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Comemorando Dois Milhões de acessos no blog : Meu presente para os que curtem a natureza e o nosso lindo país ! 17 trilhas incríveis para percorrer pelo Brasil


17 trilhas incríveis para percorrer pelo Brasil !




Quem curte fazer trilhas está sempre em busca de um novo trajeto para desbravar e de paisagens paradisíacas que mereçam ser admiradas bem de pertinho. Nesse post reunimos 17 das trilhas mais lindas do Brasil para que você possa escolher – e planejar – sua próxima aventura. E uma coisa já posso adiantar, nosso país é repleto de lugares incríveis para explorar a pé!

Na lista incluímos desde percursos tranquilos, para quem ainda está dando os primeiros passos no trekking ou hiking, até caminhos mais exigentes, para quem tem maior experiência e não abre mão de um bom desafio. Em comum, todas estão entre as melhores trilhas do Brasil, confira:

1 – Vale do Pati, Chapada Diamantina (Bahia)

Conhecido como um dos trekkings mais bonitos do Brasil, o Vale do Pati atrai os viajantes que buscam contato mais intenso com a imensidão da Chapada Diamantina. O percurso é de tirar o fôlego (em todos os sentidos) e oferece paisagens deslumbrantes.

Mas, se prepare! Dependendo do trajeto escolhido, você vai precisar de um bom condicionamento físico. A trilha do Morro do Castelo, por exemplo, é uma das mais difíceis do Pati, com um trecho íngreme que exige escalada.

Para fazer a travessia do Vale é necessário estar acompanhamento de um guia autorizado. O ideal é contratar o passeio através de alguma agência credenciada da região.


Distância: 55 km (Em média, a distância final depende da rota escolhida);
Duração: 3 a 8 dias;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: as principais rotas iniciam no Vale do Capão, Andaraí e Guiné. Até esses locais o trajeto é feito de carro. Saiba como chegar à Chapada Diamantina.
Melhor época: entre abril e outubro, que é o período mais seco na Chapada.

2 – Travessia Lençóis Maranhenses (Maranhão)

Os Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é considerado um dos lugares mais lindos do país. A paisagem formada por dunas de areia clara e lagoas naturais, formadas pelas chuvas, é única no mundo!

Fazer a travessia a pé é a forma ideal de conhecer essa maravilha da natureza e fugir dos pontos mais badalados pelos turistas. Dá até para nadar em uma lagoa exclusiva. Durante os dias de caminhada os trilheiros dormem em redários em casas de moradores e conhecem os oásis no meio do Parque Nacional, onde só é possível chegar a pé. A contratação de pacote com guia é fundamental pela logística dos pontos de apoio e para não correr o risco de se perder por lá.


Fiz o trajeto de seis dias com minha amiga e editora aqui do Melhores Destinos, Monique Renne, e registrei tudo em vídeo caso queira saber mais detalhes sobre essa jornada:


Distância: 80 km (aproximados);
Duração: 3 a 6 dias (mas também há percursos mais longos, de 8 a 10 dias) ;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: A partir do Aeroporto de São Luís (SLZ) basta seguir até Barreirinhas. A travessia mais tradicional inicia em Barreirinhas e termina em Santo Amaro, mas também pode ser feita no sentido inverso;
Melhor época: entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias.

3 – Trilha do Rio do Boi (Santa Catarina/Rio Grande do Sul)

Localizada na divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, essa é a mais impressionante das trilhas que podem ser percorridas no Parque Nacional de Aparados da Serra. Ela segue pela parte interna do Cânion Itambezinho, cercada pelos paredões de pedra que chegam aos 700 metros de altura.

A trilha exige muita atenção! A maior parte da caminhada é feita nas pedras que margeiam o rio e cobrem seu leito. Há ainda necessidade constante de atravessar o rio e, em alguns pontos, a profundidade de água ultrapassa a altura dos joelhos. Ao final, você pode observar de perto duas belíssimas cachoeiras: a das Andorinhas e a Véu da Noiva. Por segurança, é necessário estar acompanhado sempre de um guia autorizado.


Distância: 14 km (ida e volta);
Duração: 6 a 7 horas;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: seu início é na cidade de Praia Grande, em Santa Catarina, a 38 km de Torres, no Rio Grande do Sul. Os aeroportos mais próximos são o de Porto Alegre e o de Caxias do Sul.
Melhor época: entre setembro e março, quando as águas estão menos geladas e chove menos.

4 – Meia volta Ilhabela (São Paulo)

A Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, é um destino bastante conhecido. O que pouca gente sabe é que a Ilha também é um destino excelente para amantes de trekking.

O circuito conhecido como meia volta na Ilhabela é uma ótima opção para quem curte aventura. O percurso vai do bairro Borrifos até Castelhanos, passando pela Praia do Bonete. A Ilhabela possui uma costa extensa, com belas praias, cachoeiras e mata preservada.


