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Está ruim e vai piorar !



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Com Supremo com tudo



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A triste situação no Brasil : golpe e fascismo



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Fascismo


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Senador Roberto Requião : Quero votar em Lula



Cármen, Generais e Globo jogam<BR>a política aos leões!







Sorrir faz bem !



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Brasil cada vez mais longe da civilização e mais perto da barbárie ...



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A construção do caos e a vida de Lula







Por Wellington Calasans, para o Duplo Expresso

O STF ficou do tamanho que sempre foi antes de ser o foco dos holofotes. Não há nada de novo nesta casa que historicamente tem servido apenas para legitimar o arbítrio dos ricos contra os pobres. Negar o seu próprio papel através da omissão, ao dar poderes de prisão a partir da condenação em segunda instância, é apenas uma reafirmação disso. Mais ainda quando o processo é nulo, cheio de arbitrariedades. É o mesmo que atestar a inutilidade desta instituição, visivelmente rendida à Rede Globo e ao capital financeiro.

Observar Honduras e Paraguai, com a mesma Embaixadora dos EUA – Liliana Ayalde, não foi suficiente para que no Brasil houvesse uma vacina contra esse mesmo modelo de golpe, forjado sob argumentos pífios. Leis foram criadas para fortalecer instituições já cooptadas pelos donos do dinheiro. A outorga de poderes que desafiavam a própria democracia viraram leis, e agora legitimam os abusos.

O acatamento da “lista tríplice” de nomes para a PGR e o STF foi outro erro. Gilmar Mendes, herança nada republicana deixada por FHC, já era um exemplo de que o republicanismo deveria ser visto como algo a ser aplicado em uma república séria, não no caso do Brasil. Cinco dos atuais juízes do STF resultaram deste critério infeliz. Na PGR, Rodrigo Janot ratificara esta infelicidade. O excesso de poder ao Judiciário arruinou o sonhado respeito à República.

O cenário previsto pela CIA em um vídeo amplamente divulgado na internet em 2016, deixava claro que o caos nos países é a nova estratégia de atuação dos EUA nos alvos escolhidos para o ataque. Manipular processos democráticos e impedir candidaturas populares são etapas seguintes desta invasão silenciosa.

Para os EUA sempre haverá tolerância aos crimes de guerra, como aqueles vistos no Iraque e na Líbia, por exemplo, com flagrantes violações dos direitos humanos. Mas quando os ataques e saques são contra “nações amigas”, a exemplo do Brasil, ocorre uma sofisticada estratégia de invasão que tem sido chamada de guerra híbrida. No caso brasileiro a principal ação de sombra é o uso da chantagem a autoridades – e.g., políticos, juízes, procuradors – cujas vidas são esquadrinhadas. Suspeitas de corrupção, a permanecer – ou não – como dossiês não publicados, são utilizadas como forma de força-los a entregar o próprio país.

No lugar de bombas, drones e tiros, representantes de diferentes instituições foram sequestrados ou cooptados pelo capital financeiro transnacional, que instrumentaliza o aparato dos serviços de inteligência do Império Anglo. Em resposta, entregam as nossas riquezas, destroem a soberania nacional e o Estado social.

A Lava Jato, liderada pelo juiz Sérgio Moro, foi projetada para destruir o Brasil. Contou com a subserviência antinacional da imprensa. A destruição (nada) “criativa” do capitalismo brasileiro era, inclusive, apresentada pela mídia como algo “positivo”. O tempo, suficiente para o cumprimento da missão, revelou que não passava de mais uma farsa do Império. Uma ferramenta de destruição econômica que, na política local (e também em outros países da América Latina), serviu ainda como meio de perseguição aos desafetos da elite local, aliada aos invasores. Sempre no intento de acabar com qualquer possibilidade de reconstrução de um país ou sociedade civil organizada.

