúde emocional.

Tendemos a classificar a boa ou a má mãe, mas somente existe este ser humano com função maternal entre outras, que está fazendo o melhor que pode a cada momento. 

Eu creio no coração puro das pessoas com uma boa intenção, muitas vezes apenas manifestam exteriormente suas limitações e seu controle porque estão com medo. Então, o que eu sugiro a todas as mulheres, sejam mães ou não, é focar-se em si mesmas, em aprender a se amarem incondicionalmente, pois assim, poderão amar a todos: filhos, companheiro, familiares, amigos, sem se sentirem exigidas, nem exaustas, descobrindo essa fonte inesgotável de bem-estar, saúde, paz, alegria e amor. 

Essa fonte está dentro de si mesma e isto é o que ensino; através da prática do sistema Isha, começamos a eliminar as pegadas do medo e a expandir o amor por dentro.

As mães se esforçam por dar, dar, dar a todos e elas ficam por último. Ao longo da história, temos recebido os comentários que se uma mãe se ocupa de si mesma é egoísta, mas realmente, honestamente, é assim? Como podemos esperar ter o necessário para dar a outros, se não temos para dar a nós mesmas?

Todas sabemos internamente o que significa isto; eu sempre dava a todos ao meu redor, cuidava de todos e terminava esgotada e com um ressentimento silencioso que crescia até que transbordava. Entendem do que eu estou falando, não é verdade?

O poder de mudar e tomar as decisões de acordo com o que necessitamos a cada momento está dentro de cada um de nós, não se perde nada em experimentar novas respostas, escolher de maneira diferente.

As opções que temos são normalmente duas: escolher a partir do medo ou do amor. E como sempre digo: "somos o que escolhemos, escolham o amor".

Falando de forma prática, para que as mães se sintam melhores em sua relação consigo mesmas e com os demais, seguramente terão que abraçar as mudanças. Se estão sempre criticando-se ou aos outros, começar a apreciar-se e ao ambiente, cada detalhe; se estão queixando-se, começar a agradecer pela coisa mais insignificante e pequena.

Você terá tudo a seu favor, se você se propuser a mudar, crescer, aprender a fluir em cada momento com o que a vida lhe traz. Não se pode controlar a vida, então, nossa opção é crescer, expandir nossa consciência, aprender a nos amar incondicionalmente e melhorar nossa qualidade de vida interna e externa.

Assim, a vida se torna um descobrimento, uma aventura a ser vivida, ao deixar-se surpreender e estar presente a cada momento com o que se é.

A mãe é uma mulher respondendo em diferentes oportunidades, a necessidades várias; se ela se foca em crescer, expandir sua consciência, em ser mais amor e viver esta liberdade, confiança, alegria e paz que essa expansão de sua consciência traz, sua expressão, em áreas distintas terá essa cor, esse aroma; compartilhará em cada momento, sendo mais, seu ser brilhando em sua excelência. 

Desta forma, criará uma maravilhosa vida, sendo mulher, um ser humano cada vez mais pleno. 

E sua prioridade interna deve ser estar em contato consigo mesma, seu sentir, sua expressão, compartilhando sempre sua verdade, sendo transparente e não transigindo com o custo do autoabandono, mas dizendo exatamente o que sente, em cada momento; e assim criará também isto fora e se sentirá bem consigo mesma e com seu ambiente.

Também como mãe, estará dando um exemplo de ser para seus filhos, de impecabilidade, de verdade, de sensibilidade, de ética e valores que são sua ação, de honestidade, da força que traz a vulnerabilidade, de amor, de alegria e, sobretudo, de paz consigo mesma, que inspirará a quem a rodeia. 

A mãe, sendo um ser humano consciente, momento a momento, focada em seu coração, expandindo sua consciência, escolhendo o amor, sendo sensível, natural e sem máscara de forte, vai ter uma presença de autoridade que inspire. 

