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" Dói demais ver as crianças morrendo sem poder ver os pais " afirma pediatra de UTI




A BBC publicou nesta última semana uma emocionante entrevista com a pediatra intensivista Cinara Carneiro. Ela trabalha na UTI de covid-19 do Hospital Infantil Albert Sabin, em Fortaleza, no Ceará e contou à BBC a sua rotina e as suas dores como intensivista.

Na grande maioria dos hospitais, as visitas nas UTIs estão suspensas em virtude da covid-19. Assim, distante dos pais, cabe aos profissionais de saúde acolherem as crianças ali internadas, o que, segundo a médica, torna-se um tanto mais difícil em razão da máscara facial criar obstáculo por não possibilitar que vejam o seu sorriso. Assim, o acolhimento se dá pela fala, pelo toque e, certamente acima de tudo, pelo olhar.

Segundo a pediatra: “A interação com a criança estando de máscara e paramentada é algo que gera sofrimento na gente. Na nossa unidade, a gente não tem permitido a presença dos familiares, como se permitia antes, pelo risco de contaminação, porque a gente não tem EPI (equipamento de proteção individual) suficiente para disponibilizar para os pais“.

Ela revela a sua tristeza com relação a muitos crianças que chegam conscientes à UTI, mas pioram, são intubados e acabam morrendo sem que os pais possam acompanhar de perto os seus momentos finais.

“Dói ver uma criança morrendo sem ver os pais. Fica muita coisa não trabalhada no luto desses familiares, de não ter visto, de não ter acompanhado de perto fisicamente a piora. Por mais que a gente tente explicar por telefone, muita coisa não está sendo vista e vivida”, afirma a pediatra.

Segundo a médica, um dos momentos mais sensíveis da internação de um paciente de covid é a intubação. Ela relatou à BBC um diálogo com um adolescente de 14 anos, momentos antes de ele ser sedado. Ela conta que enquanto o nível de saturação caia, ele não parava de repetir: “Não quero que minha mãe sofra, não quero que minha mãe sofra“.

“Eu falei: ‘você está precisando de ajuda para respirar. Eu vou tentar te ajudar nesse momento, mas você vai receber medicação para dormir, para não sentir dor. E a gente vai estar aqui conversando quando você acordar’”, relata a pediatra.

Mas o menino, que não tinha nenhuma comorbidade quando se infectou pelo coronavírus, nunca mais acordou.

Infelizmente, histórias como a relatada pela pediatra se repetem a cada dia e cada vez mais em nosso país. Faz-se necessária, com urgência, uma ampla vacinação, mas, até lá, sigamos cumprindo as normas de sanitárias.

SE PUDER, fique em casa  !

Para ler a matéria completa, acesse BBC





Diante da proibição de visitas na UTI infantis de covid-19, médicos e enfermeiros do Hospital Albert Sabin, em Fortaleza, fizeram vaquinha e compraram tablets para fazer chamadas em vídeo entre pais e crianças.

Jessica Lira diz que o momento mais desgastante é o de dar notícias sobre a gravidade dos pacientes por telefone, num contexto em que os pais não podem ver os filhos pessoalmente.


" Dói demais ver as crianças morrendo sem poder ver os pais " afirma pediatra de UTI




A BBC publicou nesta última semana uma emocionante entrevista com a pediatra intensivista Cinara Carneiro. Ela trabalha na UTI de covid-19 do Hospital Infantil Albert Sabin, em Fortaleza, no Ceará e contou à BBC a sua rotina e as suas dores como intensivista.

Na grande maioria dos hospitais, as visitas nas UTIs estão suspensas em virtude da covid-19. Assim, distante dos pais, cabe aos profissionais de saúde acolherem as crianças ali internadas, o que, segundo a médica, torna-se um tanto mais difícil em razão da máscara facial criar obstáculo por não possibilitar que vejam o seu sorriso. Assim, o acolhimento se dá pela fala, pelo toque e, certamente acima de tudo, pelo olhar.

Sabrina Forte, obstetra de Fortaleza, relata a emoção em parto de paciente com Covid e intubada



Leia um dos mais emocionantes relatos do tempo da pandemia. A obstetra Sabrina Forte, num post no Instagram, apresentou a história do nascimento de Maria Liz, quinta-feira, em Fortaleza. A mãe dela, de 24, está internada com Covid e estava intubada no momento do parto.