Distância: 40 km (aproximado);
Duração: 2 a 3 dias;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: Para chegar a Ilhabela é preciso pegar a balsa em São Sebastião que fica a 200km da cidade de São Paulo. A trilha começa em Borrifos e termina em Castelhanos.
Melhor época: entre maio e setembro, época em que chove menos e a temperatura é mais amena.

5 – Morro Dois Irmãos (Rio de Janeiro)

O estado do Rio de Janeiro tem trilhas maravilhosas e nem é preciso ir muito longe da capital para se aventurar. O Morro Dois Irmãos é uma das opções mais conhecidas por lá, principalmente por proporcionar uma bela vista da cidade maravilhosa. É uma caminhada curta e pouco exigente, apesar dos trechos íngremes.


Distância: 3 km (ida e volta);
Duração: 2 horas;
Dificuldade: relativamente fácil;
Como Chegar: Para ter acesso à trilha é necessário passar pelo Morro do Vidigal, seja a pé, de van, Uber ou de mototáxi.
Melhor época: no verão as temperaturas no Rio de Janeiro castigam, por isso a melhor época é entre maio e setembro, quando o calor dá uma trégua. A trilha pode ficar bastante movimentada aos finais de semana e feriados.

6 – Trilha Cataratas dos Couros, Chapada dos Veadeiros (Goiás)

A trilha das Cataratas dos Couros resume bem o que o viajante pode encontrar na Chapada dos Veadeiros. No caminho é possível encontrar piscinas naturais, vegetação nativa do cerrado, cânions, cachoeiras, prainhas e mirantes.

As Cataratas incluem quatro grandes cachoeiras formadas pelo rio dos Couros: cachoeira da Muralha, cachoeira Almécegas 1000, cachoeira do Parafuso e cachoeira do Buracão. Os paredões de pedra dos cânions tornam esse lugar ainda mais impressionante. É altamente recomendada a contratação de guias locais devido ao grau de dificuldade do percurso.


Distância: 6 km (ida e volta);
Duração: 3 horas;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: As Cataratas dos Couros estão localizadas a 53 km de Alto Paraíso de Goiás e o acesso até o início da trilha é feito de carro.
Melhor época: o ano todo, mas é preciso ficar atento a previsão do tempo e evitar dias com muita chuva devido ao risco de ocorrência de cabeça d’água.

7 – Cachoeira da Fumaça, Chapada Diamantina (Bahia)

A Cachoeira da Fumaça é um dos principais cartões postais da Chapada Diamantina. Ela fica no Vale do Capão e é uma das cachoeiras mais altas do Brasil, um verdadeiro espetáculo da natureza!

É possível chegar até ela por duas trilhas distintas: uma por baixo e outra por cima. O passeio mais comum – e mais fácil – é para ver a cachoeira pelo alto. Porém, dizer que é mais fácil não significa que seja um percurso sem desafios.


Distância: 12 km (ida e volta);
Duração: 6 a 8 horas horas;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A base mais próxima é o Vale do Capão (3km do início da trilha), mas também há saídas com transfer a partir de Lençóis, que está a 80km.
Melhor época: entre abril e outubro que é o período mais seco na Chapada.

8 – Volta a Ilha Grande (Rio de Janeiro)

Considerada uma das mais lindas (e desafiadoras) trilhas do Brasil, a Volta Inteira na Ilha Grande revela alguns dos cenários mais lindos da Costa Verde, no Rio de Janeiro. O caminho segue por trechos de mata atlântica e oferece contato com rios, riachos, cachoeiras e praias quase desertas. Os roteiros de volta a Ilha normalmente não incluem a trilha até a praia de Lopes Mendes, considerada uma das melhores praias do Brasil, mas vale acrescentar alguns quilômetros extras se você tiver disposição.


É importante destacar que esse não é um trekking dos mais fáceis, principalmente por ser bastante longo e cheio de subidas e descidas íngremes. Tive a oportunidade de fazer a volta (quase) completa e você pode conhecer as principais trilhas da Ilha Grande no vídeo que fiz durante minha jornada por lá:


Distância: 70 km (aproximados);
Duração: 4 a 7 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: A partir de Angra dos Reis basta pegar a balsa até Abraão, principal vila da Ilha Grande e ponto de início da jornada. Também é possível chegar à Ilha via Mangaratiba ou Conceição do Jacareí.
Melhor época: entre junho e agosto, que são os meses menos chuvosos e com temperatura amena. Mas considere que o clima na Ilha Grande é bastante imprevisível!

