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Julia Martin fez vídeo em defesa da ex-Ministra das Mulheres, Eleonora Menicucci, mais uma vítima do golpe judicial que deu ganho de causa para Alexandre Frota



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Por Julia Martin - Colunista



MINISTRA ELEONORA MENICUCCI LUTA NA JUSTIÇA CONTRA A CULTURA DO ESTUPRO.


Ela foi condenada, em primeira instância, a pagar R$10 mil reais ao ator pornô Alexandre Frota. 

O motivo: Eleonora se posicionou publicamente contra a apologia ao estupro.

Julgamento será retomado no dia 24 de outubro e pessoas de todo país mostram solidariedade à Ministra.

Entenda o caso!








Postado em O Cafezsinho em 10/10/2017








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Os ricos e a mídia ( Globo ) não querem Lula na eleição de 2018. Para isto contam com a Conexão Curitiba !




Datafalha: Lula dispara depois de condenado




Lula : " Nós sabemos cuidar do povo "






Eduardo Guimarães

Moro pede recibos de aluguel a Lula e insinua que ele não os tem. A mídia endossa a versão de Moro e afirma que ele finalmente pegou o petista. 



De repente, uma bomba cai na cabeça de Moro e da Mídia: Lula apresenta recibos que afirmaram que não tinha. 

Aí começam a dizer que são falsos. Mas, como não acham uma versão crível, ficam inventando várias para caracterizar a pretensa falsificação dos documentos.













Quando a política penetra no recinto dos Tribunais, a Justiça se retira por alguma porta











































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Impõe-se a inocência de Lula






" As 27 audiências relativas à ação mostraram a atuação de um juiz-acusador. O caráter complementar que a lei reserva à atuação do juiz na coleta da prova em audiência foi substituído por claro e injurídico protagonismo, cujo objetivo era ofuscar a flagrante prova da inocência de Lula nos autos ", dizem os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins, que defendem o ex-presidente, em artigo publicado nesta segunda-feira no HuffPost. Confira abaixo:


Impõe-se a inocência de Lula

Não há provas materiais que demonstrem a culpa do ex-presidente

Por Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins

Valer-se de procedimentos jurídicos para fins políticos é tática de lawfare (guerra jurídica). A manipulação da lei em aliança com setores da mídia cria a "presunção de culpa". É essa forma de batalha que está sendo travada por alguns agentes do Estado contra o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva.

O ponto de partida foi a concepção de um fictício cenário de "macrocorrupção" tendo Lula como um dos principais atores, quando depoimentos colhidos circunscrevem as relações espúrias a empreiteiras e determinados agentes da Petrobras.

A Lava Jato ancorou sua retórica na narrativa dos delatores, sob a influência dos órgãos acusadores e do próprio juiz, a partir do simbólico ano de 2003, primeiro do ex-Presidente. Como depôs Pedro Barusco ao Juízo de Curitiba, mesmo tendo ele confirmando recebimento de ilícitos antes desta data.

Pré-fabricado, este enredo tentou decolar no ano passado com a ilegal decretação da condução coercitiva de Lula. O Ministério Público Federal alardeou ter ele "ciência do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobras" e ter recebido "direta e indiretamente, vantagens indevidas dessa estrutura delituosa". Só faltou ancorar o veredicto em elemento real e palpável.

Seguiram-se novas violações às garantias fundamentais ainda na fase pré-processual. Lula, seus familiares e colaboradores foram vítimas de uma devassa, tiveram todos os sigilos quebrados e dados divulgados, com reprovável antecipação de juízo de valor por membros da Lava Jato. Mas não se logrou avanço no campo probatório. Não foi encontrado valor ilícito e nem vínculo entre o ex-presidente e irregularidades envolvendo empreiteiras e agentes da Petrobras.

Em setembro, foi apresentada a primeira denúncia contra Lula no âmbito da operação, divulgada à mídia com estardalhaço a partir de um notório PowerPoint. A peça pretendeu conectar, sem qualquer materialidade, o enredo sobre a Petrobras com a afirmada transferência dissimulada da propriedade de um apartamento no litoral paulista, além do custeio do armazenamento do acervo presidencial.

As 27 audiências relativas à ação mostraram a atuação de um juiz-acusador. O caráter complementar que a lei reserva à atuação do juiz na coleta da prova em audiência foi substituído por claro e injurídico protagonismo, cujo objetivo era ofuscar a flagrante prova da inocência de Lula nos autos.

O cerceamento de defesa foi contínuo – palavra cassada ou prejudicada em inúmeras ocasiões, clara demonstração de que a verdade jamais foi colocada como alvo. O fato é que a defesa produziu a prova da inocência de Lula, mostrando que jamais foi dono do imóvel indicado na denúncia.

O ex-presidente, quando no governo, atuou para fortalecer os sistemas de controle da Petrobras, colocando-a sob o alcance da Controladoria Geral da União (Medida Provisória 103/2003). Também sob o crivo de controles internos e externos sofisticados, nenhum indício de um esquema de corrupção na petrolífera foi detectado.

Os diretores da Petrobras hoje acusados ou condenados pela prática de atos ilícitos eram, à época em que foram eleitos por unanimidade pelo Conselho de Administração da companhia, tidos como funcionários longevos com currículos exemplares. Não foram escolhidos por vontade ou desejo pessoal de Lula.

O reconhecimento da inocência do ex-presidente se impõe diante desse robusto quadro probatório, que não pode ser ignorado – mesmo na vigência do lawfare.


Postado em Brasil 247 em 10/07/2017







Almas, caras, corpos, modos e falam como golpistas: Deltan Dallagnol e a Lava Jato






Davis Senna Filho

O procurador da República e coordenador do MPF na Lava Jato, Deltan Dallagnol, tem realizado ações e atos deploráveis no que concerne à legalidade e à legitimidade de suas acusações e denúncias, quando se trata do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que se poderia conceituar como arbítrio, autoritarismo e perseguição sem limites, porque seus superiores também se tornaram permissivos e cúmplices do que de mais terrível pode acontecer a uma sociedade que se considera civilizada, que é ficar à mercê do jugo, da opinião e da decisão de membros do Judiciário se tornarem ditadores à revelia da Lei ou à margem do Direito, da Constituição, dos códigos Civil e Penal.

A decisão, as chamadas "alegações finais" de Dallagnol e seus parceiros de MPF, principalmente no que é relativo à Lava Jato, de acusar o ex-presidente Lula de ter cometido inúmeros crimes que o político trabalhista não cometeu é de uma leviandade, perversidade e injustiça a toda prova. Em 334 páginas de conteúdos frívolos, pois desprovidas de quaisquer bases para imputar crimes a Lula, Dallagnol se transforma em um "escritor" de literatura fantástica e comete as maiores covardias e irreflexões que um servidor público do MPF possa praticar contra o réu que se tornou seu inimigo, pois é visível para qualquer pessoa sensata e justa que a Lava Jato tem, sim, uma finalidade principal: interditar a candidatura de Lula à Presidência da República.

Contudo, Deltan Dallagnol e seu grupo de "intocáveis" tupiniquins, apesar de eles não se sentirem brasileiros e se considerarem nativos dos "Esteites", necessitam, como os seres vivos precisam de oxigênio para viver, do apoio dos proprietários das mídias oligopolizadas e de seus capatazes travestidos de jornalistas e "especialistas" de prateleiras, principalmente os que trabalham nas Organizações(?) Globo.

Trata-se tal empresa midiática de ser o alicerce fundamental para que ocorresse mais um golpe de estado neste País disfarçado de legal e legítimo, por obra de um Congresso indelevelmente corrupto e compromissado profundamente com os interesses empresariais e corporativos, com 298 parlamentares a responder processos na Justiça, além de mais de 300 terem sido acusados de vender seus votos em favor do impeachment contra Dilma Rousseff.

Golpe protagonizado por uma assembleia de bandidos, que resolveu derrubar a presidente constitucional reeleita democraticamente pela maioria dos eleitores, que obteve do povo brasileiro 54,5 milhões de votos, que foram criminosamente invalidados, porque aqui é a Banânia, lugar atrasado, cuja "elite" de alma escravocrata não se submete ao jogo democrático, onde juízes, procuradores e delegados se aliam aos interesses da casa grande golpista, assim como conspiram para derrubar mandatários legalmente e legitimamente eleitos, a humilhar e desmoralizar o Brasil e seu povo perante a comunidade internacional.

