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Presidente Dilma condena Golpe : a tirania dos corruptos !
















Ô Tânia . . . só desenhando !


Tânia Monteiro
Tânia Monteiro

Dilma e Tânia T01E01
Vídeo de estréia da série "Dilma e Tânia".https://youtu.be/tKk20I3sDZk
Publicado por Debate Progressista em Terça, 5 de abril de 2016

Eu fico com a pureza da resposta das crianças . . . É a vida é bonita e é bonita




Miniatura






















Não ao golpe !








Golpes



Os Golpistas acordaram o Legalismo do brasileiro



Chico Buarque proíbe peça de ator que ofendeu Dilma e os negros



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O cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda retirou, neste domingo, a autorização para que o ator Cláudio Botelho continuasse a apresentar um musical feito a partir de suas canções; na noite de ontem, em Belo Horizonte, Botelho atacou a presidente Dilma Rousseff no meio da peça e foi interrompido pela plateia, que passou a gritar "não vai ter golpe"; em seguida, Botelho disse que "um ator não pode ser peitado por um negro"; antes, nas redes sociais, Botelho já havia pregado a morte dos parlamentares Lindbergh Farias (PT-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ); como os direitos autorais são de Chico, o musical terminou ontem em Belo Horizonte


247 O cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda retirou, neste domingo, a autorização para que o ator Cláudio Botelho continuasse a apresentar um musical feito a partir de suas canções.
Na noite de ontem, em Belo Horizonte, Botelho atacou a presidente Dilma Rousseff no meio da peça e foi interrompido pela plateia, que passou a gritar "não vai ter golpe".
Em seguida, Botelho disse que "um ator não pode ser peitado por um negro". Antes, nas redes sociais, ele já havia pregado a morte dos parlamentares Lindbergh Farias (PT-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Como os direitos autorais são de Chico, o musical terminou ontem em Belo Horizonte.
"Nunca senti medo de me expressar. E se o Chico não vai dar mais autorização para remontarmos o espetáculo, paciência. Lamento muito porque sou apaixonado por ele, admiro o trabalho dele, e sempre o considerei um defensor da liberdade, acima de qualquer orientação política", disse ele.
Leia, abaixo, reportagem anterior do 247 sobre o caso:
Minas 247 - Uma confusão marcou a apresentação do espetáculo "Todos os Musicais de Chico Buarque", no teatro do Palácio das Artes em Belo Horizonte, nesse sábado, 19.
Durante a peça, o diretor e ator Claudio Botelho protagonizou uma sequência de ataques à presidente Dilma Rousseff, entre outros adjetivos, chamada de "ladra" e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A plateia reagiu com gritos de "Não Vai Ter Golpe!!"
O espetáculo foi interrompido antes do fim pela plateia, que chegou a pedir o dinheiro do ingresso de volta.
Já no camarim, em áudio divulgado na internet, Cláudio Botelho aparece nervoso, desferindo xingamentos de cunho racista contra o público. "Eles são neofascistas, neonazistas, são petistas, são o que há de pior no Brasil", afirmou. "O ator quando entra em cena é um rei, não pode ser peitado por um negro filho da puta que sai da plateia. Não pode", diz Botelho em tom exaltado. 
Na conversa, Botelho é acusado de ter misturado, durante a apresentação, a obra de ficção com o momento político atual, ao atacar a presidente Dilma Rousseff
Ouça o áudio: 

Veja o vídeo divulgado pelo Mídia Ninja:


Dilma : Eu e Lula sempre estaremos juntos pelo Brasil




O que a Presidente Dilma disse é tão evidente que só mesmo gente muito disposta a destruir o Brasil para retomar o poder sobre a terra arrasada pode desconhecer: que a presença de Lula a seu lado ajuda a recuperar a governabilidade e a afastar a crise do país.





Cunha vai unir o Brasil em torno de Dilma









Alex Solnik



A retaliação de Cunha não foi apenas contra o PT e o governo, mas contra o Brasil. Foi a "chave de ouro" de seu desempenho em 2015 em que mostrou a sua cara, ajudou decisivamente a afundar o país e a envergonhar os brasileiros.

É óbvio que a palavra impeachment é assustadora e, se o processo não for barrado pelo STF, que é um dos locais onde a lucidez e o bom senso prevalecem sobre a histeria vamos ter um 2016 pior ainda que 2015, mergulhado em incertezas - a situação propícia para aprofundar qualquer crise econômica.

No entanto, a decisão descabida, vingativa e canalha de Cunha pode ter uma consequência benéfica: poderá unir o Brasil em torno de Dilma.

É o que estou sentindo a partir das primeiras reações da manhã de quinta-feira. Acho que o país vai se dividir não mais em petistas e tucanos e sim em dois grupos: os homens decentes que vão se alinhar com Dilma, que é uma mulher decente e os canalhas que vão marchar com Cunha até o lixão da história.

