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Raro making of dos Beatles



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Aqui vai o raro making of em preto e branco dos Beatles na produção da capa de Sgt. Peppers


Vitor Paiva

Nenhum outro disco da história do rock possui a mística, o impacto, a importância histórica, o reconhecimento da crítica e o sucesso comercial combinados de tal forma como “ Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band ”, o oitavo disco de estúdio dos Beatles.


Reconhecido imediatamente como uma obra-prima, que elevou o rock e o disco de rock à condição de obras de arte – tendo pautado e transformado o fundamental ano de 1967, quando foi lançado – , “Sgt. Pepper’s” passou nada menos que 22 semanas no topo das paradas de sucesso inglesa, e 15 semanas em primeiro lugar nos EUA.

O disco já vendeu, desde então e até hoje, quase 35 milhões de cópias.

Não é possível mensurar e ilustrar tal sucesso sem reconhecer que o disco mais importante da história do rock possui também uma das mais icônicas, influentes e belas capas da história. Criada pelo artista inglês Peter Blake a partir de uma ideia de Paul McCartney, a capa foi fotografada por Michael Cooper reunindo os Beatles como a tal “banda do clube dos corações solitários do Sgto. Pimenta” à frente de bonecos de pessoas históricas selecionadas por John, Paul, George e Ringo.

Os personagens da capa foram representados alguns por imagens em papelão, outros através de bonecos de cera emprestados pelo célebre museu Madame Tussaud especialmente para a foto. Os uniformes usados pela banda foram também especialmente desenvolvidos para a foto, que tornou-se uma das mais significativas e simbólicas imagens dos anos 1960, do rock, da cultura de uma época e até mesmo do século XX. Relançado esse ano em comemoração pelos 50 anos do lançamento original, Pepper’s voltou ao topo das vendas de disco em todo mundo.

As imagens de bastidor aqui reunidas mostram não só o processo de montagem do cenário, como as diferentes tentativas, poses e sugestões que ficaram de fora, o processo de seleção de objetos e até mesmo as conversas nos intervalos das fotos para a capa – uma ideia simples, reunindo a banda e seus “heróis” (como se todos fossem parte do tal clube dos corações solitários), que pela força estética, narrativa e pela inigualável qualidade musical do disco ao qual a foto serviu como moldura, entrou para o topo da história da música popular. 


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Capa do disco 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band', dos Beatles (Foto: Reprodução)

O resultado final: a capa do disco como conhecemos


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A banda, na festa de lançamento do disco, em 1 de junho de 1967



Postado em Hypeness








Ensaio gestante : na água, lifestyle, ao ar livre




















Fotógrafos, mais fotos e outros detalhes veja em Juliana Goes



Vulcão Etna : fotos recentes






Estas fotografias do vulcão Etna em erupção são lindas e apavorantes ao mesmo tempo


O vulcão Etna, situado na parte oriental da Sicília, na Itália, é o mais alto da Europa, com mais de 3.000 metros de altura. Famoso por sua constante atividade, que acaba virando notícia no mundo todo.

A última vez foi há menos de dez dias, quando um incidente decorrente da sua erupção acabou deixando várias pessoas feridas, entre elas uma equipe de jornalismo da BBC. Sua atividade foi vista até mesmo do espaço, segundo relatos do astronauta Thomas Pesquet.


Vulcão visto do espaço

Apesar das constantes erupções, a população local também se beneficia com a presença do Etna. O solo vulcânico ao redor da montanha é bastante propício à agricultura, sendo bastante rico em diversos nutrientes. Isso sem falar no espetáculo visual que acontece quando o vulcão entra em atividade.

Abaixo, você confere uma seleção de fotografias deste verdadeiro espetáculo natural feitas pelo fotógrafo italiano Marco Restivo:


















Postado em Hypeness



Como se tornar o idiota da selfie




Lara Brenner

Enquanto seguro meu garfo cheio de um suculento macarrão, me belisco e olho para o lado, apenas para checar se aquele momento de divindade gastronômica é real. Imediatamente desejo não ter me virado. A cena bizarra se repete novamente: uma moça bonita aciona a câmera frontal do celular e o estica frente a seus seios fartos, realçados por um vestido a vácuo, enquadrando-os junto a um prato de sobremesa. Ao longo da última hora, aquele deveria ser o quinquagésimo autorretrato (sou do tempo em que “fotinha” era retrato).

De repente, começo a me sentir um extraterrestre naquele restaurante descolado e com boa música ao vivo. Quase ninguém olhava para os músicos — que tocavam um samba de gafieira — a não ser para fotografá-los e postá-los em tudo quanto é canto cibernético. Ninguém comia sem antes registrar a comida, ou matava a sede antes de clicar o drink apoiado na mão e com o bar ao fundo. Era um show de Truman voluntário, uma bolha de registros milimetricamente calculados.

Beicinhos, caretas, piscadelas, cabelos jogados, ângulos corretos… Autorretratos em grupo, em casa, na cama, na piscina, em frente ao espelho, na academia, no funeral (!), após o sexo (sim!, tem isso agora), com o cachorro (milhares com o cachorro, meu Deus), com roupa de festa, com roupa íntima, sem roupa alguma (!), virado do avesso… Essa coisa de “selfie” tomou uma proporção tão maluca que, em 2013, foi eleita pelo dicionário Oxford como a palavra do ano, uma vez que sua popularidade havia crescido — pasme! — 17.000% em 365 dias. E cá estou eu, já alguns anos depois, mais perdida que cego em tiroteio, achando tudo meio artificial e esquisito. É o crescimento exponencial do ego.