9 – Caminho dos Naufragados (Santa Catarina)

A Ilha de Florianópolis tem diversas trilhas bonitas para explorar, mas se você estiver na dúvida de qual escolher, o Caminho (ou trilha) dos Naufragados não decepciona. São poucos quilômetros de caminhada, mas com direito a avistar cachoeiras e ruínas de construções coloniais antigas. Uma das atrações mais famosas do percurso é o Farol dos Naufragados. A trilha é bem sinalizada e não tem perigo de se perder.


Distância: 5,2 km (ida e volta);
Duração: 1 a 2 horas;
Dificuldade: fácil;
Como Chegar: A trilha começa no ponto final da Rodovia Baldicero Filomeno, na Caiera da Barra do Sul, a 40 km do centro de Florianópolis.
Melhor época: a trilha pode ser feita em qualquer época do ano, mas de abril a junho costuma chover menos na Ilha da Magia.

10 – Travessia Serra dos Órgãos (Rio de Janeiro)

Esse é um dos trekkings mais famosos do Brasil e uma excelente opção para quem busca travessias um pouco mais longas. O percurso liga Petrópolis e Teresópolis em uma caminhada cheia de paisagens incríveis. Ele atravessa o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e leva em torno de 3 dias para ser percorrido.

A melhor época para percorrer o trajeto é durante a temporada de montanha que vai de abril a setembro, lembrando que é preciso reservar com antecedência, pois há limite de pessoas nos abrigos, que costumam lotar aos finais de semana.

Foto: Nilton Sergio Ramos Quoirin

Distância: 30 km (aproximados);
Duração: 3 dias;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A partir de Petrópolis, o início do trajeto é na estrada do Bonfim, no bairro Correas.
Melhor época: entre abril e setembro, durante a temporada de montanha.

11 – Caminho do Itupava (Paraná)

O Caminho do Itupava é uma trilha histórica que foi aberta para ligar Curitiba a Morretes, no litoral do estado, mas deixou de ser usado após a construção da Estrada da Graciosa em 1873. Em alguns trechos ainda é possível encontrar o calçamento de pedra original bem conservado.

Atualmente o trajeto inicia no município de Quatro Barras, vizinho de Curitiba, e passa por cachoeiras, rio, montanhas, ruínas históricas e trilhos.

Foto: Ana Wank

Distância: 22 km;
Duração: 6 a 8 horas;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A partir de Curitiba é possível ir de ônibus até Quatro Barras e de lá até a Borda do Campo. Muitos aventureiros contratam transporte privado para ir até o início da trilha e depois para retornar de Morretes.
Melhor época: Os melhores meses são abril e setembro, quando chove menos e as temperaturas são mais agradáveis. No inverno faz muito frio na Serra, o que se torna um desafio extra.

12 – Travessia Alto Palácio – Serra dos Alves (Minas Gerais)

A travessia Alto Palácio até Serra dos Alvez cruza belas paisagens do Parque Nacional da Serra do Cipó, em Minas Gerais. O trekking de 3 dias passa por campos rupestres, incluindo o Travessão, onde águas das bacias do Rio São Francisco e do Rio Doce se encontram.

O caminho também proporciona a visão dos principais morros da região, entre eles o Pico do Breu, da Lapinha, Pedra do Elefante e da Serra do Caraça. Há dois pontos em que se pode acampar durante esta trilha. O trajeto termina no vilarejo que fica na base da Serra dos Alves.

Foto: Kátia Torres

Distância: 40 km (aproximados);
Duração: 3 dias;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: A trilha têm início na Sede Alto Palácio (primeira sede administrativa do Parque Nacional da Serra do Cipó), no município de Morro do Pilar em Minas Gerais. A localidade fica a 150 km de Belo Horizonte.
Melhor época: entre maio e setembro, que é o período de seca.

13 – Costa do Descobrimento (Bahia)

A trilha pela Costa do Descobrimento tem cenários paradisíacos e passa por praias famosas como Caraíva, Espelho, Trancoso, Arraial d’Ajuda e Porto Seguro.

A travessia leva esse nome justamente porque foi nessa região onde os portugueses desembarcaram no Brasil pela primeira vez.


Para fazer a trilha pela Costa do Descobrimento é necessário ter bom preparo físico. Além disso, é recomendado ter o acompanhamento de um guia especializado. Muitos pontos ficam intransponíveis ou bem perigosos durante a maré alta. O Richard do canal Vida de Mochila fez um vídeo mostrando as duas primeiras etapas e dá para ter uma boa noção do que o caminhante vai encontrar por lá:


Distância: 80 a 140 km;
Duração: 5 a 11 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: depende do ponto de partida escolhido. A caminhada do Descobrimento pode ser iniciada em Prado ou em Cumuruxatiba, e encerrada em Trancoso ou Porto Seguro, por isso a distância total varia.
Melhor época: pode ser percorrida em qualquer época do ano, já que o clima nesta região é sempre quente, mas de julho a setembro a chance de pegar chuva é menor.