Como há muito mais brasileiros decentes do que canalhas, o apoio à Dilma vai aumentar na mesma medida em que o de Cunha vai chafurdar na pocilga comum.

Estou pressentindo que, repito, se o STF não acabar com a farra do Cunha, que é o mais provável que aconteça, pois os ministros do Supremo sabem, mais do que ninguém, que Cunha não é flor que se cheire, e não faz bem ao país, a maioria da população irá às ruas desta vez para defender Dilma se não por outro motivo pela simples razão de que seu oponente é o Cunha. E as mulheres, acho, vão formar na vanguarda.

Esse movimento de união em torno da presidente poderá ser mais efetivo para tirar o país da recessão do que as receitas do dr. Joaquim Levy.

Quem faz o país andar são as pessoas. Se elas resolverem que vale a pena ir à luta por uma presidente honesta isto irá gerar uma energia positiva. Que é o principal componente imprescindível para o país voltar a crescer.

Os números negativos da economia não refletem apenas erros do governo ou a difícil situação internacional, mas também o desânimo dos brasileiros. Acho que isso é que às vezes dá a sensação, para quem viveu aquela época, de que as coisas fluíam mais durante a ditadura: é que estávamos todos animados, movidos pelo sentimento contra os generais assassinos.

Animados pelo mesmo sentimento, desta vez contra o golpe do Cunha, temos tudo a ganhar.


Postado no Brasil 247 em 03/12/2015



Presidente Dilma : “Quem tem biografia limpa o suficiente para atacar minha honra?”





Entrevista com a Presidente Dilma Rousseff no SBT em 12/08/2015








As semelhanças nestas capas do jornal O Globo não são meras coincidências !






Em Março de 1964, Jango, como Dilma, tinha ainda o frescor da legitimidade eleitoral, embora já se aproximando do último ano de seu mandato, porque havia sido, um ano antes, restituído de seus poderes pelo plebiscito de janeiro de 1963, que venceu com incríveis 82% dos votos.

Soubemos bem, porém, o que veio depois que São Paulo pôs-se “de pé pela democracia”.

A ditadura. As cassações, as perseguições, as torturas, as mortes, os livros queimados, as pessoas caladas.



A trama imunda do impeachment de Dilma





Chico Vigilante


Vou repetir o que tenho dito em artigos anteriores: é chegada a hora de a sociedade brasileira escancarar os olhos; ler nas entrelinhas; não acreditar piamente nas manchetes dos grandes jornais; desconfiar da unanimidade de certas figuras que sempre defenderam os interesses das elites deste país.

O momento é de participação, fiscalização e busca de informações por iniciativa própria. Replicar apenas o que nos chega pelas redes sociais não é papel de cidadãos politicamente responsáveis. É necessário questionar que interesses se encontram infiltrados nos debates dos grandes temas nacionais.

Nunca antes na história brasileira houve tanta liberdade como agora: temos liberdade política, religiosa, pessoal. Podemos nos expressar, votar e ter a orientação sexual que nos agrade.

Mesmo assim muitas pessoas olham a política com desinteresse ou preconceito e algumas estão agora enojadas com a descoberta da corrupção no Legislativo, nas estatais, e no meio empresarial.

Não entendem que esta descoberta acontece exatamente porque vivemos numa democracia. No decorrer de nossas vidas passamos por bons e maus momentos. Na história isso se repete.

O que importa é o que estes momentos nos ensinam e pra onde nos levam.O que não podemos é relegar o exercício pleno da cidadania ao último plano em nossas vidas, sob o pretexto de que não gostamos da política ou dos políticos.

Não devemos terceirizar essa função. Deixar que outros decidam por nós, sem a nossa participação. Quando agimos assim estamos permitindo que o espaço que é nosso por direito, seja ocupado, talvez, por falastrões, bandidos, canalhas profissionais.

Estes tem sempre uma versão da história, não necessariamente a verdadeira. Buscam alianças estratégicas, as vezes momentâneas e oportunistas para alcançarem seus objetivos. É necessário observar atentamente para entender.

Uma das maiores tramas armadas neste momento, para a qual venho chamando a atenção desde o ano passado é a tentativa de se criar um clima propício e de apoio popular e jurídico para o impeachment da presidenta Dilma.

Estão se unindo nesta missão todos aqueles que não queriam sua reeleição e que agora não se conformam com a derrota, como o PSDB, e os que vislumbram uma possibilidade de, tirando Dilma da presidência, derrotar de vez as possibilidades do PT para 2018.

Senão vejamos: depois de lançada pelo corvo traidor dos trabalhadores, o ex comunista Alberto Goldman, a idéia de que Dilma não resistirá à pressão nos próximos quatro anos, a tese é replicada pelo senador José Serra ao garantir que ela não concluirá o mandato. Serão eles videntes, contratados por uma mesma empresa?