Confesso que sempre que vejo uma “selfie” bem linda — e são várias em minha timeline — fico imaginando a luta da pessoa até consegui-la. Podem ser horas procurando a iluminação adequada, treinando a cara no espelho, batendo cabelo pra lá e pra cá, enquanto o braço quase gangrena de tanto segurar o celular para cima. Sei disso por experiência própria. Precisava obter algumas para uma divulgação e foi um martírio inesquecível. Segurar um “carão” é arte para poucos.

O problema não é se registrar para a eternidade, a modernidade está aí e não acompanhar faz nenhum sentido. O problema é retratar a vida sem realmente vivenciá-la, estar presente sem estar. É preocupante que as pessoas precisem se autorretratar infinitamente para sentir que estão ali de fato, muitas vezes crendo intimamente a qualidade daquele momento só será convalidada a depender do número de curtidas. Narcisos sofredores, narcisos drogados, embriagados de si mesmos e embevecidos num perigoso “egotrip”.

O crescimento exponencial do ego costuma carregar uma mortalha pesada: o vazio existencial. Nunca se esteve tão frágil e tão exposto ao mesmo tempo. Está aí a depressão — o mal do século — para comprovar. Talvez estejam sobrando registros externos e faltando os internos, num mundo com menos autorretratos e mais autoanálises. É hora de engolir a câmera e deixar que ela registre o que há de mais importante, mas quem tem realmente coragem para fazer essa viagem?

Posso estar ficando velha, chata e ranzinza. Posso estar saindo do otimismo cibernético para a crítica anacrônica, mas, da próxima vez em que você estiver saboreando um delicioso macarrão, pergunte-se sinceramente qual é a necessidade de se autorretratar ao comê-lo.


Postado em Bula


Casal brasileiro cria ensaio comovente para registrar a espera pelo filho adotivo



Vicente Carvalho

Realidade de muitos casais, Priscila e Elias também sonham em ser pais! E a vontade dos dois de criar uma criança com muito amor não foi barrada pelo problema em engravidar que os dois encontraram: a adoção foi logo a opção escolhida.


“Abrimos mão de fazermos o tratamento e partimos direto pra adoção… afinal não queríamos ser pais biológicos ou adotivos, queríamos ser pais!”, disse Priscila, mostrando a enorme vontade de ser mãe, sem conter a felicidade. A habilitação para adotar dos dois já saiu e os novos pais vibram de felicidade.

Enquanto espera, o casal resolveu marcar este momento em um lindo e delicado ensaio fotográfico, bem como aqueles em que pais grávidos fazem para o nascimento do filho biológico.

O Book da Gravidez do Coração é um registro comovente, que os futuros papai e mamãe vão poder mostrar para o filho ansiosamente esperado (o casal mantém também uma página onde fala sobre o tema, o Escolha de Amar).

Veja e se emocione:



































Todas as fotos © Igor Santtos Fotografia



A futuros pais a serem descobertos: a adoção é um lindo gesto de amor que deve ser compartilhado por mais famílias como esta.

A história de Priscila e Elias também foi contada em emocionante documentário sobre Adoção, feito como Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, pela aluna Jessely Santos. Vale a pena ver:

 


*Esse post faz parte da parceria Hypeness e Canon, que criaram um canal especial (e bem inspirador!) para te mostrar como uma câmera fotográfica é tudo. Se uma imagem vale por mil palavras, o que dizer desses posts aqui? Porque “Momentos especiais merecem uma Canon”. #omelhorclick


Postado em Hypeness



Gifs mostram como seria se mulheres de pinturas famosas passassem pelo Photoshop



Obras de arte passam pelo Photoshop



Redação Hypeness

O que mais se vê em capas de revista e em outdoors: modelos ou a ação do Photoshop? Seja nas fotos de uma festa ou em anúncios publicitários, o editor de imagens está sempre presente para esconder uma ruguinha, turbinar os seios e deixar mulheres e homens ainda mais perfeitos – dentro do padrão de beleza atual, claro. 

Mas e se o Photoshop existisse há 200 ou 500 anos, ele seria usado para aperfeiçoar obras de arte?

A artista Lauren Wade resolveu brincar com quadros e obras famosas e caprichou no Photoshop para tirar pneuzinhos e aumentar o seios de figuras femininas. 

De Botticelli a Gauguin, ninguém saiu ilesa dos poderosos pincéis e filtros do software. 

Veja nos GIFs abaixo como ficariam as antigas pinturas dentro do padrão de beleza que o Photoshop nos ajuda a formar:



A maja nua – Francisco Goya – 1797 – 1800

Obras de arte passam pelo Photoshop


O nascimento de Vênus – Sandro Botticelli – 1486

Obras de arte passam pelo Photoshop


Mulheres do Taiti - Paul Gauguin – 1899

Obras de arte passam pelo Photoshop


As três graças – Raphael – 1504-1505

Obras de arte passam pelo Photoshop


La toilette - Edgar Degas – 1884-1886

Obras de arte passam pelo Photoshop


As Danae – Ticiano – 1544

Obras de arte passam pelo Photoshop


Nu sentado no divã – Amedeo Mondigliani – 1917

lauren-wade8



Postado em Hypeness