247 - De maneira emocionada, a obstetra Sabrina Forte relatou, em seu Instagram, o bem sucedido parto em uma paciente com Covid-19 internada em estado gravíssimo, intubada, em um hospital de Fortaleza. Aconteceu na última quinta-feira. A recém-nascida é Maria Liz. Ela e a mãe, de 24 anos, estão se recuperando depois da cesariana de alto risco.

Foi um parto muito difícil e Sabrina chegou a pensar que a bebê, prematura, havia nascido morta:

"Bebê aparentemente morta. O tempo para. Pi, pi, pi. Menos as máquinas do setor, menos o sangue. 'Dra., a pediatra trouxe de volta, está viva!' Parei, olhos cheios de água [voltados] para a Yasmin Paes (outra médica que realizava o parto). Que surpresa boa. Que alívio... O obstetra só volta a respirar depois de todo nascimento. Fato, essa é a adrenalina que nos preenche".

Sabrina constata: "Acabou essa história de 'grupo de risco'. Ferrou geral. Quer ajudar? Enfie a máscara na fuça de quem você conhece, guarde seus pais e julgue, sim, os coleguinhas das festas proibidas. O caos não está para brincadeira, e a parte desesperadora é que não tem leito para todo mundo. Nem caixão".

Leia o post da doutora Sabrina e veja no original, no Instagram:

Odiada pandemia,

hoje fiz uma cesariana de uma vítima sua de 24 anos. Gravíssima. Intubada. Esperando a primeira filha, uma prematura extrema. Ao abrir, a placenta resolve atrapalhar o serviço. Puta que pariu, por que nunca é fácil? Bebê aparentemente morta. Merda.

O tempo pára. Pi, pi, pi. Menos as máquinas do setor, menos o sangue. “Dra, a pediatra trouxe de volta, está viva!” Parei, olhos cheios de água para a @yasminpaes. Que surpresa boa. Que alívio... O obstetra só volta a respirar depois de todo nascimento. Fato, essa é a adrenalina que nos preenche.

Muito obrigada publicamente aos envolvidos: técnicos, enfermeiros, médicos, bioquímicos, fisioterapeutas, maqueiros, povo da limpeza. Assisti a uma extensa equipe lutar pelo sentido. O limite físico existe, não se iludam, não somos especiais, corajosos. Somos tementes. Ou estamos exaustos, ou estamos doentes. Chorei baixinho antes de me paramentar. Sabiam que são várias camadas de roupa, que sentimos calor, que a máscara machuca o tempo inteiro o rosto, que as luvas apertam e que fazemos o checklist das coisas inúmeras vezes na cabeça para não se contaminar? Não há um segundo de paz.

Reparei, no censo, que a paciente mais velha da UTI tem a minha idade e olha que sou um brotinho. Acabou essa história de “grupo de risco”. Ferrou geral. Quer ajudar? Enfie a máscara na fuça de quem você conhece, guarde seus pais e julgue sim os coleguinhas das festas proibidas. O caos não está para brincadeira e a parte desesperadora é que não tem leito para todo mundo. Nem caixão.



Sabrina Forte, obstetra de Fortaleza, relata a emoção em parto de paciente com Covid e intubada



Leia um dos mais emocionantes relatos do tempo da pandemia. A obstetra Sabrina Forte, num post no Instagram, apresentou a história do nascimento de Maria Liz, quinta-feira, em Fortaleza. A mãe dela, de 24, está internada com Covid e estava intubada no momento do parto.

247 - De maneira emocionada, a obstetra Sabrina Forte relatou, em seu Instagram, o bem sucedido parto em uma paciente com Covid-19 internada em estado gravíssimo, intubada, em um hospital de Fortaleza. Aconteceu na última quinta-feira. A recém-nascida é Maria Liz. Ela e a mãe, de 24 anos, estão se recuperando depois da cesariana de alto risco.

Foi um parto muito difícil e Sabrina chegou a pensar que a bebê, prematura, havia nascido morta:

Menino se aproxima de carro para pedir dinheiro e vai às lágrimas ao ouvir a pessoa do outro lado



Mesmo vivendo nas ruas e sobrevivendo da caridade alheia, ele concluiu que a pessoa dentro do carro passava por mais provações do que ele. Às lágrimas, ele tirou do bolso o pouco dinheiro que tinha e deu à mulher. Além disso, orou a Deus para que a ajudasse.