14 – Trilha das sete praias (São Paulo)

A trilha das 7 praias em Ubatuba, é um trecho de 10 km que liga a Praia da Lagoinha até a Praia da Fortaleza. Quem gosta de andar em meio a natureza e se deparar com paisagens lindíssimas vai simplesmente se apaixonar por esse percurso. Vá com tempo para apreciar tudo com calma e se refrescar no mar.

A dificuldade é a logística para o retorno, já que o carro ficará em uma das pontas da trilha. Uma alternativa é ir em grupo com pelo menos dois carros.


Distância: 10 km (apenas ida);
Duração: 4 a 6 horas;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: Ubatuba está a 220 km da capital São Paulo e 70 km de Parati (já no Rio de Janeiro), já a praia da Fortaleza fica a 20 km do centro de Ubatuba.
Melhor época: qualquer período do ano, mas saiba que o tempo em Ubatuba é instável, o índice pluviométrico não é animador e a chance de pegar chuva na região é bem alta.

15 – Monte Roraima (Roraima)

O Monte Roraima fica na fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, e embora a maior parte do trajeto seja pela Venezuela vale incluir a trilha na lista. No caminho há cachoeiras, piscinas naturais, vales de cristais e montanhas.

Não é possível fazer esse trekking por conta própria, sem a companhia de um guia ou agência. Até porque a logística acaba sendo bastante complexa (e cara). Fiz o trajeto no final de 2023 com a Roraima Lost World Expeditions e foi uma das experiências mais incríveis que já vivi! Vale muito a pena. Em breve vou publicar o relato detalhado aqui no Melhores Destinos.


Distância: 100 km (aproximados);
Duração: 7 a 8 dias (o roteiro mais tradicional)
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: é preciso ir até Boa Vista e de lá seguir até Santa Elena do Uairén, já na Venezuela, de onde partem as expedições.
Melhor época: entre os meses de novembro e março, quando as chuvas diminuem e facilitam as travessias dos rios.



16 – Circuito das Cachoeiras, Chapadas dos Guimarães (Mato Grosso)

A Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, reúne trilhas maravilhosas. Uma das mais populares é a chamada Trilha das Cachoeiras, com um percurso que passa por 6 quedas d’água: 7 de Setembro, Pulo, Degraus, Prainha, Andorinhas e Independência, com vários pontos para banho. A trilha não é muito longa e pode ser vencida em até 6 horas de caminhada. No final de 2021 a companhia de um guia credenciado deixou de ser obrigatória.


Distância: 7 km (aproximados);
Duração: 6 horas;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: O aeroporto mais próximo da Chapada dos Guimarães é o de Cuiabá, que fica a cerca de 80 km. De lá é possível ir de carro ou ônibus até o início da trilha.
Melhor época: o melhor mês para visitação é abril, devido ao clima mais seco.

17 – Travessia Marins-Itaguaré, Serra da Mantiqueira (São Paulo e Minas Gerais)

Considerada uma das travessias clássicas do Brasil, este roteiro exige experiência em trekking e bom preparo físico. A Travessia Marins Itaguaré é famosa por seus trechos de escalada com auxílio de corda ou por pedras, além da necessidade de acampamento selvagem, que fazem dela uma jornada bastante técnica. O suporte de uma agência é altamente recomendado.

O percurso proporciona vistas incríveis do Vale do Paraíba e das montanhas do sul de Minas, em especial a Serra Fina. A pedra redonda é outro atrativo do trajeto.

Foto: Sandro Beltrame

Distância: 14 km;
Duração: 2 a 3 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: As expedições costuma sair de Piquete, localizado nas encostas da Serra da Mantiqueira, na região do Vale Histórico ou Fundo do Vale, entre Rio e São Paulo.
Melhor época: a melhor época é no inverno, entre os meses de maio e setembro.

Enquanto apaixonado por caminhadas, confesso que muitas dessas trilhas já estavam na minha lista de desejos há tempos, mas outras ainda não conhecia e já fiquei morrendo de vontade de percorrer.

Descubra mais destinos incríveis para explorar em nosso post de cachoeiras em SP.

E aí, ficou com vontade de fazer alguma dessas trilhas? Já esteve em alguma delas? Tem outro trajeto que merecia estar nessa lista? Conta pra gente nos comentários.




Grata a todos vocês queridos (as) leitores (as).

Hoje comemoro 2 Milhões de acessos no blog ! 