Não necessita apresentar uma imagem para isso, vai ser uma energia que se irradia de forma natural, que não tem medo e nem inspira medo, mas que se respeita e é respeitada de forma natural; a autoridade que irradia o amor, que se entrega a tudo e respeita. 

O mais importante é que esteja conectada consigo mesma e que se desfaça da fantasia, que não seja para que os outros lhe deem, que não seja para ter algo para se agarrar (o filho), mas que tenha tanto amor em si que sobra para poder compartilhar. Senão, transforma-se nestas situações esgotantes, pois havia imaturidade emocional. 

A mulher tem que poder e saber nutrir esta menina que está dentro e quando tenha que nutrir o filho no externo, será a partir do amor e fluirá sem dúvida.

Tudo que tenho compartilhado com as mães, é válido para os pais, com o acréscimo de que terá que aprender a fluir com o dia a dia da transformação física e emocional da mãe, momento em que terá uma grande oportunidade para compartilhar com ela a abundância de seu amor.

E se neste momento o pai sente que não pode, é uma grande oportunidade para crescer neste aspecto, descobrir-se, ser mais e amadurecer, não mais menino, mas homem sensível, vulnerável, proativo e todas as suas qualidades de ser.

E neste processo de transformar-se em mãe e em pai, de abrigar o crescimento deste novo ser chegando, sua sensibilidade e sua transformação inevitavelmente vão inspirando todos a seu redor a fluir e mudar também. 

Tem-se transmitido, através dos anos, superstições e medos à mãe, que vão passando de geração a geração, perpetuando medos que talvez não sejam realidade de forma alguma. 

Hoje em dia, a tecnologia tão avançada, dá um apoio muito grande à futura mamãe e sua família e membros ao redor podem então atualizar-se e crescer, transformando a experiência da gravidez e a chegada do novo ser em uma grande celebração individual e coletiva. 

Um novo ser chegou vibrando amor incondicional, a liberdade absoluta e livre do medo, para nos dar o presente da plenitude, para os adultos recordarem aquilo que nosso coração sabe e criar desde uma experiência adulta, um mundo em paz, em celebração e amor, respeitando essa inocência verdadeira.



Isha 
Mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a auto-cura do corpo, da mente e das emoções. Site oficial www.isha.com.



Postado no site Somos Todos Um



O trabalho mais difícil do mundo : Mães



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Mãe: trabalho em tempo integral, sem férias, descanso ou remuneração







Mães acalentam a Luz



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Maria Cristina Tanajura

Quando o dia amanhece, a luz vem chegando bem devagarzinho, depois de um momento em que a escuridão é maior. São rajadas de cores banhando o firmamento e a beleza é sempre muito grande, inédita, pois não se repete jamais. É como se de cada vez trouxesse uma nova mensagem para todos.

Percebo que estamos vivendo o amanhecer de uma Nova Era. Seres muito sábios e amorosos encarnando e já vêm chegando faz algum tempo, trazendo-nos um novo alento. Uma nova forma de sentir a vida, uma alegria e pureza sem par, um novo código moral, uma firmeza e uma serenidade indescritíveis.

São as crianças nascendo... E o papel das mães e pais, que aceitaram recebê-las é muito importante, pois elas são luz, mas precisam de orientação. Muitas não encarnavam há muito tempo no nosso planeta e custam um pouco a se adaptar a tudo. À alimentação, ao ar respirado por aqui, mas principalmente, à energia ainda tão densa emanada por todos nós.

Perguntem aos pediatras como está sendo mais difícil alimentar esses nossos irmãozinhos queridos, propensos a tantos processos alérgicos.

Mas como são lindos! Como são puros! Muito têm a nos ensinar!

É preciso que a gente se aperceba da presença deles... São os nossos netos, nossos filhos, nossos primos, enfim, eles estão em torno de todos nós e é uma luz intensa que estão vibrando pra todos, pela simples razão de já serem muito mais sabedoria do que ignorância, muito mais aceitação do que rebeldia.

O horizonte sutil do planeta está sendo colorido por esses seres que estão ainda, na sua maior parte, vivendo em pequenos corpos infantis.