Por Conti Outra

O pequeno John Thuo é uma entre as muitas crianças que vivem nas ruas de Nairóbi, no Quênia. Essas crianças são muitas vezes desprezadas, vistas como mendigos e batedores de carteira. Mas John acabou de provar que, mesmo uma criança que vive nas ruas, sofrendo na pele a injustiça social, pode ter preservados em seu coração o amor e a doçura dos inocentes.




Um dia, enquanto John pedia dinheiro aos motoristas de carros parados no trânsito, ele conheceu uma mulher chamada Gladys Kamande. Gladys sofria de colapso dos pulmões, causando falta de ar. Ela constantemente depende de um concentrador de oxigênio, cilindros de oxigênio e um gerador para respirar, carregando os suprimentos com ela o tempo todo.

Além disso, a mulher de 32 anos já passou por 12 cirurgias; uma delas rompeu seu nervo óptico, deixando-a cega.




Sendo um menino curioso, John perguntou para que serviam todos os aparatos que ela trazia com si. Enquanto ela explicava sua situação para ele, seus olhos se encheram de lágrimas. Ele começou a chorar, percebendo que – por mais difícil que seja a vida na rua – Gladys estava muito pior do que ele. Ele chorou ainda mais quando percebeu que não havia nada que pudesse fazer por ela.



John pegou a mão de Gladys e orou para que Deus fornecesse tudo o que ela precisava para o tratamento. Depois disso, ele enfiou a mão no bolso e deu a ela o pouco dinheiro que tinha.

Uma pessoa que passava por ali e se comoveu com a cena, tirou uma foto do momento e compartilhou a história nas redes sociais. Uma postagem que rapidamente viralizou.



Desde que a história se espalhou, muitas pessoas se juntaram para arrecadar dinheiro suficiente para que Gladys cuidasse do tratamento de que ela precisava.




Mas essa não é a única boa notícia.

John foi tirado das ruas e voltou para a escola. Ele disse que estava feliz em poder estudar… contanto que não tivesse que se afastar de Gladys.

E então a história ficou ainda melhor. John foi adotado!



Agora ele tem uma família para ajudá-lo a terminar a escola e ele nunca mais terá que pedir dinheiro nas ruas !




Menino se aproxima de carro para pedir dinheiro e vai às lágrimas ao ouvir a pessoa do outro lado



Mesmo vivendo nas ruas e sobrevivendo da caridade alheia, ele concluiu que a pessoa dentro do carro passava por mais provações do que ele. Às lágrimas, ele tirou do bolso o pouco dinheiro que tinha e deu à mulher. Além disso, orou a Deus para que a ajudasse.

Por Conti Outra

O pequeno John Thuo é uma entre as muitas crianças que vivem nas ruas de Nairóbi, no Quênia. Essas crianças são muitas vezes desprezadas, vistas como mendigos e batedores de carteira. Mas John acabou de provar que, mesmo uma criança que vive nas ruas, sofrendo na pele a injustiça social, pode ter preservados em seu coração o amor e a doçura dos inocentes.




Um dia, enquanto John pedia dinheiro aos motoristas de carros parados no trânsito, ele conheceu uma mulher chamada Gladys Kamande. Gladys sofria de colapso dos pulmões, causando falta de ar. Ela constantemente depende de um concentrador de oxigênio, cilindros de oxigênio e um gerador para respirar, carregando os suprimentos com ela o tempo todo.

Brasileira salva menino em Orlando

 



Goiana conta como ajudou ‘por acaso’ a salvar criança que era torturada pela mãe e padrasto nos EUA: ‘Instinto de mãe'

Gerente estaria de folga, mas precisou trabalhar no lugar de colega. No restaurante, ela viu hematomas no corpo do menino, que estava com a família no local.