    
Abaixo coloco o vídeo que fiz comemorando 1 Milhão
 de acessos em 2020 :



O triste fim dos vagalumes

 



Vagalume

Nos meus tempos de menina
na rocinha do meu pai
eu via o sol se pondo
sentada dos cafezais.
.
Eu ficava sentadinha
esperando a noitinha
escutando em silêncio
o cantar dos passarinhos.
.
Eu queria entender
o que era aquele brilho
que chegava bem juntinho
com o meu entardecer.
.
Eles vinham de mansinho
brilhavam o meu mundinho,
e então, me perguntava:
- Que brilho seria este,
que brilhava tão verdinho?
.
Eu corria feito louca
em volta dos cafezais,
pois os brilhos se mexiam
e eu queria alcançar.
.
Acendiam e apagavam como
luzes de neon,
deixando-me feito boba
procurando-os na escuridão.
Mesmo assim eu insistia
pois mesmo pequenininha
eu sabia que um sonho
não se busca sem pressão.
.
Finalmente eu conseguia...
Segurava meu bichinho,
na palma da minha mão!
O brilho me ofuscava
e então eu percebia
que as luzes que brilhavam
eram luzes do meu dia!
Eu fazia das minhas noites
noites só de fantasias.
.
Hoje olho no meu céu
e procuro meu bichinho.
No meu mundo existe luzes
Mas é só de mentirinha.
Foram embora os vagalumes
e ficaram só estrelinhas.
.
As vezes fecho os olhos
e me sinto pequeninha,
sonho sonhos de crianças
e encontro meu bichinho!!!



2029 - A grande tragédia : Poderá ser o fim da nossa civilização

 

 




 





Chora por ti, Rio Grande



"Foste imprudente, Rio Grande. O que viste descer dos céus foram lágrimas que choraram a dor da natureza por todos os males", diz Aldo Fornazieri

Chora por ti, Rio Grande. O teu choro é o choro do teu povo. Chora pelos teus mortos, pelos teus desaparecidos, pelos teus desabrigados. Chora pela tua dor e pelas dores de todas as perdas. Chora pelos cães, gatos, cavalos e por outros animais que morreram afogados, por aqueles que sofreram nas águas, como Caramelo, mas que resistiram para viver.

Chora comovido, Rio Grande, pelos milhares de voluntários que não mediram esforços, que ficaram noites acordados, que entraram nas águas turbulentas e barrentas para salvar vidas.

Chora comovido, Rio Grande, pela onda de solidariedade que recebeste de milhões de brasileiros e de pessoas de outros países, que te enviaram todas as espécies de ajuda.

Chora, Rio Grande, pelas tuas cidades devastadas, pelos bairros arrasados, pelas pontes e casas levadas pelas águas, pelas estradas destruídas e interditadas, pelo aeroporto debaixo d’água, pelas tuas arenas esportivas inundadas.

Chora mais ainda, Rio Grande, pelas escolas e creches que desapareceram, pelos hospitais e postos de Saúde engolfados, pelos documentos históricos danificados. São cunas de futuro que foram parar debaixo d’água para sempre junto com os berços e brinquedos das crianças.

Chora, Rio Grande, pelos vinhedos da Serra esmagados pela violência da lama, árvores e pedras que rolaram das montanhas. Não produzirão mais a saborosa uva e deles não será mais possível produzir o oloroso e inebriante vinho.

Chora, Rio Grande, pelos teus trigais, arrozais e campo de milho e soja devastados. Com eles se foi a riqueza agrícola, o suor dos camponeses e fazendeiros, a esperança de uma recompensa por pesado esforço. Dos teus trigais não colherás o grão, não virá o pão colonial quente, cozido no forno a lenha para acompanhar o salame, o queijo, o vinho.

Chora, Rio Grande, pelas tuas macieiras arrancadas, pelas tuas hortaliças enterradas e pelos laranjais que nos tempos das floradas não exalarão mais perfume celestial que atrai todas as epécies de abelhas e de onde cantam os sabiás. O beija-flor não beijará mais a flores dos jardins das casas arrasadas.

E o que dizer dos pés de butiá e de cerejeira gaúcha que se foram para sempre? O que dirás Rio Grande do Sul do Luiz Carlos, do Artêmio, da Ivonete, da Eva, do Avelino, da Paloma, do Lothar, do Hélio, da Helga, do Júlio Antônio, da Bernadete, Catharina, do Kaique, da Noeli... e das centenas de mortos e desaparecidos que partiram sem dizer adeus? O que dirás dos que se foram sem serem identificados? E o que dirás da família que morreu abraçada em Roca Sales, soterrada pela brutalidade do deslizamento?

Quando os rios furiosos que descem das montanhas estiverem calmos se quando as mansas águas que invadiram as tuas cidades baixas se esvaírem para o mar, vai, Rio Grande, senta-te sobre o dorso de tuas coxilhas, sobre os picos das montanhas da Serra e caminha calmamente rumo ao horizonte infinito dos teus pampas. Nesses momentos em que a dor lacerante pelas mortes se transformar em saudosa dor da alma, em que as tuas perdas materiais se transformar em tristeza, em que começarão brotar sementinhas de esperança, cessa o teu choro e começa a reflitir acerca do que fizeste a ti mesmo.