Antes de pedir a condenação e não a prisão de Lula, o procurador Dallagnol, herói dos coxinhas tresloucados, que calaram hipocritamente suas panelas quando perceberam os tamanhos dos corruptos que tomaram de assalto o poder central, reportou-se, na calada da noite, às Organizações(?) Globo, que, célere, transformou as "alegações finais do MPF/PR, que é uma das sedes da sedição contra Dilma Rousseff, em prisão de Lula. A notícia chegou desta forma ao público, principalmente ao segmento social que mais interessa aos golpistas e usurpadores, que é a classe média conservadora, sectária e preconceituosa, além de useira e vezeira em apoiar golpes de estado no decorrer da história da República.

E se deu assim a ação política e ideológica de Deltan Dallagnol e seus sequazes: sexta-feira, dia 2 de junho, às 23h55. Agora vamos à pergunta que se recusa a calar: por que Dallagnol protocolou as "alegações finais" que pedem a condenação de Lula em uma sexta e tão tarde? Respondo: para que a Globo, no caso o G1, pudesse reverberar à vontade a notícia de que o MPF pediu a prisão de Lula ao juiz de primeira instância Sérgio Moro, do PSDB do Paraná.

Observe a jogada suja da Lava Jato, politicamente malévola e que tem por propósito não dar tempo de a defesa de Lula rebater com rapidez o ataque da imprensa de mercado e aliada política dos operadores da Lava Jato, que há anos vazam criminosamente e seletivamente os inquéritos e as ações perpetrados pelos MPF, PF e a Vara do juiz Moro, a ter como alvos sistemáticos o Partido dos Trabalhadores, suas principais lideranças e aliados.

O G1 tratou de, já no fim da sexta para a madrugada do sábado, dia 3 de junho, de repercutir o suposto pedido de prisão de Lula, quando a verdade é que essa mentira deslavada apenas serviu para comprovar pela milionésima vez que a Globo e sua congêneres apenas elaboram o verdadeiro, o genuíno e autêntico jornalismo de guerra e de esgoto. Nada mais do que isto. Os meios de comunicação privados se tornaram partidos poderosos de direita seus propósitos principais são as eleições indiretas e impedir o Lula de ser candidato, afinal o maior líder popular da história do Brasil é o favorito a vencer as eleições de 2018.

Hoje, o grupo Globo finge ser leitão para poder mamar deitado. Seus jornalistas simulam que a Globo et caterva não têm nada a ver com a tragédia do golpe que aconteceu no Brasil, principalmente a partir de 2013, a tirar o corpo fora, a exigir a queda do usurpador *mi-shell temer, porque sua sórdida, mas perceptível intenção é consolidar o programa neoliberal do também golpista PSDB, partido que participa efetivamente do governo fracassado de *temer, a comandar o Ministério da Fazenda, a privatizar estatais estratégicas para o País e a ter forte influência nos rumos da economia, que está destruída, a afundar o Brasil, como sempre fizeram os tucanos, bem como no que tange a implementar a vergonhosa diplomacia da dependência colonial, que se traduz apenas em submissão, subalternidade e subserviência perante os Estados Unidos.

Por sua vez, o combativo advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, denunciou ao público a manipulação vexatória e irresponsável perpetrada pela dupla MPF-PR/Globo, com as seguintes declarações: "MPF quer condenação de Lula sem provas no caso do triplex com base em teorias do livro de Dallagnol sobre "probabilismo" e "explacionismo". Os procuradores afirmam que a solução mais razoável é reconhecer a dificuldade probatória (Pág. 53) e pedem a condenação sem provas. Nas alegações finais apresentadas sobre o triplex, os procuradores voltaram a insistir em juízo de convicção (Pág. 52)".

É incrível, inacreditável e surreal. O MPF da Lava Jato criou uma Constituição para si. Vive em um mundo paralelo ou fantástico. Não é possível que alguém, seja quem for, peça a prisão de um cidadão sem ter provas. Dallagnol age como o profeta do Apocalipse e inverte os valores civilizatórios, que se baseiam no Direito quando supostamente, que é o caso do Brasil, ainda vivemos sob os ditames do Estado Democrático de Direito, da democracia e da Constituição, que, apesar de ter sido violada pelo consórcio golpista de direita (Judiciário, partidos de direita, à frente o PSDB e o DEM, CNI-Fiesp-Fenaban), imprensa de mercado e coxinhas tresloucados de classe média), ainda persiste como a Lei maior deste País ocupado por bandidos que tomaram de assalto o Palácio do Planalto.