Por Guilherme Rodrigues, G1 GO
 
20/01/2021

A goiana Flaviane Pimenta Carvallho, de 45 anos, é gerente de um restaurante em Orlando, nos Estados Unidos, e ajudou a salvar a vida de um menino de 11 anos que era torturado pela mãe e padrasto. Ela contou ao G1 que estava de folga, mas precisou trabalhar no lugar de um colega que ficou doente. Durante o expediente, ela desconfiou do comportamento de uma família e notou hematomas no rosto da criança. Com isso, escreveu em um papel perguntando se o menino precisava de ajuda, que respondeu balançando a cabeça que sim, após negar inicialmente.
“Me posicionei para que a família não percebesse. Peguei um papel e escrevi perguntando se estava tudo bem. Ele respondeu que sim. Escrevi perguntando se tinha certeza, ele balançou novamente a cabeça dizendo que sim", relata.
A gerente disse que insistiu em questionar o menino porque ele ficava olhando o tempo todo com uma fisionomia abalada.
"Eu não desisti e escrevi 'Do you need help?' , em português: 'Você precisa de ajuda?'. Ele balançou a cabeça que sim e fechou os olhos. Foi instinto materno”, contou a goiana.
O caso aconteceu na noite de 1º de janeiro. Segundo a goiana, a família chegou ao restaurante por volta das 23h, com o menino e uma menina, que era filha do casal.

A gerente disse que, de início, já estranhou o fato de eles terem ido jantar muito tarde, pois, segundo ela, as crianças dos EUA costumam fazer suas refeições mais cedo. Ela contou ainda que era uma noite de calor e, mesmo assim, o menino vestia moletom com capuz.

Gerente escreveu em papel perguntando se menino que era torturado pela mãe e padrasto precisava de ajuda — Foto: Flaviane Pimenta / Arquivo Pessoal

“Todos chegaram e tiraram a máscara, menos o menino. Eles conversavam, riam e brincavam, e o menino ficava calado o tempo todo. Achei muito estranho o comportamento e comecei a observar”, contou.
Segundo a goiana, a família pediu três pratos de comida e o menino ficou sem. Como ela é gerente do restaurante, foi até a mesa para conferir se estava tudo certo ou se faltava algum pedido feito pelo casal. Conforme a gerente, o padrasto foi “ríspido” ao responder que o menino comeria em casa.

Naquele momento, ela disse que o garoto olhou para ela, foi quando percebeu que tinha um corte na sobrancelha dele.
“Eu fiquei apreensiva e passei a observar muito. Teve uma hora que ele se movimentou e, de longe, consegui ver mais roxos no braço dele”, contou.
Padrasto preso no restaurante

A gerente disse que, quando o menino respondeu que precisava de ajuda, não pensou duas vezes em acionar a polícia. Ela contou que três policiais chegaram ao restaurante e começaram a conversar com a família. Em certo momento, um dos agentes pediu para conversar com o menino distante do casal, foi quando ele revelou as marcas pelo corpo.
“O policial levou a criança para fora do restaurante para conversarem sozinhos. Depois de um tempo, o detetive pediu para que ele tirasse a máscara e o moletom. O menino estava todo roxo, no rosto e nos braços também”, contou a goiana.
Ainda conforme a gerente do restaurante, o padrasto saiu do estabelecimento preso. Já criança foi levada por uma ambulância até uma unidade de saúde para receber atendimento médico.

Na última terça-feira (12), a polícia fez uma coletiva de imprensa e divulgou que a mãe também havia sido presa. Na ocasião também relataram que a criança já tinha sido amarrada de cabeça para baixo, torturada com cabo cabo de vassoura e deixada sem alimentação pelo casal. Segundo a goiana, as crianças estão com familiares delas.

Flaviane Pimenta Carvallho, de 45 anos, ajudou a salvar a vida de uma criança que era torturada pela mãe e padrasto, nos EUA — Foto: Reprodução / Instagram

Sentimento de alívio

Flaviane afirma que se sente aliviada em ter conseguido, “por acaso”, salvar a vida do menino. Ela acredita que foi um “propósito de Deus” na vida dela, pois nem deveria ter trabalhado na ocasião.
“Me sinto aliviada porque essa criança está bem agora, fora de risco. Fico feliz por isto, mas eu também tenho um sentimento de revolta muito grande porque acho que nenhum ser humano deve passar por isso. Aqueles que deviam proteger e cuidar queriam matá-lo", desabafa.
Natural de Goiânia, a gerente mora nos Estados Unidos há 13 anos e tem duas filhas, de 18 e 22 anos. Segundo ela, o instinto materno a fez ser forte e denunciar o casal. A goiana, que está sendo considerada uma heroína, espera que sua atitude sirva de exemplo para que as pessoas denunciem casos de agressões contra crianças.
“Único motivo de eu estar falando com a imprensa é para incentivar que as pessoas fiquem mais atentas, ajudem, chamem uma autoridade quando virem casos de agressão. Isso pode mudar a vida de uma pessoa. Salvar uma vida”, contou.