Precisam de nosso amor, de nosso carinho e mais do que isso, de todo o nosso respeito, pois são irmãos que, de certa maneira, se sacrificam pra encarnar num meio tão denso, ajudando a promover uma transformação mais do que necessária, na sociedade terrena.

Olhem com cuidado para as crianças que encontrarem em seus caminhos e se permitam prestar atenção à forma pura e serena com que nos olham... Um bálsamo verdadeiro para nossos espíritos. Nosso coração se comove, pois a bondade que sentimos nelas nos dá esperança de que breve iremos viver dias melhores e mais felizes.

Assim está chegando a Nova Era. Mansamente... Como em um amanhecer, o horizonte vai se colorindo de novas cores e o dia novo vai nascendo.

Muitos irão partir, também. Pra mundos até mais densos do que este que estamos agora. Infelizmente não se adaptarão, por sintonia, ao viver mais harmonioso que começa a se instalar na Terra.

Mas mesmo entre os irmãos encarnados com mais idade, muitos estão se esclarecendo, se transformando e assim se preparam para integrar o movimento da Luz. 

Se ficarmos atentos, vamos encontrá-los em todos os locais por onde passarmos, na pessoa de um atendente, de uma manicure, de um motorista, de um amigo, de um familiar. Acreditam no Amor, buscam ser justos e viver com dignidade, sorriem e são cordiais, pacientes e compassivos.

Ao mesmo tempo, a força da ignorância existe e é uma realidade barulhenta e propagada... 

Tudo nos leva a crer que não haverá um amanhã, que não vale a pena esperar por nada melhor... 

Mas nossas crianças nos atestam justamente o oposto. Elas são a mudança e trazem a sabedoria com elas. Sabem o que ainda estamos tentando aprender, mas nos dão a mão e nos fortalecem para seguirmos perseguindo o Bem.


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Que todas as mães planetárias sejam abundantemente abençoadas nesta semana em que todos vibram por elas, comemorando o dia de homenageá-las.

Que continuem recebendo os irmãozinhos do Bem que precisam encarnar para cumprir a missão escolhida por eles mesmos.

Que acreditem na proteção divina, sempre! Pois nada acontece sem o consentimento do Pai de Amor.

Pais que hoje são mães também, mesmo não trazendo crianças em seus ventres, que também sejam homenageados, pois muita diferença têm feito no nosso viver em sociedade. 

Almas gentis, amorosas, que não têm vergonha de dar um abraço, um beijo, de tomar conta de seus filhos, enquanto as mães trabalham pra ajudar com o sustento material.




Todos nós sabemos amar, basta que queiramos. Todos nós precisamos proteger e educar os filhos que vieram através de nós, confiantes na nossa acolhida.

Vamos ficar atentos ao que acontece em torno de nós, para que possamos nos alegrar, saldando a Nova Era que está se manifestando mais e mais em todas as sociedades terrenas.

Feliz Dia das Mães para todos os que sabem amar !



Postado no site Somos Todos Um


Angelina : mulher e mãe ... lindas !























Homenagem às Mães


Quantas vezes nos envolveu em seus braços?
Chorou conosco nas conquistas e perdas?
Esteve ao nosso lado nos dias de dúvidas e receios?
E quantas vezes sofreu diante das nossas ofensas?
Mas nunca deixou de nos amar! E de nos amar mesmo sabendo das nossas incontáveis imperfeições.

E tudo porque acreditava plenamente na nossa transformação moral.

Atravessaria oceanos e céus para nos socorrer.

Viveria no fogo se isso significasse a paz em nossa vida.

Mãe...

Modernas de laptop na mão...

Ou à moda antiga na beira do fogão.

Sabendo tudo das modernas tecnologias ou, meu Deus, perguntando pela milésima vez como se liga determinado aparelho...

Não importa, será sempre doutorada em sentimento!

Mãe...

É aquela que irá sempre nos considerar a pessoa mais bela sem nem se preocupar se a realidade for outra...