É uma guerra imposta ao povo e que só é percebida quando todos os mecanismos de defesa já estão destruídos. Lula é a última barreira para a consumação da terra arrasada. Impedi-lo de ser candidato, solto, já não mais satisfaz, dada a influência que conservaria. Mais que isso, a própria prisão não é, de acordo com a Lei (a ressalva se faz necessária), certeza do seu impedimento.

Querem, portanto, a morte desse líder popular!

Lula precisa do apoio de todos, não apenas de militantes do PT, como erroneamente tem sido divulgado nas redes sociais. Lula é um patrimônio do povo brasileiro. O mundo precisa saber o que verdadeiramente acontece no Brasil. Lula precisa romper seu “cordão de conselheiros”. E gritar para todos a partir das dependências de uma embaixada capaz de resistir à pressão imperial – que virá.

Ao optar por este caminho, terá a oportunidade de fazer a sua campanha através de telões espalhados em todo o país, simultaneamente. Conversará com o povo, denunciando ao mundo os absurdos vividos no Brasil. Assange e Snowden fizeram isso e estão vivos. Conservam o respeito que adquiriram. Já passou da hora de parar de fingir que o inimigo é apenas interno!

O Brasil não pode ser menos importante do que as biografias de Dilma e Lula. A primeira não evitou o golpe; o segundo precisa entender que não será um novo Mandela. A tão negligenciada politização da sociedade ocorrerá de forma intensiva, quase à fórceps. Qualquer governo eleito sem o direito do povo escolher Lula, irá sucumbir em poucos meses. Vivo, Lula é uma ameaça ao êxito do golpe.

Todos por Lula.

E Lula por todos.


Postado em Duplo Expresso em 12/03/2018









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Lançamento de A verdade Vencerá : o povo sabe por que me condenam, do 

ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 


No dia 16 de março de 2018, Lula participa de ato de lançamento de seu livro A verdade vencerá : o povo sabe por que me condenam (Boitempo) em São Paulo.

Aberto e gratuito ao público em geral, o evento contará também com a presença (a confirmar) de Luis Fernando Verissimo, Juca Kfouri, Maria Inês Nassif, Eric Nepomuceno, Luiz Felipe de Alencastro, Gilberto Maringoni, Luis Felipe Miguel, Camilo Vannuchi, Mauro Lopes, Ivana Jinkings e Rafael Valim, todos colaboradores do livro.

" Não fui eleito para virar o que eles são, eu fui eleito para ser quem eu sou. Tenho orgulho de ter sabido viver do outro lado sem esquecer quem eu era."
– Luiz Inácio Lula da Silva -


18h
Sindicato dos Químicos de São Paulo
Rua Tamandaré, 348, Liberdade | São Paulo, SP
Entrada gratuita e aberta ao público em geral.


Às vésperas do desfecho de uma guerra jurídica sem precedentes chega às livrarias o livro A verdade vencerá: o povo sabe por que me condenam, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O lançamento se situa em um momento crucial da vida de um dos maiores políticos da história brasileira, na virada de fevereiro para março de 2018, enquanto o país aguarda a decisão do Poder Judiciário sobre sua prisão em decorrência da perseguição movida pela operação Lava Jato.

O coração da obra são as 124 páginas, de um total de 216, que apresentam um retrato fiel do ex-presidente no presente contexto em formato de uma longa entrevista concedida aos jornalistas Juca Kfouri e Maria Inês Nassif, ao professor de relações internacionais Gilberto Maringoni e à editora Ivana Jinkings, fundadora e diretora da editora Boitempo. Foram horas de conversa aberta e sem temas proibidos, divididas em três rodadas, que aconteceram no Instituto Lula, em São Paulo, nos dias 7, 15 e 28 de fevereiro.

Entre os principais temas discutidos, ganha destaque a análise inédita do ex-presidente sobre os bastidores políticos dos últimos anos e o que levou o Partido dos Trabalhadores a perder o poder após a reeleição de Dilma Rousseff. Lula também fala sobre as eleições de 2018 e suas perspectivas e esperanças para o País.

Organizada por Ivana Jinkings, com a colaboração de Gilberto Maringoni, Juca Kfouri e Maria Inês Nassif, a obra traz ainda textos de Eric Nepomuceno, Luis Fernando Verissimo, Luis Felipe Miguel e Rafael Valim. Além disso, a edição é acrescida de uma cronologia da vida de Lula, organizada pelo jornalista Camilo Vannuchi, texto de capa do historiador Luiz Felipe de Alencastro e dois cadernos com fotos históricas, dos tempos no sindicato à presidência, passando pelas recentes caravanas e manifestações de rua.

A verdade Vencerá: o povo sabe por que me condenam estará disponível em livrarias de todo o Brasil a partir do 16 de março de 2018. O evento de lançamento acontecerá na mesma data, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.




O Processo : Documentário sobre Impeachment da Presidente Dilma é ovacionado com gritos de “ Bravo ! ” no Festival de Berlim 2018


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As fotos abaixo mostram que o povo chorou, nas ruas, no dia que a Presidente Dilma deixou o Governo do Brasil, pois já sabiam toda a catástrofe que viria com o golpe !

Hoje, 22 de Fevereiro de 2018, assistimos tudo que aconteceu com o país e que está acontecendo, inclusive uma Intervenção Militar no Rio de Janeiro, e podemos comprovar que o povo tinha muita razão em chorar.   



Em Brasília, manifestantes contrários ao impeachment lamentam o resultado. Grupo estava em frente ao Palácio do Alvorada.

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Intervenção militar no Rio de Janeiro a um passo da ditadura militar



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Brasil acorda mais próximo de uma ditadura militar



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Infelizmente ...








Lavou minha alma ...



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O mundo viu no Sambódromo, no Rio de Janeiro, o golpe e suas consequências !




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"Ainda bem que esta madrugada, um multidão cantou, de peito cheio, o lindo samba da Paraíso do Tuiuti, enquanto os carros alegóricos desfilavam patos, coxinhas e vampiros". ( Jornalista Fernando Brito em Tijolaço 12/02/2018 )


A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) afirmou que a escola de samba "mostrou o Inferno do Brasil: Temer vampiro, fantoches com a camiseta da seleção, a carteira de trabalho destruída, e o símbolo é um Pato Amarelo"; "E a TV foi obrigada a mostrar para o mundo. Viva o Carnaval do povo que não é bobo!", acrescentou em sua conta no Twitter.


"Da exploração de africanos trazidos à força, passando pelo racismo brasileiro até a precarização causada pela Reforma Trabalhista do governo Michel Temer (representado como um portentoso vampiro), a escola de samba constrangeu não apenas autoridades e locutores que transmitiram o desfile, que talvez esperassem algo mais fofo, mas para um naco da sociedade que acha que dias de festa servem para esquecer o cotidiano", diz o jornalista Leonardo Sakamoto.


Enredo do carnavalesco Jack Vasconcelos, que questionou o fim da escravidão, criticou o golpe, a perda de direitos, tirou sarro dos manifantoches que pediram o impeachment e mostrou um Michel Temer de vampiro no desfile da escola Paraíso do Tuiuti nesta madrugada no Rio de Janeiro, representou milhares de brasileiros, e ainda com um gostinho a mais: tudo televisionado ao vivo pela Globo, coautora do golpe; o protesto chegou a constranger os narradores, que acabaram ocultando o real conteúdo do samba; políticos de oposição a Temer, como Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e os deputados do Rio Jandira Feghali (PCdoB) e Marcelo Freixo (PSOL), exaltaram o desfile.


Assim como milhões de brasileiros, a presidente legítima e deposta Dilma Rousseff também lavou a alma neste carnaval, marcado pelo “Fora Temer”; "O carnaval do ‘Fora Temer’ e do Lula Lá’. No Rio, a escola de samba Paraíso do Tuiuti levanta a arquibancada cantando contra a escravidão e a injustiça de uma opressão que nunca acabou", disse a presidente deposta em sua página no Twitter. 






G.R.E.S Paraíso do Tuiuti


Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?


Irmão de olho claro ou da Guiné

Qual será o seu valor? Pobre artigo de mercado

Senhor, eu não tenho a sua fé e nem tenho a sua cor

Tenho sangue avermelhado

O mesmo que escorre da ferida

Mostra que a vida se lamenta por nós dois

Mas falta em seu peito um coração

Ao me dar a escravidão e um prato de feijão com arroz


Eu fui mandiga, cambinda, haussá

Fui um Rei Egbá preso na corrente

Sofri nos braços de um capataz

Morri nos canaviais onde se plantava gente


Ê Calunga, ê! Ê Calunga!

Preto velho me contou, preto velho me contou

Onde mora a senhora liberdade

Não tem ferro nem feitor


Amparo do Rosário ao negro benedito

Um grito feito pele do tambor

Deu no noticiário, com lágrimas escrito

Um rito, uma luta, um homem de cor


E assim quando a lei foi assinada

Uma lua atordoada assistiu fogos no céu

Áurea feito o ouro da bandeira

Fui rezar na cachoeira contra bondade cruel


Meu Deus! Meu Deus!

Seu eu chorar não leve a mal

Pela luz do candeeiro

Liberte o cativeiro social


Não sou escravo de nenhum senhor

Meu Paraíso é meu bastião

Meu Tuiuti o quilombo da favela

É sentinela da libertação



Abaixo o desfile da Paraíso do Tuiuti na madrugada de 12 de Fevereiro de 2018.

É claro que a Globo não mostrou muitos detalhes do desfile da escola,

 principalmente do último carro alegórico.



















Tuiuti constrange a Globo e os "midiotas"







O desfile da Paraíso do Tuiuti, que agitou o Sambódromo do Rio de Janeiro neste domingo (11), segue bombando nas redes sociais. Em várias enquetes, os internautas já elegeram a escola como a melhor do Carnaval de 2018. Com muita irreverência e criatividade, ela retratou a escravidão no Brasil, exibindo as carteiras de trabalho destruídas pela “deforma” trabalhista do covil golpista. O destaque, porém, foi o carro alegórico com a gigantesca e tenebrosa figura em alusão ao usurpador Michel Temer – “O Vampiro Neoliberalista”. Abaixo da figura sinistra, diversos passistas batendo panelas, vestindo camisetas da “ética” CBF e carregando seus patinhos amarelos da “incorruptível” Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) – verdadeiros fantoches! 


A escola pode até não vencer o disputado carnaval carioca, mas já causou frisson e constrangimento. Como registrou o crítico de televisão Maurício Stycer, do UOL, a Tuiuti deixou na defensiva os apresentadores da Globo – a principal protagonista do golpe dos corruptos que depôs Dilma Rousseff e alçou ao poder a quadrilha de Michel Temer. “Do camarote da Globo, onde narrava o desfile, Fátima Bernardes, Alex Escobar e Milton Cunha reagiram com comedimento ao surpreendente protesto, como se estivessem constrangidos”. Eles evitaram comentar os fantoches manipulados pela mídia e sequer citaram o nome de Michel Temer – apesar da faixa presidencial do vampirão. “Encerrado o desfile, o camarote da Globo recebeu vários participantes da Tuiuti – mas nem o vampiro, nem os ‘manifestoches’ foram assuntos das entrevistas”. 

O constrangimento da emissora é perfeitamente compreensível. Se fosse possível, ela simplesmente censuraria o desfile. Ela apoiou o golpe de forma consciente, planejada, e segue apoiando a quadrilha no poder com suas contrarreformas que impõem a volta da escravidão e o fim da aposentadoria no Brasil. A dúvida é sobre como se comportaram diante da telinha os “midiotas” que foram às ruas na cavalgada golpista com suas camisetas amarelas da CBF e os patinhos da Fiesp. Será que eles já perceberam que foram os grandes otários retratados neste magistral desfile? Ou é preciso desenhar?



Brasil volta a ser um quintal



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