O time do Dallagnol decidiu casuisticamente, mesmo sem ter provas, que Lula seja condenado pelos "delitos de corrupção passiva majorada, corrupção ativa majorada, lavagem de capitais, com perdimento de triplex, além de, pasmem(!), ter de ressarcir os cofres públicos em favor da Petrobras nos valores assombrosos de R$ R$ 87.624.971,26.

Trata-se de algo fora de qualquer noção de sensatez, ponderação, sensibilidade e inteligência. Não é possível que procuradores se transformem em agentes de ações e atos persecutórios, sem se importar com que a lei estabelece e, principalmente, com as provas, o contraditório, a ampla defesa e a paridade de armas, fatos esses que fazem com que o lado dos acusadores se sobreponha à defesa, que, de acordo com a aplicação do princípio do in dubio pro reo, se houver dúvida ou se nada for comprovado contra o acusado, o juiz dá ganho de causa ao réu.

Entretanto, Sérgio Moro tem lado, opção partidária, ideologia à direita, além de ser um político de toga que recorrentemente ataca o PT e o Lula fora dos autos, a dar opinião de conotação político-partidária, a frequentar eventos de tucanos e dos patrões de mídias privadas, além de ter sido denunciado inúmeras vezes, no Brasil e no exterior, por causa de sua seletividade e partidarismo, o que o impede moralmente e profissionalmente de ser justo, ou seja, de julgar aqueles que se tornaram aos seus olhos previamente culpados, independente ou não de provas que possam, de fato, punir um homem da grandeza política e social de Lula, que é perseguido caninamente há três anos, sem, contudo, aparecer provas que o incriminem, mas apenas convicções, o que soa, inclusive, como escárnio e falta de respeito com a sociedade, que não tolera mais molecagem venha de onde vier.

Os mesmos princípios não servem apenas para o juiz Moro, mas servem também para o procurador Deltan Dallagnol e os seus colegas obsessivos pelo Lula, mas jamais pelos tucanos, que foram várias vezes denunciados em inúmeros e diferentes escândalos. Tucanos dos calibres de FHC, Geraldo Alckmin, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira, Cássio Cunha Lima, Beto Richa, Antonio Anastasia e Aécio Neves, este último já na condição de cadáver político, cuja carreira chegou ao ocaso neste ano de 2017.

A verdade é que Dallagnol age como um verdugo da lei e pensa ser o "príncipe" do MPF ou o crente religioso que luta por um mundo que necessita levar um banho de assepsia em nome do combate à corrupção, que ele entenda como tal. Todavia, como o procurador tem lado, ele tergiversa quanto às investigações e acusações contra os tucanos. O "intocável" chega ao ponto de dizer para quem queira ouvir, não sei se por ingenuidade ou malandragem, que os políticos do PSDB não são investigados, porque não compuseram a base dos governos do PT.

Porém, os irmãos Batista quebraram as pernas da Lava Jato, quando expuseram os crimes perpetrados por Aécio Neves, pois evidenciaram que a PF, o MPF e o juiz Moro sabiam das ações de Aécio e *temer, mas, evidentemente, não correram atrás porque o que interessa é apenas chegar a Lula e, com efeito, impedi-lo de disputar as eleições presidenciais de 2018. E não se trata somente de *temer e Aécio, porque, obviamente, que até um coxinha midiota e analfabeto político começa a compreender que o buraco é mais embaixo e que, certamente, a Lava Jato sabe, e como sabe, que os tucanos, blindados e protegidos, estão envolvidos em corrupção até a medula. Ponto.

Dallagnol se tornou um difusor de factoides e, consequentemente, o procurador se considera no direito de apresentar powerpoint irresponsável e leviano, sendo que agora tal servidor público acabou de apresentar seu segundo powerpoint irresponsável e leviano, que se traduz no pedido de condenação de Lula, sem, no entanto, ter provas cabais de que o ex-presidente tenha praticado crimes, a despeito de sua imensa biografia política e de vida, que são muito maiores do que o desejo de ter sítio, apartamento ou o que o valha.

Diga-se de passagem, sítio e apartamento de classe média, enquanto os verdadeiros ladrões do dinheiro público são pessoas realmente ricas, muitas delas comprovadamente milionárias, sendo que o Lula para o MPF é o chefe da quadrilha. Veja bem, o Lula é o chefe de subalternos que ganharam inúmeras megasenas em forma de propinas. Durma-se com um barulho desse. Inaceitável. Coisa de doido...