Mãe...

Quantas vezes perdeu a paciência, fez uso do chinelo e depois se arrependeu? 

Mas também fez uso do abraço quando nos viu fragilizados perante a dor.

Mãe...

Cujas mãos são as que demonstram firmeza durante nossas travessuras e também acariciam a nossa face.

Que foi nossa cúmplice em muitos momentos. E também a juíza a cobrar responsabilidade.

Que nos fez passar vergonha porque mexia nas nossas coisas, investigava os amigos e se transformava em xerife se algo estivesse errado.

Mas também foi o anjo guardião que nos livrou de muitas ciladas, que esteve sempre por perto quando ficávamos doentes.

Mãe... Realmente algo inexplicável!

Parece sentir nossas aflições mesmo à distância.

Compreender que algo está estranho mesmo no nosso silêncio. 

Que não se cansa de nos considerar seus eternos bebês e sempre repete se não esquecemos a blusa ou o guarda chuva. 

Reclama do volume do rádio e esconde as lágrimas quando nos observa e percebe que o tempo passou rápido demais... 

Sentir saudade da troca de fralda, argh, realmente só uma mãe!

Ainda é capaz de sentir o cheirinho de neném e fazer um escândalo se outro for o cheiro... 

De ainda se emocionar ao relembrar quando nos viu pela primeira vez, mesmo que a aparência não fosse das melhores... 

Sentir a mesma angústia diante dos nossos primeiros machucados...

O desespero no corredor do hospital... 

O receio diante do tratamento demorado... 

Mas também a emoção das primeiras e indecifráveis palavras pronunciadas...

Ah, lembranças que nenhum tempo apaga...

Mãe...

É conhecer o inferno diante do sofrimento do filho. 

É se sacrificar pela sua alegria.

É sair para o serviço deixando o coração a pulsar em outro lugar...

Ah, mãe... 

E quem disse que mãe só pode ser aquela que gerou? 

É porque realmente não compreende o que venha significar ser mãe...

Mãe é Amor!

E o amor não se escolhe, se sente! 

Mãe é quem ama, protege, acolhe, educa e vive! 

Mãe é aquela que doa a sua vida pelo filho que veio da barriga ou pelas mãos do mundo.

Mãe não desanima nunca! 

Não abandona quando o filho necessita de punição pelos seus erros. 

Mãe sempre estende a mão e o primeiro sorriso e os demais também.

Tem insegurança, mas é uma grande guerreira! 

Não se intimida com a deficiência de um filho, enxerga-o com o mesmo amor. 

Ah, Mãe é aquela que faz as comidas que mais amamos. 

Ou que finge não ouvir quando reclamos e insultamos.

É aquela que trabalha arduamente em casa ou na rua, compra o tão sonhado presente e depois mais se esforça para poder pagar as prestações. 

Ou sofre por não ter condições de realizar nossos sonhos, mas compensa com o maior dos presentes: Amor! 

Amor que não tem preço!

E é eterno, mesmo quando as mãos estão trêmulas, os cabelos brancos, a memória e os movimentos não são mais os mesmos...

Ah, mas o coração, esse é o mesmo: coração de mãe!

Anjo que o Pai em sua sabedoria colocou em nossas vidas para nos amparar. 

E anjo que permanece ao nosso lado, bem mais próximo do que pensamos! 

Porque talvez o físico não esteja mais presente... mas quem disse que o amor termina?

Ih, não entende nada! 

O amor rompe qualquer barreira! 

É invencível, imutável e eterno!

Mãe!

Não apenas no retrato antigo que causa saudade...

Mas no sentimento que fica no coração!

Se os cabelos não podem mais ser acariciados, o Espírito pode sempre ser abraçado!

Mãe permanece viva onde quer se encontre.

E não duvide que ainda conservando o mesmo zelo pelo seu filho.

O amor de mãe é eterno!

Então, parabéns a todas essas guerreiras tão especiais!

Que nos fazem acreditar na esperança, na fé e em dias melhores.

Porque todas elas, que geram ou criam, que se foram, ou que sofreram as perdas, são eternas flores que enfeitam a estrada por onde quer que nosso Espírito passe.

São as rosas mais belas!

Que nos auxiliam a vencer os espinhos.

E as rosas jamais perdem a sua beleza ou morrem!

Renascem a todo instante e permanecem a exalar o perfume do amor.

Porque o amor, ah, o amor é eterno.

Assim, como uma mãe...

Parabéns a todas as Mães! 

Sonia Carvalho










Mamãe.com - 1ª Convenção Familiar



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Queridos Filhos,

Em primeiro lugar, Mamãe gostaria de agradecer a presença de todos nesta Primeira Convenção Familiar. Mamãe sabe como foi difícil abrir um espaço nas agendas de cada um de vocês: Papai tinha uma lavagem de carro praticamente inadiável, Júnior já tinha marcado de se trancar no quarto, Carol estava para receber pelo menos três telefonemas importantíssimos de uma hora e meia cada um. Mamãe está comovida. Muito obrigada.

Bem, conforme Mamãe já tinha mais ou menos antecipado, esta convenção é para comunicar ao público interno - Papai, Júnior e Carol - todas as modificações nos produtos e serviços da linha Mamãe. Como vocês sabem, a última vez que Mamãe passou por reformulações foi há 14 anos, com o nascimento do Júnior. 

De lá para cá, os hábitos e costumes, o panorama cultural, a economia e o mercado passaram por transformações radicais. Mamãe precisa acompanhar a evolução dos tempos, sob pena de ver sua marca desvalorizada. 

Para começar, Mamãe vai mudar a embalagem. Mamãe sabe que esta é uma decisão polêmica, mas, acreditem, é o que deve ser feito. Mamãe sai desta convenção direto para um spa, e de lá para uma clínica de cirurgia plástica. Nada assim tão radical. Haverá pouquíssimas alterações de rótulo, vocês vão ver. 

Mamãe vai continuar com praticamente o mesmo formato, só que com linhas mais retas em alguns lugares e linhas mais curvas em outros. Calma, Papai! Mamãe já captou recursos no mercado. Mamãe vai ser patrocinada por uma nova marca de comida congelada. Lei Rouanet, porque Mamãe também é cultura.

Junto com o lançamento da nova embalagem de Mamãe, no entanto, acontecerá o movimento mais arriscado deste plano de reposicionamento. Sinto informar, mas Mamãe vai tirar do mercado o produto Supermãe. 

Não, não, não adianta reclamar. Supermãe já deu o que tinha de dar. Trata-se de um produto anacrônico e superado, antieconômico e difícil de fabricar. Mamãe sabe que o fim da Supermãe vai aumentar a demanda pela linha Vovó, que disputa o mesmo segmento. Paciência. Você não pode atender todos os públicos o tempo todo. No lugar da Supermãe, Mamãe vai lançar (queriam que eu dissesse 'vai estar lançando', mas eu me recuso) novas linhas de produtos mais adequados à realidade de mercado. 

Vocês vão poder consumir Mamãe nas versões Active (executiva e profissional), Light (com baixos teores de pegação de pé), Classic (rígida e orientadora), Italian (super protetora) e Do-It-Yourself (virem-se, fui passear no shopping). Mas uma de cada vez, sem misturar. Ah, sim, Mamãe detesta esses nomes em inglês, mas me disseram que, se não for assim, não vende.

Mamãe gostaria de aproveitar a oportunidade para lançar seus novos canais de comunicação. De hoje em diante, em vez de sair gritando pela casa, vocês vão poder ligar para o SAC-Mamãe, um 0300 que dá direto no meu celular (apenas 27 centavos por minuto, mais impostos). Mamãe também aceita sugestões e críticas no endereço mamae@mamae.net.

Mais uma vez, Mamãe agradece a presença e a atenção de todos.


* Autoria Desconhecida