Então lembra-te que desnudaste a serras e os pampas, transformaste em cinzas árvores e vegetação, invadiste as margens dos rios e os estrangulaste para construir cidades e estradas. Lembra-te que assassinastes os passarinhos e dizimastes os animais silvestres que viviam livres e felizes. Destruíste as nascentes e envenenaste os rios, provocando a morte dos peixes e da vida aquática.

Lembra-te, Rio Grande, do genocídio que praticaste contras os povos originários, os indígenas, e o desprezo que teu povo nutre por eles até hoje. Invadiste as suas terras, derrubaste as suas matas e roubaste os seus direitos.

Quando tu estiveres andando pelos pampas, lembra-te, Rio Grande, da tua irresponsabilidade ao deixar que as pessoas construíssem as suas casas em áreas que deveriam ser protegidas, da pobreza, da desigualdade e das injustiças sociais que deixaste vicejar sob o teu céu azul.

Reflita sobre a irresponsabilidade criminosa dos teus políticos negacionistas e oportunistas que não cuidaram do meio ambiente.

Onde estão as tuas virtudes, Rio Grande? As sufocaste pela ambição dos gananciosos. A valentia dos que lutaram pela liberdade no passado se transformou em grotesca agressão e destruição da natureza, em egoísmo desmedido pelo ganho, em desrespeito pela vida.

Foste imprudente, Rio Grande. O que viste descer dos céus foram lágrimas diluvianas que choraram a dor da natureza por todos os males, por todas as violências e por todas as violações que ela vem sofrendo. A natureza te mostrou Rio Grande que, nós humanos, não somos nada quando ela se encoleriza para punir a nossa arrogância. Nem cidades, nem pontes, nem aeroportos, nem comunicações, nem estádios, nem palácios, nem rede elétrica, nem as muralhas são suficientemente fortes para aplacar a fúria da natureza.

O que te aconteceu, Rio Grande, foi uma dura advertência para todos nós, para toda a humanidade. Se não mudarmos os modos de produzir e de consumir, as formas de nos relacionar com a natureza, se não regenerarmos o que destruímos, a própria vida, a civilização humana e todas as espécies estão ameaçadas.

Agora, na tua reconstrução, Rio Grande, tens a chance de ser modelo, farol, de não fazer mais o que não deve ser feito para fazer o que deve ser feito. Caso contrário, nem tudo o que se planta crescerá e no lugar do amor florescerá a dor. Cuidado, Rio Grande, para não mostrar para quem quiser ver que és um lugar para se viver e chorar. Reflita sobre a herança que deixarás para os teus netos e bisnetos, para as tuas gerações futuras.

Respeita, Rio Grande a tua maltratada Mãe, aquela que dá a vida a todos os seres, aquela que te dá a uva e o vinho, aquela que te dá os grãos, aquela que te dá as maçãs e os frutos, aquela que te dá as azeitonas e os óleos. Respeita Rio Grande aquela que te permite viver.


  Aldo Fornazieri  Professor da Fundação Escola de Sociologia e Política e autor de "Liderança e Poder"




A beleza das flores com gotas de sabedoria e valsas lindas

 




Vozes da Primavera - Johann Strauss Jr.





Valsa das Flores - Piotr Ilitch Tchaikovski


Natureza é vida




Patrícia Tavares

Priorizar o contato com a natureza, independente de onde more, onde trabalhe.

Preservar a sua natureza, independente do seu contexto.

Ver como é especial o céu, o mar, o sol, a lua …

Entender que a natureza, em todos os aspectos, é uma geradora de energia, propulsora de muitas energias …

A natureza pode contribuir muito para estimular, fortalecer sua energia, sua motivação.

E que ficar entre os concretos, quartos, salas, escritórios, consultórios … todos os dias e o tempo todo, sem ir visitar o verde, os campos, a cachoeira, o mato, o mar … adoece.

É bom ter na sua casa, no seu ambiente de trabalho algo que faça parte da natureza. Você é parte integrante dela.

Quando estiver desgastado por muitas questões, sobrecarga de qualquer espécie, desanuvie seu corpo nas águas do mar, ou da cachoeira ou deite-se em uma grama sob a luz do sol, ou da lua e verá como se sente em seguida… Serão mil pesos a menos, as questões não serão resolvidas, mas você ganhará uma carga enorme de energia boa, você conseguirá desanuviar, retornar para as situações, muito mais hábil para encontrar soluções, mais tranquilo, mais leve …

A natureza é nossa maior aliada, ela nos oferece todos os recursos para a vida mais saudável. Anteriormente éramos mais saudáveis, o maior número da população morava mais nos campos e se plantava a própria comida, tínhamos o contato direto com a terra, com os animais, com o ar livre …

Ao longo do tempo, com o surgimento da industrialização que intensificou a migração da população do campo para as cidades, foi-se perdendo o contato direto com a natureza, a vida foi tendo outras necessidades …

Portanto, a industrialização intensifica a urbanização das sociedades no sentido de propiciar a formação do êxodo rural, que é a migração em massa da população do campo para as cidades, além de atrair essa migração justamente para as áreas mais industrializadas. Com isso, também acarretou diversos prejuízos para a natureza e o afastamento do homem de suas raízes, de sua essência.

