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Mudança temporária nas cores no Blog








Entrando no clima das Olimpíadas aqui no Brasil 

coloquei um pouco de Verde e Amarelo no blog, 

que são as cores de nossa Bandeira !



Abertura das Olimpíadas de 2012 em Londres






Olimpíadas Rio 2016 : Os deuses do Olimpo chegaram !













‘Você acabou até com a festa das Olimpíadas’ : carta aberta a Michel Temer. Por Paulo Nogueira


Uma calamidade pública
Uma calamidade pública



Esta é mais uma das Cartas aos Golpistas. No futuro, elas poderão ser reunidas num livro que recapitule o golpe de 16.

Caro Temer: você conseguiu destruir até a alegria que deveria preceder um acontecimento como as Olimpíadas.

Você não é apenas um golpista. É um destruidor.

Um destruidor de esperanças, um destruidor de futuro, um destruidor de sorrisos e de alegrias.

Você também é um péssimo exemplo de caráter. Passará para a história como aquele que apunhalou pelas costas 54 milhões de votos.

Você simboliza o atraso no conteúdo e na embalagem, com suas mesóclises arcaicas e com seus maus versos.

Até seu casamento é um clichê: o velho rico e botocado e a linda menina pobre. Ao ver o casal a grande máxima de Nelson Rodrigues é inevitável: “O dinheiro compra até o amor verdadeiro.”

Você não chega a ser um plutocrata. É um servo, é um fâmulo da plutocracia. Foi usado circunstancialmente pelos plutocratas para tirar na marra do poder um governo que cometeu o crime de colocar os miseráveis na agenda.

O povo não reconhece pessoas como você.

Um terço dos brasileiros sequer sabe seu nome. Apenas um entre sete aprova seu governo. Quatro entre dez entendem que você chegou ao Planalto por um processo sujo — e isso mesmo com todo o apoio da imprensa.

Não importa o que aconteça, você já fracassou. Não há nada que você possa fazer para mudar isso. Não há nada que jornais e revistas possam fazer para elevá-lo do abismo a que a traição o conduziu.

Veja, por exemplo, o que ocorreu com a Folha de S. Paulo ao tentar inflá-lo artificialmente por meio de uma fraude numa pesquisa Datafolha.

A Folha saiu desmoralizada. O Datafolha saiu desmoralizado. Até o Globo saiu desmoralizado ao atribuir as críticas a “blogs petistas”, uma canalhice desmentida pela própria ombudsman da Folha, que reconheceu o erro.

E você saiu também desmoralizado: a mídia pode muito, mas não pode transformar um político de terceira categoria num estadista.

Você foi uma vergonha até como interino. Agiu indevidamente como se fosse titular. Usou a caneta provisória para comprar a permanência numa posição que não é a sua. Distribuiu sem nenhum pudor cargos para senadores corruptíveis, que se deixam seduzir pelo brilho frio das moedas.

Caro Temer: cada dia com você é um dia a menos para o avanço do país rumo a uma sociedade menos abjetamente injusta.

Um estadista traz luzes para um país. O senhor traz sombras.

Sinceramente.

Paulo



Paulo Nogueira   Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Postado em DCM em 24/07/2016





Os jogos, a vida e as lições de Londres 2012




As meninas do vôlei ensinaram que nem tudo está perdido e a equipe masculina que nada está ganho antes do fim; aos que decepcionaram, como Cesar Cielo, Neymar e Fabiana Murer, não adianta chorar sobre o leite derramado; heróis improváveis, como a judoca Sarah Menezes e a pentatleta Yane Marques, nos provaram que a sertaneja é também uma forte; e da força dos braços de Arthur Zanetti, veio a prova: nada é impossível.


De onde vem a emoção dos Jogos Olímpicos? Nas passadas, nas braçadas, nos saltos e na disputa de uma bola, estão concentrados, em alguns instantes, os esforços de uma existência. E cada esporte, à sua maneira, é também um retrato da vida e da luta cotidiana de cada ser humano.

No fim, com 17 medalhas, o Brasil teve um desempenho razoável, em linha com as expectativas da delegação olímpica, que previa 15 medalhas. Mas nem todas vieram de onde se esperava. Em cada conquista ou derrota, há lições importantes.

Nem tudo está perdido – Campeã olímpica em 2008, a seleção brasileira de vôlei feminino quase foi eliminada na fase inicial. Nas quartas, numa disputa contra a favorita Rússia, que vinha melhor na competição, as meninas do vôlei salvaram nada menos que seis match points antes de passar para a semi. “Nunca desistimos”, disse a guerreira Fabi. “Isso aqui é Brasil”. Não desistir e saber enxergar uma luz no fim do túnel foi a chave para recuperar a confiança e, nos jogos decisivos, atropelar os adversários.




Nada está ganho antes do fim – Também contra a Rússia, o Brasil viveu o reverso da medalha no vôlei masculino. Com dois sets a zero e dois match points, os brasileiros permitiram a virada e receberam uma medalha de prata amarga. Como diz o ditado, não adianta contar com o ovo antes que a galinha a ponha.




Ninguém ganha de véspera – Cesar Cielo era cantado em prosa e verso como o maior atleta olímpico brasileiro de todos os tempos, pronto para arrebatar dois ouros na natação: nos 50 e nos 100 metros. Campeão olímpico em Pequim, ele trocou o centro de treinamento nos Estados Unidos por um no Brasil, fez várias campanhas publicitárias e virou até nome de uma empresa de cartões de crédito. “Minhas pernas não responderam”, disse ele, que recebeu, em lágrimas, a prata. Sua medalha veio amarga. Mas Thiago Pereira, nos 200 medley, levou uma prata com sabor de ouro porque superou Michael Phelps. Na piscina, foco é essencial.




O vento sopra para todos – Tal qual uma garota mimada, Fabiana Murer cruzou os braços e fez cara de choro. Em Pequim, haviam roubado sua vara. Em Londres, a culpa foi do vento. E ela, que tinha os melhores resultados do ano, nem passou para a finalíssima do salto com vara em Londres. Terminou dizendo que só a russa Isinbayeva é melhor do que ela, mas de nada adiante chorar sobre o leite derramado.




Como são fortes as sertanejas – Sarah Menezes, ouro no primeiro dia de competições no judô, veio de Teresina, no Piauí. Yane Marques, bronze no pentatlo, no último dia de Londres 2012, veio de Afogados da Ingazeira, no sertão pernambucano. Se Euclides da Cunha dizia que o “sertanejo é, antes de tudo, um forte”, muito mais fortes são as sertanejas. E só elas sabem como lutaram para chegar onde chegaram.





Nome e fama não ganham jogo – Neymar, do alto de sua fortuna, Lucas, vendido por mais de R$ 100 milhões, e tantos outros astros estrelados da seleção brasileira não foram páreo para os mexicanos por uma razão simples. Eles se preparam; nós, não. Se o Brasil não acordar para o fato de que nome não ganha jogo, vem aí mais um fiasco em 2014.




Quem acredita sempre alcança – Com 1,57m, Arthur Zanetti tinha tudo para ser uma criança excluída dos esportes, mas escolheu algo perfeito para o seu biótipo: a ginástica olímpica, onde o que importa é ser baixo e forte. Treinou todos os dias, em equipamentos produzidos pelo próprio pai, em São Caetano do Sul. Nas argolas, a mais dura competição olímpica, ele provou que não há limites para quem acredita nos seus sonhos.





Postado no blog Brasil247 em 12/08/2012

O outro lado da Olimpíada de Londres em cinco protestos


Nem tudo é festa na capital britânica: ativistas denunciam ações obscuras de alguns patrocinadores e são reprimidos por autoridades
 Roberto Almeidade Londres do Opera Mundi

Manifestantes realizam protesto em Londres
Foto: Divulgação/Greenwash Gold
Na contramão dos furores patrióticos por medalhas, manifestantes britânicos realizaram protestos contra a Olimpíada de Londres. Sem o mesmo holofote de Usain Bolt, Michael Phelps e Andy Murray, cinco ações anti-Jogos questionaram seus polêmicos patrocinadores, colocando em xeque a lógica dos “benefícios” do megaevento e a controversa reformulação da região leste da capital britânica para construção do Parque Olímpico.
Poucas linhas de jornal contaram sobre as prisões em uma bicicletada pacífica e outras detenções em um protesto bem-humorado com creme de baunilha na Trafalgar Square, centro de Londres.
Um grupo de ativistas conseguiu autorização do comitê olímpico local – a única para o dia da abertura – e realizou um die-in (tipo de protesto pelos mortos de uma tragédia realizado por simulações) homenageando as vítimas da catástrofe de Bhopal, na Índia. Enquanto isso, na cidade de Bhopal, crianças deficientes realizaram uma “Olimpíada paralela”.
As manifestações, mesmo que à sombra do megaevento, mostraram que o modelo de negócios da Olimpíada de Londres está longe de ser unanimidade. Ele é, acima de tudo, controverso, e deixa diversas lições para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, daqui a quatro anos.
Veja quem foi às ruas (ou às redes sociais) e por quê:
Die-in
Há 28 anos, a cidade de Bhopal, norte da Índia, foi vítima de uma das maiores catástrofes ambientais da história. Em 1984, falhas em uma fábrica de pesticidas, de propriedade da Union Carbide, lançaram 27 toneladas de um gás tóxico, o isocianato de metila, e contaminaram 120 mil pessoas. A área nunca foi descontaminada e há indícios de que há grandes quantidades de mercúrio em seus lençóis freáticos.
Em 2001, a Dow Chemical Company, gigante do setor químico, comprou a Union Carbide, mas não assumiu total responsabilidade pela tragédia. Os efeitos foram devastadores. Os chamados “filhos de Bhopal” nasceram com deformidades. A empresa afirma que as indenizações pagas são suficientes para apagar a mancha da catástrofe, mas a área continua contaminada.
O caso raramente volta às páginas dos jornais. No dia 27 de julho, data da cerimônia de abertura, manifestantes mobilizados pela ONG DropDowNow foram às proximidades do Parque Olímpico e realizaram um die-in. Qual a relação disso com a Olimpíada?
A Dow Chemical, que também fabricou napalm para a Guerra do Vietnã, aportou 7 milhões de libras esterlinas (cerca de 21 milhões de reais) para ser patrocinadora dos Jogos Olímpicos. O acerto com o Comitê Olímpico Internacional, levou à renúncia ao vivo, na rede estatal BBC, de Meredith Alexander, ex-agente da Comissão para uma Londres Sustentável 2012.
O premiê conservador David Cameron saiu em defesa da multinacional e disse que a Olimpíada de Londres seria a mais verde da história. Segundo o contrato com o Comitê Olímpico Internacional, a Dow Chemical já é patrocinadora da Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
Contra a isenção
Protestos na frente de uma loja da Adidas contra a
exploração de trabalhadores - Foto: Divulgação
“Stratford [região do Parque Olímpico] será um paraíso fiscal”, escreveu Tim Hunt, da revista Ethical Consumer. A frase apontou o dedo para atletas e patrocinadores da Olimpíada, como McDonald’s e Visa, ambos com monopólio sobre suas respectivas áreas. Enquanto toda comida “de marca” vendida em Stratford é necessariamente do McDonald’s, a bandeira de cartões Visa está em todas as compras de bilhetes para os Jogos.
A isenção fiscal, segundo Hunt, foi preponderante para que os Jogos fossem sediados em Londres neste ano, com anuência do comitê olímpico local, chefiado por Sebastian Coe, do Partido Conservador. A legislação britânica sofreu mudanças para que isso acontecesse, em operação conjunta com o Tesouro.
A irritação de ativistas era questão de tempo. Eles rapidamente sublinharam a contradição entre isenção fiscal a multinacionais e políticas de austeridade do governo britânico, que enfrenta o mais longo período de recessão em 50 anos. A ONG 38 Degrees fez um abaixo-assinado virtual pedindo a todas as empresas patrocinadoras dos Jogos Olímpicos que paguem seus impostos sobre a exploração do megaevento.
Houve uma enxurrada nas redes sociais e deu certo. Em duas semanas, 14 multinacionais enviaram comunicados à ONG informando que concordavam em pagar as taxas.
Bicicletada pacífica
Toda última sexta-feira do mês, ciclistas do grupo Critical Mass (ou Massa Crítica) saem pedalando por Londres. Desde 1994, eles se encontram no South Bank, perto da ponte Waterloo, e passeiam sem itinerário pela capital britânica como uma celebração do “andar de bicicleta”.
A última sexta-feira de julho caiu no dia 27, data da cerimônia de abertura da Olimpíada. Cerca de 500 ciclistas se reuniram para pedalar, mas não conseguiram cruzar a ponte Waterloo. O acesso à margem norte do rio Tâmisa estava fechado.
Motocicletas policiais com sirenes altíssimas escoltavam vans e ônibus que levavam os atletas ao Parque Olímpico, bloqueando ruas de toda a região central e leste de Londres. Segundo a polícia, era proibido pedalar na capital britânica naquela noite. Ciclistas disseram ter sido empurrados pela polícia para deixar o astro do futebol David Beckham passar e tiveram suas bicicletas confiscadas.
Ao todo, segundo dados oficiais da polícia britânica, 182 ciclistas foram presos durante a bicicletada, que contou com uso de spray de pimenta e da tática de contenção de manifestantes conhecida como “kettling”. Os policiais, unidos, formaram círculos em torno dos ciclistas, mantendo-os “presos” na rua.
Dos 182 detidos, 178 saíram no dia seguinte e quatro foram acusados de diversos crimes. “As pessoas não têm o direito de realizar um protesto que atrapalhe o direito de outras pessoas de seguir com suas vidas – atletas que treinaram durante anos por uma chance de competir, milhões de portadores de ingressos que queriam ver o maior evento esportivo do mundo e todo mundo em Londres que queria se locomover”, afirmou a polícia britânica em nota.
Creme de baunilha
Ativistas da Greenwash Gold 2012, campanha contra os patrocinadores “verdes” dos Jogos Olímpicos, foram até a Trafalgar Square, centro de Londres, para um pódio de mentirinha. Três pessoas, representando Rio Tinto, Dow Chemical e British Petroleum, posariam em frente ao relógio da contagem regressiva da Olimpíada e então jogariam um creme de baunilha com corante verde na cabeça, simulando lixo tóxico. Seis acabaram presos.
“Greenwash” é o termo usado por ativistas para empresas que fazem “lavagem verde de dinheiro”, ou seja, usam parte de seus lucros em patrocínios e projetos direcionados ao meio-ambiente, mas o destroem em suas atividades principais. A performance do grupo durou cerca de 15 minutos, tempo suficiente para que a polícia prendesse seis pessoas por “dano criminal” ao piso da Trafalgar Square – tudo isso porque caiu um pouco de creme de baunilha no chão.
“Era um protesto pacífico e legítimo contra patrocinadores terríveis, e os manifestantes acabaram presos por derrubar creme de baunilha”, disse o diretor da Bhopal Medical Appeal, Colin Toogood.
Além da norte-americana Dow Chemical, acusada como a responsável legal pela tragédia de Bhopal, a British Petroleum foi responsável pelo vazamento de petróleo no Golfo do México, em 2010. E a Rio Tinto, especialista em mineração, é duramente criticada por sua atuação em países como Indonésia e Papua Nova Guiné.
Badminton
Duas reportagens de jornal, uma do Daily Telegraph, mais à direita, e outra do The Independent, mais à esquerda, mostraram que a Adidas estava fabricando material esportivo para a Olimpíada à custa de trabalhadores em regimes desumanos, pagando salários baixíssimos e com carga horária de até 65 horas por semana. Os esforços foram grandes para revelar a história. O Telegraph foi até Camboja, enquanto o Independent viajou à Indonésia em busca de informações sobre a fabricação das roupas.


A ONG War on Want, de combate à pobreza, foi às ruas contra a Adidas e realizou um protesto em frente à principal loja da marca, em Oxford Street, e projetou um enorme logo da companhia em um prédio vizinho ao Parque Olímpico com os dizeres: “Exploitation. Not OK here, not OK anywhere. (Exploração. Não é OK aqui nem em qualquer outro lugar)”.
Todos os atletas do time olímpico do Reino Unido vestem Adidas e seus agasalhos estavam entre os mais vendidos. O design é de Stella McCartney, estrela mundial da moda. A empresa nega utilizar trabalhadores em regime de escravidão, cujos salários/hora não chegariam a um real.
Postado no blog Brasil de Fato em 07/08/2012

Unhas estilosas nas Olimpíadas 2012









Sorrir faz bem ! Olimpíadas 2012


Cesar Cielo durante prova eliminatória dos 50 m livres. Ele ficou com o segundo melhor tempo, sendo que foi o melhor de sua bateria (que contou com Bruno Fratus)  Foto: Marcelo Pereira/Terra

Detalhes do cabelo colorido da jogadora de basquete francesa Isabelle Yacoubou  Foto: Reuters

A goleira da Coréia do Sul, Ju Hui, tenta defender bola   Foto: Reuters

Michael Phelps faz caretas antes de participar da prova dos 200 m medley  Foto: Reuters

Safia Boukhima, da Argélia, quase derruba fotógrafos ao tentar salvar uma bola  Foto: Reuters

Crianças torcem pela Grã-Bretanha em Jogos Olímpicos  Foto: Reuters

Torcedor canadense põe peruca para torcer por seu país  Foto: Reuters

Mulher usa óculos de sol em forma de anéis olímpicos  Foto: Reuters

O nadador americano Ryan Lochte foi flagrado com seu tênis personalizado. O calçado tem formato de asa e possui as cores da bandeira dos Estados Unidos  Foto: EFE


Olimpíadas 2012: Superação

O reboot de Blade Runner ao vivo no Estádio Olímpico





Por Cassio Zirpoli

Então, o que dizer de Oscar Pistorius? Com apenas onze meses foi submetido a uma cirurgia. Em 1987, o sul-africano teve as duas pernas amputadas na altura dos joelhos.
Havia nascido em Johannesburgo com uma alteração ortopédica raríssima, chamada de hemimelia fibular. Costuma ocorrer uma vez em cada 40 mil nascimentos.
Cresceu, estudou, tornou-se atleta. Com próteses produzidas com fibra de carbono, passou a correr, e muito. Quis competir nos 400 metros rasos na Olimpíada de Beijing, em 2008, mas o pleito foi rejeitado pelo Comitê Olímpico Internacional.
Acredite, o órgão alegou que as próteses poderiam resultar em uma vantagem, devido ao peso. Foi à justiça e ganhou a causa no Tribunal de Arbitragem Desportiva (TAD). Só não conseguiu a marca mínima para a competição. Medalha de ouro nas Paraolimpíadas.
Esperou e perseverou, como tudo em sua vida. Alcançou a marca para 2012. Neste sábado, estreou na disputa, numa cena desde já antalógica, daquelas de cinema.
Inspirada em uma ficção como Blade Runner. Não por acaso, este é o seu apelido…


Olimpíadas 2012: ruas de Londres
















Olimpíadas 2012: Natação









Tiago Pereira


César Cielo