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Projeto substitui cavalos de verdade por veículo sustentável feito de lata




Jaque Barbosa


No Rio Grande do Sul, assim como em vários lugares do Brasil, é comum o uso de carroças, movidas por cavalos, para fazer o transporte de lixo e materiais reciclados. Mas essa prática levanta alguns problemas: a segurança do trânsito e a exploração dos animais. O Cavalo de Lata quer mudar essa realidade.

O projeto não pretende colocar em causa o trabalho dos catadores, mas oferecer maior segurança a todos: carroceiros, motoristas e pedestres, e, também, aos cavalos (alguns são levados a tamanho esforço físico que causa exaustão ou mesmo morte).

A ideia é substituir as carroças movidas a tração animal por uma estrutura metálica com carroceria, uma espécie de bicicleta totalmente elétrica, preparada para suportar grandes cargas. O veículo tem suspensão, banco com dois lugares, volante e iluminação completa, usando um bateria que lhe dá autonomia para cerca de 50 quilômetros.

O mais legal é que as peças destes “cavalos de lata” foram retiradas de motocicletas, em oficinas, e o veículo é híbrido, podendo ser movido através do pedal ou do motor elétrico. Uma ideia incrível para melhorar a vida destes trabalhadores e diminuir o esforço a que são sujeitos os animais, carregando cargas excessivas.

Assista a um vídeo feito pelo Canal 20 para apresentar o Projeto Cavalo de Lata:
 

Pode acompanhar as novidades do Cavalo de Lata aqui.

Postado no site Hypeness


É o bicho ! Camisetas com estampas de animais










Como Usar: Camisetas com Estampas de Animais

Como Usar: Camisetas com Estampas de Animais

Como Usar: Camisetas com Estampas de Animais

Como Usar: Camisetas com Estampas de Animais


Hora de abolir os zoológicos!


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Caique Botkay

A relação do Homem com a natureza é historicamente controversa. De modo geral, a espécie humana nutre o sentimento de posse absoluta do planeta, não só quanto ao uso abusivo de seus recursos naturais – gás, óleo, pedra, madeira, minerais – como quanto à sua atitude frente à infinidade dos demais seres vivos.

O conceito de Gaia vem sendo discutido há tempos; a consciência de uma Terra coletivamente interdependente em seu equilíbrio já não é novidade alguma.

Entre os incontáveis desastres ambientais que a espécie humana promove seguidamente há séculos, venho levantar uma questão que considero básica: qual a razão lógica que nos o dá direito de aprisionarmos animais de outras espécies? Não me refiro aqui à questão alimentar: essa é uma outra discussão, que pode gerar argumentações tais como a sobrevivência.

O que me chama a atenção é a facilidade que temos de aprisionar animais para mera exibição como se fosse uma atitude perfeitamente natural, em âmbito universal.

Não é.

Apenas demonstra uma deformação prepotente, ignorante e autoritária. À luz da psicanálise, deve ser fácil associar alguma forma de psicopatia a tal hábito, que de tão corriqueiro tornou-se aceito em todos os continentes.

A evolução, no sentido do crescimento de uma consciência de manutenção equilibrada do planeta, aponta contra tal anacronismo.

Ninguém, em sã consciência, pode defender o fato de que tirar um animal de seu habitat natural e confiná-lo em cubículos ou espaços restritivos seja um direito humano.

Mesmo a tênue argumentação de que é um fator educativo mostra-se indefensável. Os atuais recursos tecnológicos permitem que não só os animais sejam mostrados em diversos ângulos, mas também vivendo em seu berço natural, de onde jamais deveriam ter sido retirados.

Mas o que mais importa, causando danos irreversíveis, é que as crianças, sendo estimuladas a visitar os zoos, começam, desde muito cedo, a serem educadas segunda a ideia de que fazem parte de uma “raça superior”. Essas últimas palavras me foram literalmente ensinadas no colégio, não faz tanto tempo assim. 

Como se essa “raça superior” tivesse sido ungida com o direito de aprisionar em celas, de forma vil e covarde, a própria natureza que gera tantas preocupações para sua sobrevivência atual e futura.

É óbvio que será muito mais difícil formar consciência ecológica na mente de jovens que participam dessa cerimônia medieval de visita ao zoo. 