Logo em seguida, o eterno inconformado com a derrota, senador Aécio Neves, cuja especialidade é desrespeitar mulheres e a autoridade da presidenta deste país, deixa claro que sua estratégia para tirar Dilma do Planalto se apoia na defesa de abertura de uma nova CPI da Petrobras.

A mais gritante e suja parte desta trama se deu nos últimos dias com a atuação de ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que no artigo "Chegou a hora", publicado pelo Estadão, no domingo, e replicado por inúmeros blogs, prevê a derrubada da presidenta através de uma ação da Justiça, porque, segundo ele cinicamente afirmou, um golpe militar "não é desejável".

Ele prega que a Justiça (juízes, procuradores e delegados) e a mídia devem ter a "ousadia de chegar até aos mais altos hierarcas", o que para bom entendedor significa Dilma e Lula.

Em ação claramente orquestrada, dois dias depois, um parecer do conhecido jurista ultra conservador, expoente da Opus Dei no Brasil, Ives Gandra Martins, sustenta que a corrupção na Petrobras pode ser a base para o impeachment de Dilma Rousseff, sob a alegação de que ela presidiu o conselho de administração da empresa.

Ele lembra, no entanto, que a decisão será mais política do que técnica, mas deixa claro que no que depender de uma tese jurídica para tal, esta ele já assinou. Gandra defende que, em razão das denúncias de corrupção que afloram na Operação Lava Jato, Dilma poderia ser responsabilizada diretamente por negligência e omissão.

Gandra é tributarista e conhecido por cobrar não exatamente preços razoáveis de seus clientes preocupados com o fisco. Quem teria pago a ele para a realização do parecer ? Há controvérsias sobre a origem dos fundos, se originários de empreiteiras ou do instituto de FHC, mas afinal que diferença faz, jogam do mesmo lado.

FHC tenta inutilmente se colocar como figura imparcial convocando políticos governistas e oposicionistas a não deixarem a Justiça agir só, ou seja, sua estratégia é mais do que cristalina: no parecer encomendado a Gandra ele quer dar o pontapé para que a questão comece a ser colocada em pauta com bases jurídicas. O nome de seu artigo Chegou a Hora deixa claro suas reais intenções.

O que nos resta então fazer com as denúncias de corrupção? Olhar para elas como se fôssemos impotentes? Ou pelo outro extremo, como se fossem razão para abalarmos o país, tumultuando o processo democrático? Claro que não.

Como indivíduos devemos olhar pra ela como combustível, traçando metas para transformar a impotência em potência, em favor de uma política justa. Os eleitores devem ser os responsáveis pelo Estado, ou seja, pelo governo que eles mesmos elegeram.

O Estado não pode ser visto como algo externo aos cidadãos. Nossa não participação na política pública no dia a dia facilita a delinquência estatal. Sentir-se vivo é sentir-se também participante, e é nesse sentido que a política tem que fazer parte das nossas vidas.

Temos que ser protagonistas da política e não antagonistas, uma vez que a política está ligada à nossa felicidade e aos destinos da Nação. Conclamo a todos os brasileiros brasileiras para que saiam às ruas e se manifestem pelo apoio à ordem democrática e aos resultados inconteste das últimas eleições.



Postado no site Brasil247 em 05/02/2015



















Este movimento, que está começando, de tirar a Presidente Dilma do Governo do Brasil é para que, com o apoio da mídia e um Presidente de Direita e manipulável pelo Grande Capital nacional e internacional, se possa entregar o nosso petróleo. E sem o petróleo e o pré-sal, o Brasil perde a única chance de se tornar um país melhor, com mais Saúde, mais Educação e mais desenvolvimento. 

Assim como a elite brasileira e a mídia voltam a ter o comando  sobre as decisões políticas e econômicas.

E o Povo?! Haaaah, o Povo ... todos sabemos bem para onde a elite brasileira e a mídia querem que o Povo vá !

(Rosa Maria - Editora do Blog)






Bela homenagem com a participação do ator José de Abreu



 




Meu depoimento : Viver sem Limite !


Resultado de imagem para Presidente Dilma,    Viver Sem Limite.


Neste dia 21 de Setembro, Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, quero dizer que fui uma das muitas pessoas que, estando deficiente física, pude usar o programa social, criado pela Presidente Dilma,  
Viver Sem Limite.

Em 2011 financiei, através deste programa e pelo Banco do Brasil, a compra de um andador, com o custo de R$ 6.000,00 em 60 parcelas ou seja em 5 anos.

Graças ao Viver sem Limite minha vida ganhou mais qualidade, mais independência, mais mobilidade e menos limite ! 

Rosa Maria 

( Editora deste Blog )






Minha singela homenagem !





Presidente Dilma Rousseff na ONU em 24/09/2013