Nem um criança de seis anos acreditaria nas acusações sem fundamentos e levianas de Deltan Dallanol e sua turma, que resolveram governar o Brasil a partir de um concurso público, que tais sujeitos foram aprovados, sem ter, entretanto, a autoridade concedida pelas urnas. O Judiciário quer governar o Brasil no lugar dos eleitos pelo povo brasileiro. Esta é a verdade. O Judiciário criminalizou a política e interditou o Estado de Direito, independente das virtudes consignadas pelo reconhecimento do combate à corrupção, que no Brasil é endêmica.

Por seu turno, é inadmissível que em nome do combate à corrupção os procuradores, os delegados e o juiz Moro abram as portas da Lava Jato, enfiam o PT e seus aliados na prisão e depois jogam a chave fora, de forma que os tucanos fiquem livres, leves e soltos, quando sabemos que o PSDB vendeu o Brasil, está presente em inúmeros escândalos de corrupção, inclusive o da Petrobras, bem como voltaram a vender o Brasil de forma radical, pois conquistaram o poder criminosamente por intermédio de um golpe de estado.

O PSDB, antes de tudo e de qualquer coisa, é o partido da casa grande, de direita, corrupto, vendilhão, traidor e golpista. Sobretudo golpista; e esta mácula é indelével e jamais sairá de sua biografia de partido golpista, conforme registrará para sempre a história do Brasil e a retina e a memória da sociedade brasileira. Este é o galardão do PSDB, e assim se personificará.

As gerações futuras conhecerão a história do golpe de estado bananeiro e cucaracha de 2016, e o PSDB terá grande destaque como um dos conspiradores que transformaram o Brasil na republiqueta da Banânia, a carranca e o focinho da casa grande, cujos principais representantes são os incompetentes tucanos, as aves de rapinas que vendem o Brasil e o povo que, simultaneamente, fica muito mais pobre, como comprovam, agora, os números e índices do banqueiro e ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

O golpista que, juntamente com o corrupto e traiçoeiro *mi-shell temer afundou a economia do Brasil e humilhou seu povo perante a gringada malandra e esperta, que está a se empanturrar com as riquezas da Petrobras, a única petroleira do mundo que não quer ter petróleo, quando fica sob o jugo e o controle de patifes ultraneoliberais. É como se um agricultor não quisesse ter sementes, terra e água. Surreal. E esses crápulas são chamados de "geniais" pelos calhordas da imprensa de negócios privados mais corrupta e golpista do mundo ocidental. É de lascar, pois atentado contra a inteligência e a paciência alheia.

Porém, voltemos a Lula. O ex-presidente não tem triplex, não tem sítio, que foi comprado com cheque administrativo, o que impede que haja má-fé. Lula não comprou o apartamento vizinho ao seu, pois alugado conforme contrato lavrado. Lula não é dono de terreno para construir o Instituto Lula, que está edificado há décadas em terreno que ocupa o mesmo lugar. Lula não armazenou seus pertences e presentes em containers de forma ilegal quando terminou seu mandato de presidente, bem como não influenciou no Carf para facilitar vantagens para empresários corruptos. Lula não tem e nunca teve contas no exterior e muito menos deixou de dar palestras quando contratado, como fazem todos os presidentes que atraem pessoas que desejam escutá-los. Todas suas palestras foram realizadas, filmadas, gravadas e com recebimento de recibos, inclusive constantes em seu imposto de renda.

Além disso, 73 depoentes ou testemunhas, presos ou não, mas importantes para elucidação dos fatos e da verdade disseram jamais saber de que um dia Lula praticou atos de corrupção. Todos negaram qualquer participação do ex-presidente, tanto que tange ao acervo presidencial quanto no que concerne ao triplex. Das 24 audiências realizadas na 13ª Vara Federal de Curitiba com a presença de 73 testemunhas, nenhuma contou com a presença do procurador Deltan Dallagnol. Não é estranho? Dallagnol também não participou do depoimento de Lula ao juiz Moro. Lula perguntou ao juiz tucano o porquê de o "intocável" Dallagnol não estava presente.

Poder-se-ia responder que o procurador que faz a vez de profeta da moralidade, da ordem e dos bons costumes já está farto de ouvir a quem ele acusa, até porque tal sujeito é pleno de convicções, mas não de provas. É pleno de powerpoints, sendo que o segundo é seu pedido de condenação de Lula, mas, sabedor de que não tem provas para prendê-lo, o procurador reconhece em seu pedido de condenação que não possui, de fato, provas. Ele mesmo reconhece, mas mesmo assim é capaz de realizar tão grande insensatez, desfaçatez e covardia. Lamentável.

