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Família com sêxtuplos : Foto viral em 2010



Família que teve sêxtuplos recria foto viral 6 anos depois e o resultado é igualmente adorável


Redação Hypeness

Em 2010, a família McGhee, que vive no Ohio, EUA, teve uma daquelas surpresas absolutamente transformadoras: uma gravidez que, ao invés de uma, trouxe ao mundo seis crianças!

O caso rapidamente ficou conhecido nos EUA e chegou até ao programa de Oprah Winfrey, que doou 250 mil dólares para que a família pudesse fazer face a tão inesperada despesa (além de surpresa, o parto trouxe doses iguais de alegria, fofura e todos os adjetivos que vierem à sua cabeça quando olhar essas fotos).

Quatro meninos e duas meninas, juntos numa foto que definiu a história da família. E que se tornou viral, lá em 2010, quando esses fenômenos ainda eram coisa rara. 

Olha só:



Agora os sêxtuplos completaram, precisamente, seis anos e o presente foi o melhor possível. O mesmo estúdio, o mesmo fotógrafo, a mesma posição, e uma única diferença, além das óbvias: todos estão bem acordados e posando para a foto, já revelando um talento natural para uma exposição que, provavelmente, vai continuar acontecendo.

Afinal, não é todos os dias que vemos histórias como a de Olivia, Madison, Rozonno Jr., Josiah, Elijah e Isaac, que ganharam inclusive um programa de TV que acompanha o dia a dia de uma família bem fora do comum (basta seguir o “Growing Up McGhee“):










Todas as fotos © Reprodução McGhee Family


Postado em Hypeness



O menino Wil voa !



Wil em fotomontagem pelo pai



O bebê ‘voador’ com Down que se tornou sensação na internet




O superpoder foi dado a ele pelo pai, o fotógrafo e blogueiro Alan Lawrence. Pai de seis crianças, ele cria imagens do filho, Wil, que tem Síndrome de Down, e as publica no Instagram.

O projeto começou como diversão, mas acabou tendo um significado mais profundo para a família.

“Ele nos ensina, mesmo tão novo, como ser paciente, como não julgar, como sermos incondicionais em nosso amor”, diz o pai.

Alan conversou com a BBC sobre as imagens e sobre a conscientização que estão gerando sobre a Síndrome de Down.








Wil em fotomontagem pelo pai


Wil em fotomontagem pelo pai



Postado em BBC Brasil em 30/08/2016



Maravilhosas imagens captadas pelo fotógrafo cego nas Paralimpíadas Rio 2016





Não é preciso ver para sentir quando uma boa imagem se aproxima. Prova disso é o fotógrafo cego que já virou sensação nestas Paralimpíadas. João Maia nasceu em Bom Jesus, no Piauí, mas vive em São Paulo há 20 anos. Ele viu na capital paulista uma oportunidade de mudar de vida e foi lá que concluiu o curso técnico em agropecuária e a faculdade de história.

Quando chegou a São Paulo, João ainda enxergava. Foi aos 28 anos que ele se tornou deficiente visual como consequência de um caso grave de uveíte bilateral. 

Hoje, aos 41, ele é capaz de enxergar apenas vultos coloridos a uma distância de até um metro. É justamente o contraste de cores e a audição que guiam suas fotografias. Por isso, ele teria dito ao jornal indiano FirstPost que seus olhos estavam no coração.



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Fotografar as Paralimpíadas é certamente o ponto alto da carreira do fotógrafo, que estava acostumado a registrar eventos esportivos e se tornou o primeiro deficiente visual a participar da cobertura do evento.


Fotos de João Maia nas Paralimpíadas Rio 2016











Maia compartilha suas fotos em seu Instagram


Resultado de imagem para fotos do fotógrafo João Maia cego na Paralimpíada


Resultado de imagem para fotos do fotógrafo João Maia cego na Paralimpíada








No vídeo abaixo, ele conta mais sobre sua história:




Como se tornar o idiota da selfie




Lara Brenner

Enquanto seguro meu garfo cheio de um suculento macarrão, me belisco e olho para o lado, apenas para checar se aquele momento de divindade gastronômica é real. Imediatamente desejo não ter me virado. A cena bizarra se repete novamente: uma moça bonita aciona a câmera frontal do celular e o estica frente a seus seios fartos, realçados por um vestido a vácuo, enquadrando-os junto a um prato de sobremesa. Ao longo da última hora, aquele deveria ser o quinquagésimo autorretrato (sou do tempo em que “fotinha” era retrato).

De repente, começo a me sentir um extraterrestre naquele restaurante descolado e com boa música ao vivo. Quase ninguém olhava para os músicos — que tocavam um samba de gafieira — a não ser para fotografá-los e postá-los em tudo quanto é canto cibernético. Ninguém comia sem antes registrar a comida, ou matava a sede antes de clicar o drink apoiado na mão e com o bar ao fundo. Era um show de Truman voluntário, uma bolha de registros milimetricamente calculados.