Todos os dias, perde-se um pouco mais, não se dá mais tanta importância aos fenômenos da natureza … Nos celulares, cada dia mais ocupados por exigências financeiras, de trabalho, sociais, não há tempo para olhar para o céu, para contemplar as estrelas, não se consegue mais enxergar a beleza do pôr do sol, e mesmo que enxerguemos, não temos tempo, tantas coisas a fazer no trabalho, pós-trabalho, tantas coisas para comprar, para ver, para dar conta, que a natureza até atrapalha algumas vezes… porque está muito quente – e isso atrapalha muito – ou está chovendo e estragou os planos etc. A contemplação pela natureza muitas vezes é entendida por muitos como perda de tempo. Ninguém mais tem um momento para se reconectar com processos naturais, de si mesmo e da mãe natureza.

Não conseguimos acessar a beleza, a paz, e o que a natureza quer nos dizer com tantos sinais …

Todos os dias a prejudicamos com uma série de hábitos nocivos e também com empresas cada dia mais poluentes e menos conscientes de que a natureza é a nossa própria vida.

Sem o ar, morre-se em alguns poucos segundos; sem o ar com qualidade, vem uma série de doenças… Sem água, não há como conseguir existir; sem a luz do sol, não sobreviveríamos … E parece que tudo isso que é “vital” e que a natureza nos proporciona não tem a mínima relevância …

É sintomático nosso comportamento e o comportamento de cada sociedade e do mundo… O tempo todo parece que funcionamos em um movimento contínuo contra a “vida” sem querermos estar conscientes disso …

A natureza é a favor da vida, e mesmo com seus antagonismos naturais funciona totalmente a favor da vida, em um sentido saudável; no entanto, os seres que são fotos humanas vão em um sentido completamente oposto, aprenderam a destruírem o planeta, recursos naturais, e também a se autodestruírem e a saber explicar isso pela importância do dinheiro ...

Será que essa pode ser a principal e única explicação!? Ou se começarmos a entender um pouco melhor o inconsciente coletivo, veremos que existe um processo muito sério e muito grave, e uma síndrome coletiva de alguma doença grave, que aqui vou apenas dar como um exemplo: uma “esquizofrenia coletiva”… Porque nos perdemos da vida, do que ela realmente representa e importa, vivermos postos à beira do abismo e não para pularmos com vontade para o outro lado que é do “suposto paraíso”, mas para nos jogarmos no despenhadeiro …

Uma realidade densa … muitas vezes, sem nenhuma compreensão …

Mas nunca será tarde demais para acordarmos dessa hipnose do mal, e vislumbramos a nossa essência, a essência da vida e do ser humano, o que realmente possui valor, o que realmente traz paz ao coração, o que realmente vale a pena … e nos reconectarmos com a nossa natureza, nos reconectarmos com todos os recursos naturais que estão distribuídos nos mares, nas montanhas, no infinito do céu, na correnteza dos rios, mas marcas verdes, na terra, no horizonte, na contemplação dos fenômenos das fases da lua …

Nunca é tarde demais para acessarmos a verdadeira vida em nós e vivermos. É só começar a lavar os seus pés nas águas do mar … É só se permitir apreciar o broto que surge, o fruto que a árvore oferece … É só sentar em algum lugar e contemplar o céu estrelado …

( Música Irmão Sol , Irmã Lua  Padre Zezinho)

Ouça Irmão Sol , Irmã Lua…

Irmão sol com irmã luz

Irmão sol com irmã luz

Trazendo o dia pela mão

Irmão céu de intenso azul

A invadir o coração

Aleluia

Refrão:

Irmãos, minhas irmãs

Vamos cantar nesta manhã

Pois renasceu mais uma vez

A criação nas mãos de Deus.

Irmãos, minhas irmãs

Vamos cantar aleluia

Aleluia, aleluia

Irmã flor que mal se abriu

Fala do amor que não tem fim

Água irmã que nos refaz

E sai do chão cantando assim

Aleluia






Poderes Naturais, força da natureza e respeito a todos os seres





Integração com as matas verdes, com a terra, com todos os elementos da natureza.

Fortaleza que se ganha com o respeito à sua própria natureza e respeitando cada ser vivo que faz parte do todo.

Intuição, potência, saber dos seus limites, ter competência para dosar a parte instintiva a seu favor.