Dallagnol pensa que é Moisés e que veio ao mundo para realizar obras titânicas ou de grandeza bíblica. Para o servidor público, bastam suas tiradas mequetrefes publicadas em seu livro. Porém, suas denúncias são fantasiosas, assim como o Lula não é o responsável pela "propinocracia", termo usado irresponsavelmente e perversamente por Dallagnol para humilhar o ex-presidente, deixá-lo de joelhos perante o público, desconstruir sua imagem e destruir sua moral. Trata-se de agente do Estado de caráter macartista e que tem vocação para o arbítrio. Em uma democracia tradicional e madura, Dallagnol seria investigado e, se comprovada sua má-fé, seria processado, demitido e, quiçá, preso.

Não é tolerável pois inaceitável a conduta dos procuradores da Lava Jato, do juiz Moro e dos delegados aecistas, que ofendiam o Lula e a Dilma no decorrer das eleições de 2014 e elogiavam o Aécio Neves. A esta hora, se tais delegados meganhas tiverem um pingo de discernimento e sensatez, devem estar com vergonha, afinal as ações de Aécio nesses anos todos são dignas de gângster, não é mesmo, delegados? Sim ou não?

Prender o Lula sem provas, mas por convicções levianas e de má-fé, assim como ainda exigir que o ex-mandatário pague mais de R$ 87 milhões sem ter roubado e jamais ter tido tais valores em sua conta bancária é de uma irresponsabilidade e miserabilidade humana sem definição, porque simplesmente inenarrável. Lula não roubou, e vai, sim, ser candidato a presidente, porque não deve e não teme, pois não cometeu crimes. A direita, acontece hoje no mundo, está a prender a esquerda, principalmente na América Latina, como sempre fizeram no passado.

A realidade é que o povo ocupa as ruas para defender o Lula e as Diretas Já! Lula não roubou, e o Dallagnol e sua turma da Lava Jato e da imprensa meramente de mercado e corrupta sabem disso como ninguém. Os golpistas querem Lula fora das eleições de 2018, porque é o que realmente importa para essa gente. Almas, caras, corpos, modos e falam como golpistas: Deltan Dallagnol e a Lava Jato. É isso aí.



Postado em Brasil247 em 05/06/2017








Carta do povo brasileiro ao Lula



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Ajudem os índios brasileiros !



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Índios Gamela sofrem massacre








clicar aqui

Índios foram feridos a golpes de facão e paus quando se retiravam de área no povoado de Bahias (MA)



Se o Lula for preso a culpa é nossa !









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A caçada à Lula para completar o golpe





Um dos muitos memes feitos nas redes sociais a partir dos infográficos 
do procurador


Por Altamiro Borges

O "golpe dos corruptos", concretizado em 31 de agosto com a aprovação no Senado do impeachment da presidenta Dilma, ainda não está completo. 

Para ser concluído, os sabotadores da democracia têm urgência de "matar" Lula, inviabilizando a sua candidatura em 2018. 

Isto explica o circo midiático armado nesta quarta-feira (14) para que o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava-Jato e famoso pelo seu fanatismo messiânico, acusasse o líder petista de ser "o comandante máximo do esquema de corrupção" na Petrobras. 

A pirotécnica exposição da denúncia contra Lula, sua esposa, Marisa Letícia, e outras seis pessoas não apresentou nada de novo. Foi um requentado das acusações sem provas disparadas no passado, mas confirma a caçada insana e cruel ao ex-presidente.

Logo após o show midiático dos jagunços da Lava-Jato, os advogados de Lula concederam entrevista coletiva para rechaçar a denúncia do Ministério Público Federal. 

Irônico, o advogado Cristiano Zanin afirmou que o procurador "elegeu Lula como 'maestro de uma organização criminosa', mas 'esqueceu' do principal: a apresentação de provas dos crimes imputados...

Um novo país nasceu hoje sob a batuta de Deltan Dallagnol e, neste país, ser amigo e ter aliados políticos é crime". 

Ele ainda criticou a "conduta política" do carrasco, que "é incompatível com o cargo de procurador da República e com a utilização de recursos públicos do Ministério Público Federal para divulgar suas teses".


Postado no Blog do Miro em 14/09/2016






Rio 247 – O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) avalia que o Brasil vive um "golpe continuado" e diz que a prova é a denúncia oferecida nesta quarta-feira contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Ministério Público Federal.

"Primeiro, deram um golpe e cassaram a Dilma. Agora, dão outro golpe para impedir que o Lula seja candidato a presidente", disse ele, em vídeo postado nas redes sociais.

Segundo o senador, a única saída é reforçar mobilizações e fazer uma denúncia internacional a respeito da politização do sistema judicial no Brasil.

"O clima é de revolta", afirma.












Dallagnol foi ao<BR>show do Ratinho





Este mundo da Injustiça globalizada ( José Saramago )
































Justiça urgente : Juristas assinam HC para deter abusos contra Lula






A foto de um almoço na Trattoria do Rosário, no Lago Sul, em Brasília, entre um juiz do Supremo, Gilmar Mendes, o senador José Serra e o investidor e operador do sistema financeiro Armínio Fraga, na quarta-feira passada (16), é algo que não pode ser apenas encarado com um rega-bofe típico da nossa elite. Gilmar, depois de 48 horas do almoço, impediu a posse de Lula como ministro e mandou seu processo de novo para Sérgio Moro. 


Luis Nassif Online em 20/03/2016 às 21:19
Seis dos mais respeitados juristas brasileiros impetraram hoje (20/03), juntamente com os advogados do ex-presidente Lula, habeas corpus no Supremo Tribunal Federal contra decisão injurídica do ministro Gilmar Mendes, que devolveu ao juiz Sergio Moro as ações referentes a Lula na Lava Jato.
No habeas corpus encaminhado ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, a defesa de Lula e os juristas pedem que a decisão de Gilmar seja anulada e que as ações sejam mantidas com o ministro Teori Zavascki, que tem a competência sobre o caso Lava Jato no Supremo.
O habeas corpus histórico é assinado pelos juristas Celso Antônio Bandeira de Mello, Weida Zancaner, Fabio Konder Comparato, Pedro Serrano, Rafael Valim e Juarez Cirino dos Santos, junto com os advogados Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Zanin Martins e Roberto Teixeira, defensores de Lula.
Os juristas e advogados comprovam que Gilmar Mendes extrapolou e invadiu a competência do ministro Teori, ao decidir uma ação dos partidos oposicionistas PPS e PSDB contra a presidenta Dilma Rousseff, por nomeado Lula ministro da Casa Civil.
Na decisão em que suspendeu a nomeação de Lula, impedindo que ele possa ajudar Dilma a governar o País, Gilmar Mendes devolveu ao juiz Sergio Moro a condução das ações referentes a Lula na Lava Jato. O próprio Moro havia declinado dessa competência para Teori Zawaski na última quarta feira, quando a presidenta Dilma Rousseff nomeou Lula para a Casa Civil.
Além de invadir competência de outro ministro, Gilmar não poderia ter tomado essa decisão porque ela sequer foi solicitada na ação dos partidos oposicionistas, porque não se pode misturar questões penais numa ação administrativa – como é a nomeação de ministros – e porque Gilmar já havia feito prejulgamento do caso, em críticas públicas ao PT e ao ex-presidente Lula.
A ação pede ao STF que suspenda do trecho da decisão de Gilmar Mendes que determinou o retorno das ações ao Juiz Sergio Moro, apontado a relevância dos fundamentos e,  ainda, o fato de Lula já haver sido vítima de uma séries de arbitrariedades praticadas pela 13a. Vara Federal Criminal de Curitiba.
Ao contrário do que vem sendo falsamente divulgado na imprensa, a nomeação de Lula para a Casa Civil não interrompe as investigações, mas as transfere para o núcleo da Lava Jato em Brasília. Também é falso dizer, como faz a imprensa, que Lula estaria com isso “fugindo” de investigações. Isto é uma ofensa a Lula e ao próprio STF.
Na verdade, ao tornar-se ministro, Lula passa a responder diretamente à última instância, sem possibilidade de recorrer a outros tribunais, um direito que ele teria se o caso continuasse nas mãos do juiz Moro.
Mais importante é o fato que Lula não é acusado de nenhum crime, mesmo após a verdadeira devassa e às intimidações a foi submetido nos últimos meses:
- investigações duplicadas sobre os mesmos fatos, pelos Ministérios Públicos de São Paulo e Federal, o que é inconstitucional;
- devassa fiscal de todas as contas do Instituto Lula, da empresa LILS Palestras e ações fiscais nas empresas que contrataram palestras do ex-presidente desde 2011;
- mais de 40 mandatos de busca e apreensão expedidos contra Lula, sua família e colegas de trabalho (http://www.institutolula.org/violencia-contra-lula-afronta-o-pais-e-o-estado-de-direito)
- quebras de sigilo fiscal, bancário, telefônico e dos e-mails de dezenas de pessoas físicas e jurídicas ligadas a Lula e sua família
- a violenta condução coercitiva, decretada sem fundamento legal, comparável a verdadeiro sequestro de Lula para prestar depoimento (http://www.institutolula.org/leia-a-integra-do-depoimento-de-lula-a-pf-em-14-03)
- o violento, arbitrário, inconstitucional e criminoso pedido de prisão preventiva do ex-presidente por parte de promotores do MP de São Paulo
- o massacre midiático de Lula, por meio de vazamentos ilegais, declarações irresponsáveis de autoridades, falsas delações e invasão sistemática da privacidade, numa vergonhosa cumplicidade entre meios de comunicação e agentes facciosos do estado.
Mesmo tendo submetido Lula e sua família a métodos injurídicos e antidemocráticos de investigação, intimidação e difamação, durante mais de um ano, nem a Força-Tarefa da Lava Jato nem os promotores do Ministério Público de São Paulo encontraram qualquer indício de crime (sobre a denúncia do MPE, vale ler essa análise: http://emporiododireito.com.br/defeitos-tecnicos-da-denuncia-oferecida-em-face-do-ex-presidente-lula-e-outros-por-afranio-silva-jardim/).
A tudo isso Lula vem respondendo com dignidade e serena confiança nas Instituições e nas pessoas que têm a responsabilidade de encarná-las.
Tudo o que Lula quer é contribuir, de todas as formas, com o governo da presidenta Dilma Rousseff, para que o Brasil volte a crescer e gerar empregos, num ambiente de paz, estabilidade e confiança no futuro.
Como ele afirmou em carta aberta em 18 de março:
Segue a íntegra do histórico habeas corpus em defesa de Lula e da democracia:

Os três patetas do MP de São Paulo mostram que a justiça ficou não só politizada - mas burra




Paulo Nogueira


De formas variadas, diferentes filósofos assinalaram o seguinte: quem não escreve bem não pensa bem.

A peça com a qual três promotores de São Paulo basearam seu pedido de prisão de Lula é, desde já, um clássico da conexão entre escrita cambaleante e pensamento trôpego.

Mesmo quem não tem maiores ilusões sobre o preparo dos integrantes da Justiça nacional fica surpreso com o bestialógico dos promotores de São Paulo.

São frases longas, toscas, confusas, primárias. Elas aparecem com o adorno supremo de citações que deveriam esconder a falta de leitura dos autores, mas a sublinha.

Num erro que viralizou nas redes sociais e se tornou piada nacional, eles trocaram Engels por Hegel ao mencionar, sabe-se lá por que, a dupla que como que construiu o pensamento socialista, Marx e Engels. Até o pobre Nietzche entrou no que já estão chamando de Samba do Coxinha Doido. Nietzche parecia dirigir-se a eles quando escreveu: “Os que não conseguem ordenar seus pensamentos não devem entrar no caos de um debate.”

Os três promotores foram fotografados numa mesa. Não tardou que memes dos Três Patetas se alastrassem pela internet para consagrá-los. Os nomes: Cássio Conserino, Fernando Henrique Araújo e José Carlos Blat.

Como cavalgaduras de tal calibre ascendem a postos que lhes dão tamanho poder? Como eles terão passado em provas de português nas escolas pelas quais passaram? Só posso pensar na aprovação automática, mas é claro que eles jamais frequentaram escolas públicas.

Nelson Rodrigues tinha uma máxima maravilhosa: “Seja burro.” Ele a usava para se referir a atores que queriam melhorar as falas em peças de sua autoria.

Não invente. Leia apenas. Seja burro, enfim. Era essa a mensagem de Nelson Rodrigues.

Vale para os Três Patetas do MP de São Paulo. Não tentem mostrar uma coisa que não têm: cultura. Sejam burros.

A denúncia contra Lula é uma prova cabal de que a Justiça não se tornou apenas parcial e politizada nos últimos anos.

Ficou burra.




PAULO NOGUEIRA

Jornalista é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.



Postado no DCM em 11/03/2016