Quem pode prender uma onça, ou qualquer outro animal, pode perfeitamente cortar as árvores que desejar, assim como desviar rios, derreter geleiras. Pode tudo, inclusive matar seus semelhantes.

Pelo fim programado dos zoológicos de todo o mundo, por sua substituição por aparatos tecnológicos, pelo absoluto cuidado com os animais que ainda permanecem enclausurados até que o derradeiro encerre sua existência. Encerrará assim também uma fase humana que será considerada primitiva, desinformativa e cruel no futuro.


Postado no site Outras Palavras em 11/06/2013



Sebastião Salgado : fotógrafo, economista e plantador de árvores




Fotografias de Sebastião Salgado














Instituto Terra 
Planta, educa e inspira

Fundada pelo fotógrafo Sebastião Salgado e sua esposa Lélia Wanick Salgado, a ONG em Minas Gerais planta milhões de árvores todos os anos, reabilita recursos hídricos, educa os alunos em Minas Gerais e Espírito Santo. 


Paciência canina !








A criança chocolate


Melhor Imagem

A criança preguiça se lambuzava com o fruto de cacau, nos jardins do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), em Manaus, quando foi surpreendida pelas lentes do fotógrafo Matheus Fortunato. Logo demos o apelido a ela de Chocolate.

Pois bem, o Chocolate não se incomodou com nossa presença, na inocência da idade dele, continuou o seu banquete fazendo estrepolias. Claro, sempre ao lado dos olhos cuidadosos da mãe.

Chocolate é a espécie conhecida popularmente de Bentinho (Bradypus tridactylus). Os bichos-preguiças pertencem a duas famílias e o que os separam são o número de dedos (duas ou três garras).

As garras não são usadas como defesa, mas sim para se dependurar nas árvores. 
A preguiça-de-bentinho, o nosso Chocolate, está no segundo grupo. A espécie vive ao Norte do rio Amazonas, prefere habitar árvores altas e densas, com muitos cipós.

Peixe Solto: Como Chocolate, como as crianças, não deixe perder o encanto pelas coisas simples da vida. Como se lambuzar de chocolate, tomar banho de chuva, olhar a lua e as estrelas etc... etc...

Postado no blog Peixe Solto em 12/10/2012



Mundo Cão



Por Otávio Augusto Winck Nunes *
Não se trata de um fenômeno recente. Mas, é curiosa a extensão que tomou, ao longo do tempo, a relação entre os humanos e os outros animais, o de estimação. Acabo de assistir ao show de Eduardo Dussek (sim, agora com dois ‘esses’ no nome), no Rio de Janeiro. Uma de suas músicas de maior sucesso nos anos oitenta foi “Rock da cachorra”. Com sua irreverência ímpar, cantava que deveríamos trocar um cachorro por uma criança pobre.
Em que pese o tipo de “bichano” (pode ser gato, peixe ou passarinho), o humor do músico antecipava um já crescente segmento de mercado – na verdade o que poderia ser relação virouconsumo! Mas, mais do isso, criticava uma disposição dos humanos pela adoção de animais em detrimento da adoção do bicho homem, do semelhante.
Esse é o que parece ser o enigma que envolve o mundo pet: transformar um animal no substituto de um humano. A crítica de Dussek, mesmo que exagerada, procede. Tem a sagacidade de escrachar o que é uma das faces mais paradoxais da questão: é possível estipular a equivalência entre um animal de estimação e um humano? Em que pese a minha simpatia por animais, que é grande, fico com a impressão que exageramos.
Outro dado carioca: passeando com sua dona, um simpático vira-lata vestido de surfista, com sua prancha, em direção à praia, digamos, embaixo de seu braço (tenho foto para comprovar). Sim, sua vestimenta, que incluía uma viseira protegendo seus olhos do sol forte, tinha um compartimento para carregar sua prancha de surf, compatível com seu tamanho. Mas, não é um fenômeno exclusivo dos cariocas, em breve, podemos ver (se já não aconteceu) um pet pilchado, guaiaca incluso.
O fenômeno no Brasil repete, em alguma medida, o que acontece em outros lugares. Um mercado, ou uma relação de amor, ávido por oferecer produtos para os pets, que nada demandam, mas que seus donos rapidamente tornam imprescindíveis aos animais. A lógica é essa.
Por vezes existe a tentativa de inverter a lógica que sustenta o argumento, mas trata-se de uma forçagem. Não há uma desmedida nesse âmbito?
Sei que é um assunto polêmico, mas não acho que colocar a questão seja necessariamente motivo para provocar briga com os defensores dos animais. Meu intuito, por sinal, é esse proteger os animais.
Já se fez várias leituras desse fenômeno. Solidão dos humanos vem em primeiro lugar. Seguido pela rivalidade estipulada pela raça da moda. Em terceiro, para que o filho, uma criança, tenha uma experiência de ter um animal desde cedo e se responsabilize por ele (esse argumento dura uma fração de segundos, todo mundo sabe quem cuidará do animal de estimação). Em quarto, o narcisismo, e por aí vai. Aliás, nenhuma delas exclui a outra.
Mesmo que os argumentos pró animais sejam válidos, e que não possamos estipular, felizmente, uma única interpretação, temos que considerar ao menos o seguinte: não há equivalência entre um humano (não importa a idade, nem classe social) e um animal. Normalmente, atribuímos e enfatizamos nos animais não humanos, características que gostamos de ver ocultas não só nos outros humanos, mas em nós mesmos.
Além disso, a verticalidade da relação dos humanos com os animais é imbatível. Ou o leitor acha que o cachorro pediu a prancha de surf a sua dona? Então, só emprestamos aos animais nossos nobres sentimentos por levarmos em conta dois fatores: eles não os têm, logo seria bom que tivessem, por exemplo, vontade de ser surfista; e outro fator atrelado ao primeiro: a objetalização dos animais a serviço do narcisismo. Sim, precisamos transformar os bichos em humanos por levarmos nossa espécie muito a sério.
Não é exagerado, como já existe, ter uma casa com quarto decorado específico para os pets? Aliás, eles são merecedores do nosso profundo respeito, tanto que deveríamos poupá-los de nossas neuroses.
Humanizar os animais é tentar fazê-los responsabilizar por algo que nem nós humanos gostaríamos de nos ocupar. Sim, ao reproduzir toda a sorte de cuidados, preocupações e sentimentos não estamos só tentando domesticar um animal, é nossa própria falta de civilidade e agressividade que está sendo colocada à prova.
Mais do que tudo, o que é pior para os animais não humanos é herdar nossa neurose, não nossa tentativa de humanizá-los, pois, para isso eles não tem defesa alguma.
Animais fazem muito bem aos humanos, ou contrário nem sempre é verdadeiro. Discordo da equivalência unívoca proposta por Dussek (cachorro igual a criança pobre ou rica, tanto faz) mas incentivar o medo de vivermos entre humanos não me parece ser a melhor alternativa que temos à disposição. Por mais fiel que um animal de estimação possa ser ao seu dono, e que seja mais fácil um humano trair a confiança de outro humano, que um animal, e não o contrário.
* Psicanalista, membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA); mestre em Psicologia do Desenvolvimento/UFRGS; mestre em Psicanálise e Psicopatologia, Universidade Paris 7.

Postado no blog Sul21 em 31/07/2012
Imagem inserida por mim

Leia também as postagens Adote junto com seu cãozinho uma Criança!, Pais de coração e Anjos de asas quebradas existem!Para a felicidade de crianças muito especiais


Natureza e animais. Vídeo espetacular provando que o homem é totalmente dispensável à vida na Terra !



Vídeo feito pelo fotógrafo japonês Matsuri que é absolutamente genial nas imagens, algumas delas, como a caminhada dos ursos nas montanhas geladas, obtidas a cerca de 2 km de distância.



Jardim Botânico de Porto Alegre


 


 

Localizado na região central de Porto Alegre, o Jardim Botânico possui uma área de quase 40 hectares, divididos entre campos, diversas espécies arbóreas e formações típicas do estado do Rio Grande do Sul. 

O Jardim Botânico de Porto Alegre é considerado um dos cinco maiores jardins botânicos do Brasil e é reconhecido nacionalmente por sua organização e seus projetos voltados à preservação de plantas e animais.
O parque fica aberto à visitação de terça à domingo, das 8h às 17h.
Fundação Zoobotânica do RS - FZB/RS 


Rua Doutor Salvador França, 1427 - Partenon, Porto Alegre - RS, 90690-000
(51) 3320-2000 
 





 


 


 


 


 


 


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