Brasileira salva menino em Orlando

 



Goiana conta como ajudou ‘por acaso’ a salvar criança que era torturada pela mãe e padrasto nos EUA: ‘Instinto de mãe'

Gerente estaria de folga, mas precisou trabalhar no lugar de colega. No restaurante, ela viu hematomas no corpo do menino, que estava com a família no local.

Por Guilherme Rodrigues, G1 GO
 
20/01/2021

A goiana Flaviane Pimenta Carvallho, de 45 anos, é gerente de um restaurante em Orlando, nos Estados Unidos, e ajudou a salvar a vida de um menino de 11 anos que era torturado pela mãe e padrasto. Ela contou ao G1 que estava de folga, mas precisou trabalhar no lugar de um colega que ficou doente. Durante o expediente, ela desconfiou do comportamento de uma família e notou hematomas no rosto da criança. Com isso, escreveu em um papel perguntando se o menino precisava de ajuda, que respondeu balançando a cabeça que sim, após negar inicialmente.
“Me posicionei para que a família não percebesse. Peguei um papel e escrevi perguntando se estava tudo bem. Ele respondeu que sim. Escrevi perguntando se tinha certeza, ele balançou novamente a cabeça dizendo que sim", relata.
A gerente disse que insistiu em questionar o menino porque ele ficava olhando o tempo todo com uma fisionomia abalada.
"Eu não desisti e escrevi 'Do you need help?' , em português: 'Você precisa de ajuda?'. Ele balançou a cabeça que sim e fechou os olhos. Foi instinto materno”, contou a goiana.
O caso aconteceu na noite de 1º de janeiro. Segundo a goiana, a família chegou ao restaurante por volta das 23h, com o menino e uma menina, que era filha do casal.

A gerente disse que, de início, já estranhou o fato de eles terem ido jantar muito tarde, pois, segundo ela, as crianças dos EUA costumam fazer suas refeições mais cedo. Ela contou ainda que era uma noite de calor e, mesmo assim, o menino vestia moletom com capuz.

Gerente escreveu em papel perguntando se menino que era torturado pela mãe e padrasto precisava de ajuda — Foto: Flaviane Pimenta / Arquivo Pessoal

“Todos chegaram e tiraram a máscara, menos o menino. Eles conversavam, riam e brincavam, e o menino ficava calado o tempo todo. Achei muito estranho o comportamento e comecei a observar”, contou.
Segundo a goiana, a família pediu três pratos de comida e o menino ficou sem. Como ela é gerente do restaurante, foi até a mesa para conferir se estava tudo certo ou se faltava algum pedido feito pelo casal. Conforme a gerente, o padrasto foi “ríspido” ao responder que o menino comeria em casa.

Naquele momento, ela disse que o garoto olhou para ela, foi quando percebeu que tinha um corte na sobrancelha dele.
“Eu fiquei apreensiva e passei a observar muito. Teve uma hora que ele se movimentou e, de longe, consegui ver mais roxos no braço dele”, contou.
Padrasto preso no restaurante

A gerente disse que, quando o menino respondeu que precisava de ajuda, não pensou duas vezes em acionar a polícia. Ela contou que três policiais chegaram ao restaurante e começaram a conversar com a família. Em certo momento, um dos agentes pediu para conversar com o menino distante do casal, foi quando ele revelou as marcas pelo corpo.
“O policial levou a criança para fora do restaurante para conversarem sozinhos. Depois de um tempo, o detetive pediu para que ele tirasse a máscara e o moletom. O menino estava todo roxo, no rosto e nos braços também”, contou a goiana.
Ainda conforme a gerente do restaurante, o padrasto saiu do estabelecimento preso. Já criança foi levada por uma ambulância até uma unidade de saúde para receber atendimento médico.

Na última terça-feira (12), a polícia fez uma coletiva de imprensa e divulgou que a mãe também havia sido presa. Na ocasião também relataram que a criança já tinha sido amarrada de cabeça para baixo, torturada com cabo cabo de vassoura e deixada sem alimentação pelo casal. Segundo a goiana, as crianças estão com familiares delas.

Flaviane Pimenta Carvallho, de 45 anos, ajudou a salvar a vida de uma criança que era torturada pela mãe e padrasto, nos EUA — Foto: Reprodução / Instagram

Sentimento de alívio

Flaviane afirma que se sente aliviada em ter conseguido, “por acaso”, salvar a vida do menino. Ela acredita que foi um “propósito de Deus” na vida dela, pois nem deveria ter trabalhado na ocasião.
“Me sinto aliviada porque essa criança está bem agora, fora de risco. Fico feliz por isto, mas eu também tenho um sentimento de revolta muito grande porque acho que nenhum ser humano deve passar por isso. Aqueles que deviam proteger e cuidar queriam matá-lo", desabafa.
Natural de Goiânia, a gerente mora nos Estados Unidos há 13 anos e tem duas filhas, de 18 e 22 anos. Segundo ela, o instinto materno a fez ser forte e denunciar o casal. A goiana, que está sendo considerada uma heroína, espera que sua atitude sirva de exemplo para que as pessoas denunciem casos de agressões contra crianças.
“Único motivo de eu estar falando com a imprensa é para incentivar que as pessoas fiquem mais atentas, ajudem, chamem uma autoridade quando virem casos de agressão. Isso pode mudar a vida de uma pessoa. Salvar uma vida”, contou.










Golden Retriever protege sua pequena dona das broncas de sua mãe. Veja vídeo !


A cena de companheirismo vem acompanhada de um abraço do cão com a menina, mostrando ainda mais sua fidelidade. Eles crescerão como melhores amigos !
Alguns animais são muito protetores. Quando se trata de defender seus donos, eles são capazes de dar suas vidas. E foi o que aconteceu com esse Golden Retriever que protege sua pequena dona das broncas da mamãe. A cena, por ser tão ingênua, se torna cômica! Eles são muito fofos.

O cachorro protege a pequena menina das broncas de sua mãe. A pequena havia quebrado um creme facial. Ele não gostava de ver a menina chorando, então precisou mostrar os dentes para mamãe. E não parou até que a pequena se acalmasse.

A cena de companheirismo vem acompanhada de um abraço do cão com a menina, mostrando ainda mais sua fidelidade. O nome do cão é Harry e ele acabou estrelando um momento comovente com a menina de dois anos.

A mãe da pequena, chamada Sra. Sun, registrou o momento que acabou fazendo-a sorrir. A terna família mora na cidade de Xunzhou, na China.

O vídeo foi popularizado em uma rede social chinesa, agregando milhões de interações com outros usuários.
O cachorrinho protetor tem 5 anos e em breve fará 6 anos, entrando na idade adulta.

Ele vai crescer com sua pequena dona, vivendo lindos momentos, protegendo-a e sendo seu melhor amigo !




Golden Retriever protege sua pequena dona das broncas de sua mãe. Veja vídeo !


A cena de companheirismo vem acompanhada de um abraço do cão com a menina, mostrando ainda mais sua fidelidade. Eles crescerão como melhores amigos !
Alguns animais são muito protetores. Quando se trata de defender seus donos, eles são capazes de dar suas vidas. E foi o que aconteceu com esse Golden Retriever que protege sua pequena dona das broncas da mamãe. A cena, por ser tão ingênua, se torna cômica! Eles são muito fofos.

O cachorro protege a pequena menina das broncas de sua mãe. A pequena havia quebrado um creme facial. Ele não gostava de ver a menina chorando, então precisou mostrar os dentes para mamãe. E não parou até que a pequena se acalmasse.

A cena de companheirismo vem acompanhada de um abraço do cão com a menina, mostrando ainda mais sua fidelidade. O nome do cão é Harry e ele acabou estrelando um momento comovente com a menina de dois anos.

Garota de 14 anos cria murais de giz durante a quarentena para se aventurar no mundo da criatividade



A menina de 14 anos, junto de seu irmãozinho mais novo, fazem murais diferentes todos os dias. Já foram mais de 100 desenhos, mas eles dizem ainda ter muitas aventuras pela frente.

Ana Carolina Conti Cenciani 


Sem escola, sem atividades extracurriculares, sem festas do pijama ou acampamentos: as crianças estão dependendo muito da criatividade para se manterem ocupadas durante o período de isolamento social. Novas brincadeiras e atividades precisam entrar na rotina e foi exatamente o caso desses dois irmãos criativos!

Macaire Everett, de 14 anos, e seu irmãozinho de 9 anos, Camden, encontraram uma maneira única de alegrar não apenas suas próprias vidas, mas também de todo o bairro.

Desde o início da quarentena, Macaire desenha ‘cenas’ criativas com giz na calçada e Camden ‘viaja’ por todas as aventuras e tempos. A atividade acaba em diversas fotos muito divertidas. O bairro deles em Libertyville, Illinois, já testemunhou mais de 100 obras de arte, mas a dupla de irmãos não planeja parar; eles dizem que ainda há mais aventuras pela frente!

“Tive a ideia desde que meu irmão e eu precisávamos fazer algo durante a quarentena”, conta Macaire ao Bored Panda. “Depois que fiz um desenho com giz de balões, pedi que ele aparecesse na foto e ele se divertiu, então o fiz novamente. Depois de marcar cerca de 15 dias seguidos, decidi estabelecer uma meta de marcar 100 dias em uma fila.” 

Mas mesmo agora, com Macaire e Camden ultrapassando seu marco, seu projeto não se tornou uma tarefa chata para eles. Eles ainda continuam fazendo os murais diários. “Foi divertido fingir que ele podia viajar e ter aventuras divertidas”, explicou Macaire. “Eu cumpri o objetivo de marcar 100 dias seguidos em 4 de julho e continuo desenhando (todos os dias) para ajudar a espalhar alegria para os outros, já que as pessoas me dizem que isso as deixa felizes”. 

É muito legal ver essas pequenas cabecinhas trabalhando para o bem, esses irmãos arrasaram em sua nova atividade e separamos as melhores fotos das aventuras no mundo dos desenhos. Confira! 





 













Garota de 14 anos cria murais de giz durante a quarentena para se aventurar no mundo da criatividade



A menina de 14 anos, junto de seu irmãozinho mais novo, fazem murais diferentes todos os dias. Já foram mais de 100 desenhos, mas eles dizem ainda ter muitas aventuras pela frente.

Ana Carolina Conti Cenciani 


Sem escola, sem atividades extracurriculares, sem festas do pijama ou acampamentos: as crianças estão dependendo muito da criatividade para se manterem ocupadas durante o período de isolamento social. Novas brincadeiras e atividades precisam entrar na rotina e foi exatamente o caso desses dois irmãos criativos!

Macaire Everett, de 14 anos, e seu irmãozinho de 9 anos, Camden, encontraram uma maneira única de alegrar não apenas suas próprias vidas, mas também de todo o bairro.

Desde o início da quarentena, Macaire desenha ‘cenas’ criativas com giz na calçada e Camden ‘viaja’ por todas as aventuras e tempos. A atividade acaba em diversas fotos muito divertidas. O bairro deles em Libertyville, Illinois, já testemunhou mais de 100 obras de arte, mas a dupla de irmãos não planeja parar; eles dizem que ainda há mais aventuras pela frente!

“Tive a ideia desde que meu irmão e eu precisávamos fazer algo durante a quarentena”, conta Macaire ao Bored Panda. “Depois que fiz um desenho com giz de balões, pedi que ele aparecesse na foto e ele se divertiu, então o fiz novamente. Depois de marcar cerca de 15 dias seguidos, decidi estabelecer uma meta de marcar 100 dias em uma fila.” 

Mas mesmo agora, com Macaire e Camden ultrapassando seu marco, seu projeto não se tornou uma tarefa chata para eles. Eles ainda continuam fazendo os murais diários. “Foi divertido fingir que ele podia viajar e ter aventuras divertidas”, explicou Macaire. “Eu cumpri o objetivo de marcar 100 dias seguidos em 4 de julho e continuo desenhando (todos os dias) para ajudar a espalhar alegria para os outros, já que as pessoas me dizem que isso as deixa felizes”. 

É muito legal ver essas pequenas cabecinhas trabalhando para o bem, esses irmãos arrasaram em sua nova atividade e separamos as melhores fotos das aventuras no mundo dos desenhos. Confira!