Buscar, saber contemplar o céu, as estrelas, olhar a lua e entender a imensidão do planeta.

Saber olhar de verdade para o céu e observar os fenômenos que ocorrem à noite, no dia.

Aproveitar a imensa energia do sol, permitir que ele ilumine as entranhas, retire todo o mofo, as sombras, evidencie a sua luz solar.

Permitir-se deitar em algum lugar e observar os pássaros voarem, a troca harmoniosa de tudo que ocorre no universo, que preza pela vida de várias formas.

Ser seu próprio Lugar. Sua própria morada.

Saber combater o bom combate. Não ter desgaste com elementos devastadores, retirar-se, poupar energia para enfrentar os seus reais inimigos que estão dentro de você.

Ser confiante como os que conseguem falar com seres invisíveis. Com elementos importantes da vida como um todo. Existem muito mais coisas do que se pode ver...

Ultrapassar toda e qualquer pequenez, querer alcançar a grandeza das águas do mar, ou dos rios... a vastidão do universo, o ilimitado das florestas, dos bosques, do verde, da infinidade de espécies da terra, do ar, do mar, da água.

Vamos respeitar tudo o que há.

Desde o menor ser até o mais grandioso existe uma ligação e uma vibração que corresponde a tudo e a todos, é só perceber a inteireza das coisas e as relações que existem entre elas. Você faz parte desse todo... não se subestime e também não o faça com nenhum ser. Não subestime os seres visíveis e também não subestime os seres invisíveis...

Sua vida, a vida de cada "Ser", nossa vida... Todos importam.

Todas as cores, todas as diferenças, raças, culturas, credos, crenças, países, estados..., Universo, Galáxia, transcendência... impermanência.

Beleza em tudo quanto é lugar, cada coisa organiza, e se desorganiza da forma que é possível.

Não subestime seus poderes, sua força, sua intuição, seu coração, sua natureza. Não subestime a vida, os outros e toda a força e poder dos outros... Aprenda a respeitar a vida e todos os momentos, a imensidão do universo... a sabedoria milenar.

Aprenda a respeitar a ancestralidade, todos que vieram antes, os que estão aqui e também quem vem depois.

Vamos considerar todos que estão conosco agora, nessa imensa viagem que parece durar tanto tempo, mas logo estaremos todos indo embora.

O que tem valor!? O que vale a pena!? O que é importante realmente!?

Xamãs, curandeiros, guerreiros da natureza, iluminem as mentes para o verdadeiro olhar: o do infinito, onde, muitas vezes, não conseguimos vislumbrar e temos sentimentos e atitudes limitadas por não conseguirmos enxergar a grandeza de tudo e o que está por vir nessa imensa roda da vida... porque tudo vem, tudo vai embora um dia na vida...

Ninguém sabe lá na frente onde seus pés irão pisar. É bom trabalhar o seu coração, trabalhar a cura interior, trabalhar a humildade, isso nos faz mais fortes, mesmo sem ainda conseguirmos vislumbrar onde lá na frente iremos estar...

Por isso, é importante reconhecermos o valor de tudo e de todos e agradecermos muito a oportunidade da vida, em todos os momentos.

Sigamos confiantes de que existe uma força muito maior que tudo, que todos, regendo, protegendo, oferecendo muito mais do que conseguimos perceber e entender.

HA'EVEte. HA'EVEte ( Tupi-Guarani)

Significa: Obrigado, Gratidão.











Tome um banho de cachoeira na floresta e acabe com o estresse



Adriana Helena

Você já sentiu o aroma maravilhoso que é estar dentro de uma floresta com uma cachoeira? E os benefícios de estar integrado a esse ambiente? São inúmeros. Você sempre deve abraçar uma árvore, pisar nas folhas e colocar os pés dentro de um ribeirão...Quando você estiver dentro de uma floresta, respire fundo e sinta a presença da natureza ao seu redor. Tome um banho, observe as folhas e todo o conteúdo debaixo de seus pés. Tudo isso é vida!

Antes ouça essa linda canção que você vai se integrar imediatamente à natureza... Sinta a música e a paisagem..relaxe...Contagie-se com o ambiente mágico do maior maciço da costa brasileira chamado Mestre Álvaro ouvindo a canção de Tom Speight, denominada Willow Tree. Veja como subir o maciço aqui 👉http://bit.ly/mestreálvaro. O vídeo que preparei da subida na montanha é para você sentir a energia que dela emerge. É algo mágico e inesquecível. Pura natureza!




Por isso, sempre que puder, tome um banho na floresta. Ao contrário do que parece, não envolve uma banheira cheia de água - é simplesmente o ato de ser atento e engajar seus sentidos, como se você estivesse dentro da natureza. E os benefícios são inúmeros: estudos mostram que ele é conhecido por fazer tudo, desde diminuir o cortisol até baixar a pressão arterial.