Beicinhos, caretas, piscadelas, cabelos jogados, ângulos corretos… Autorretratos em grupo, em casa, na cama, na piscina, em frente ao espelho, na academia, no funeral (!), após o sexo (sim!, tem isso agora), com o cachorro (milhares com o cachorro, meu Deus), com roupa de festa, com roupa íntima, sem roupa alguma (!), virado do avesso… Essa coisa de “selfie” tomou uma proporção tão maluca que, em 2013, foi eleita pelo dicionário Oxford como a palavra do ano, uma vez que sua popularidade havia crescido — pasme! — 17.000% em 365 dias. E cá estou eu, já alguns anos depois, mais perdida que cego em tiroteio, achando tudo meio artificial e esquisito. É o crescimento exponencial do ego.

Confesso que sempre que vejo uma “selfie” bem linda — e são várias em minha timeline — fico imaginando a luta da pessoa até consegui-la. Podem ser horas procurando a iluminação adequada, treinando a cara no espelho, batendo cabelo pra lá e pra cá, enquanto o braço quase gangrena de tanto segurar o celular para cima. Sei disso por experiência própria. Precisava obter algumas para uma divulgação e foi um martírio inesquecível. Segurar um “carão” é arte para poucos.

O problema não é se registrar para a eternidade, a modernidade está aí e não acompanhar faz nenhum sentido. O problema é retratar a vida sem realmente vivenciá-la, estar presente sem estar. É preocupante que as pessoas precisem se autorretratar infinitamente para sentir que estão ali de fato, muitas vezes crendo intimamente a qualidade daquele momento só será convalidada a depender do número de curtidas. Narcisos sofredores, narcisos drogados, embriagados de si mesmos e embevecidos num perigoso “egotrip”.

O crescimento exponencial do ego costuma carregar uma mortalha pesada: o vazio existencial. Nunca se esteve tão frágil e tão exposto ao mesmo tempo. Está aí a depressão — o mal do século — para comprovar. Talvez estejam sobrando registros externos e faltando os internos, num mundo com menos autorretratos e mais autoanálises. É hora de engolir a câmera e deixar que ela registre o que há de mais importante, mas quem tem realmente coragem para fazer essa viagem?

Posso estar ficando velha, chata e ranzinza. Posso estar saindo do otimismo cibernético para a crítica anacrônica, mas, da próxima vez em que você estiver saboreando um delicioso macarrão, pergunte-se sinceramente qual é a necessidade de se autorretratar ao comê-lo.


Postado em Bula


Casal brasileiro cria ensaio comovente para registrar a espera pelo filho adotivo



Vicente Carvalho

Realidade de muitos casais, Priscila e Elias também sonham em ser pais! E a vontade dos dois de criar uma criança com muito amor não foi barrada pelo problema em engravidar que os dois encontraram: a adoção foi logo a opção escolhida.


“Abrimos mão de fazermos o tratamento e partimos direto pra adoção… afinal não queríamos ser pais biológicos ou adotivos, queríamos ser pais!”, disse Priscila, mostrando a enorme vontade de ser mãe, sem conter a felicidade. A habilitação para adotar dos dois já saiu e os novos pais vibram de felicidade.

Enquanto espera, o casal resolveu marcar este momento em um lindo e delicado ensaio fotográfico, bem como aqueles em que pais grávidos fazem para o nascimento do filho biológico.

O Book da Gravidez do Coração é um registro comovente, que os futuros papai e mamãe vão poder mostrar para o filho ansiosamente esperado (o casal mantém também uma página onde fala sobre o tema, o Escolha de Amar).

Veja e se emocione:



































Todas as fotos © Igor Santtos Fotografia



A futuros pais a serem descobertos: a adoção é um lindo gesto de amor que deve ser compartilhado por mais famílias como esta.

A história de Priscila e Elias também foi contada em emocionante documentário sobre Adoção, feito como Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, pela aluna Jessely Santos. Vale a pena ver:

 


*Esse post faz parte da parceria Hypeness e Canon, que criaram um canal especial (e bem inspirador!) para te mostrar como uma câmera fotográfica é tudo. Se uma imagem vale por mil palavras, o que dizer desses posts aqui? Porque “Momentos especiais merecem uma Canon”. #omelhorclick


Postado em Hypeness



Fotos divertidas de recém nascidos !





Quando vi essas fotos na página do Facebook MOTT BLOG pensei: preciso compartilhá-las no blog! Elas são muito lindas e divertidas!

Eu adoro fotos de recém nascidos, acho que é uma das fases mais legais para fazer um registro bacana, e essas aqui ficaram de arrasar.

Quase todas elas são inspiradas em filmes famosos, mas também tem fotos inspiradas em desenhos animados, jogos, personagens e outros.

Lindas, fofas e de babar! Confira! Você vai se encantar.

PS: não tente reproduzir essas imagens em casa. Elas foram feitas por profissionais especializados nesse tipo de registro fotográfico e muitas delas contam com efeitos de computação gráfica. 




















Postado em Macetes de Mãe



Pais nerds e seus Padawans recém-nascidos:







Fotos de bebê fofíssimas, em cenários que você faz em casa!:

Dr Seuss-inspired newborn photography:

This inseparable duo:

Newborn photography:

Piu <3:

A fun idea for family pictures.: