Você sabia que podemos economizar dinheiro mesmo com dívidas?



Economizar dinheiro parece um sonho distante para você? Ter uma reserva de emergência, ou uma reserva de férias, um fundo monetário que te permita realizar sonhos é coisa de “gente rica”, uma realidade estranha? Saiba que é possível que você comece agora, mesmo que esteja cheio de dívidas.

Neste artigo, queremos deixar algumas dicas simples para te ajudar a construir uma vida próspera, a ter liberdade, saúde, organização financeira, e assim ter a vida que sempre sonhou, com muita tranquilidade.

Logo abaixo você aprenderá:

como economizar dinheiro mesmo que esteja endividado;

como poupar de forma simples e muito eficiente;

como juntar dinheiro com uma técnica poderosa;

como funciona a lei da economia e da atração. Não deixe as dívidas para amanhã, coragem!

Milhões de pessoas no Brasil estão endividadas hoje, um número que corresponde a aproximadamente 60% da população. Dentro desse grande grupo, há os inadimplentes, ou as pessoas com dívidas atrasadas. São 35 milhões de devedores (o equivalente a 24,5% da população nacional) com atrasos de mais de 90 dias, e com valores acima de R$ 200,00.

Esses números nos mostram uma realidade preocupante. Há pessoas que sofrem por gastar demais e não conseguir juntar dinheiro, por transformar constantemente a sua vida em um caos financeiro, pois não conseguem quitar suas dívidas, e assim ficam tristes, chateadas, ou deprimidas com sua situação financeira. Algumas chegam a desenvolver quadros de ansiedade e até doenças físicas por não saber o que fazer para pagar as contas.

A partir daí, as pessoas começam a demonstrar uma falta de autoestima financeira. Passam a sentir incapacidade, tristeza, dor por não conseguirem manter as contas em dia, por não ter segurança financeira, e isso afeta a saúde emocional das pessoas endividadas.

A maior parte dos devedores confessa que é uma rotina faltar dinheiro no fim do mês, e que quase a metade de sua renda mensal está comprometida com dívidas. A princípio pode ser um problema contornável, já que a facilidade de acesso a crédito e compras parceladas deixa as pessoas momentaneamente tranquilas e com a sensação de que tudo se ajeita, mas essa ilusão leva as pessoas a perder o controle financeiro, que deixa toda a sua vida de cabeça para baixo.

Comprar com as emoções à flor da pele

O que acontece com frequência é que a maior parte dos consumidores apresenta um desequilíbrio emocional diante de vitrines e sites, fazendo-os comprar sem pensar nas consequências.

Primeiro vem a ansiedade por querer ter o produto à sua frente. Acontece um jogo de sedução, como se o próprio produto dissesse, através da sua propaganda, pelo marketing, que é um “bem” necessário e urgente, e como se sua vida não fosse mais a mesma sem ele. Além disso, dá para parcelar em até 18 vezes (normalmente só vemos quantas vezes e não os JUROS nas parcelas, e é aí onde mora o perigo)! Como resistir?

Partindo desse exemplo, podemos ter dois casos:

- O da pessoa que passou um dia terrível, está desconsolada e quer se sentir melhor. A compra é vista por ela como uma “terapia”, mas na verdade é uma válvula de escape, uma fuga da realidade. A pessoa perde a oportunidade de olhar para a situação de forma objetiva, pois se ilude com a sensação de bem-estar ao comprar algo para si. Comprar não é a real solução do seu problema;

- E o da pessoa que já tem de tudo, e quer uma novidade para sua vida. Ela já enjoou das coisas que já tem, então acaba se viciando nas compras. A pessoa já tem tudo o que precisa para sobreviver, mas não está satisfeita com algo em sua vida e acredita que a solução seja comprar, então se torna compulsiva e não consegue mais parar. Comprar também não a ajudará a resolver o seu problema, e sim te levará para longe da realidade.

Ambos os casos são chamados de compra emocional. Quando damos vazão às emoções na hora de decidir comprar, somos levados pelo imediatismo, pelo calor do momento. Mas se pararmos para pensar “Será que eu realmente preciso comprar isso? E precisa ser agora?”, poderemos começar a fazer o caminho inverso do endividamento, da via tortuosa das faturas altas do cartão de crédito, e encontrar uma saída para economizar dinheiro.

As estratégias do mercado e a inteligência ao consumir

Antes de economizar, é preciso entender como somos induzidos a comprar. Normalmente temos necessidades básicas no dia a dia, e alguns bens de consumo são muito úteis e importantes para nosso conforto e praticidade, numa rotina cheia de tarefas e compromissos.

Porém, sempre são lançadas coisas novas e melhores, mais rápidas, mais fáceis de usar. Sem que a gente perceba, estamos consumindo não porque precisamos, mas porque somos tentados e atraídos pelo canto da sereia, a propaganda muito bem feita e o marketing que é pensado e planejado para atrair cada vez mais, e de forma personalizada, os consumidores. Muitas vezes é algo inútil, mas aí já estamos hipnotizados e nem ligamos para a utilidade, simplesmente compramos.

Então, antes de cair na rede, e nas teias, perceba que é preciso comprar com as emoções sob controle. Mas antes de tentar, esteja certo de que você quer sair das dívidas e/ou economizar dinheiro. Quando estiver comprometido com esse objetivo, siga as instruções abaixo para se preparar para sua próxima compra.

Como poupar dinheiro

Faça um levantamento de tudo o que você tem. Essa técnica serve para pessoas que adoram roupas, calçados, livros, canetas, bebidas, comida, jogos de computador, esmaltes, bolsas, brinquedos, maquiagem, cosméticos, pratos, panelas; enfim, qualquer coisa que se acumule, seja colecionável, e você não tenha mais noção na hora da compra. Abaixo vamos usar as roupas como exemplo.

Abra seu guarda-roupa e conte quantas calças, camisas, vestidos, sapatos, tênis, meias, roupas íntimas, cachecóis, lenços, blusas, enfim, conte tudo o que tem e anote a quantidade de cada item, como se fosse o estoque de um armazém.

Coloque todas as quantidades em uma planilha, anote no papel, organize-se como achar melhor.

Guarde uma cópia dessa lista ou planilha em sua carteira, na bolsa, usando uma folha de papel. Você também pode fazer essa lista no bloco de notas do seu celular e salvá-la em algum lugar fácil.

Quando você ficar com vontade de comprar qualquer item da lista que você fez, consulte-a novamente e confira a quantidade. Se você já tem 5 pares de tênis, ou 4 bolsas, 3 livros novos, é sinal de que ainda não é hora de comprar um novo.

Usando essa técnica, você já pode começar a se policiar e a colocar em ação o seu lado racional do cérebro. Com essa lista, você poderá exercitar o poder de se questionar:

Eu quero comprar por que preciso ou só por comprar?

Eu realmente preciso comprar?

Qual é o grau de importância desse produto que quero comprar?

Posso esperar outro momento para comprar por um preço mais baixo?

Já pesquisei em todos os lugares onde sei que encontro produtos parecidos?Certamente, com essa técnica, você já sentirá alguma diferença no seu modo de pensar quando estiver comprando, e sairá do piloto automático.

Como juntar dinheiro

Saiba que é possível economizar dinheiro, mesmo se hoje você está endividado e não sobra dinheiro para nada, até fica com o saldo negativo em sua conta bancária. Quando se está numa situação como essa, a tendência é pensar que não há saída. Mas é tudo uma questão de hábito e reeducação.

Infelizmente, não somos educados desde pequenos para economizar, fazer reserva financeira, nem criar um lastro para o nosso patrimônio. É muito raro que isso aconteça, senão os dados seriam bem diferentes. Porém, o hábito de economizar é que nos garante sobreviver numa sociedade capitalista como a nossa, e podemos perder nossa qualidade de vida e nossa saúde se não criarmos a cultura de poupar dinheiro.

Como já vimos com a técnica do inventário, é possível mudar nossa mentalidade de comprador compulsivo/emocional para comprador consciente, e isso vai mudar significativamente nossa forma de consumir. E para deixar de se endividar, precisamos mudar nossa realidade. O primeiro passo é deixar de comprar por impulso.

No início, é essencial buscar informação e estar sempre em movimento, assim como você está fazendo agora ao ler este artigo. Hoje em dia há muitos livros sobre o assunto, como O Criador da Realidade e o Conexão com a Prosperidade (clique nos links para conhecer). Outra coisa é mudar sua forma de pagar pelo que comprou. Isso quer dizer que você não irá mais pagar tudo com o cartão de débito ou crédito.

Dicas para economizar dinheiro

Para que você possa economizar, o primeiro passo é pagar todas as suas contas mais importantes logo que receber seu salário ou tiver dinheiro na sua conta: despesas da casa, água, luz, telefone, aluguel, enfim, contas que se você não pagar, pode ficar sem o serviço. São coisas básicas e primordiais para o cotidiano. Não vale pagar coisas supérfluas antes de todas essas.

Feito isso, você usa o que sobrar em dinheiro, ou seja, saque o valor no banco para usar em outras necessidades do mês. Se você for a uma loja, ao mercado, a um restaurante, pague sua compra com dinheiro. Você deve estar se perguntando por que, mas mais adiante vamos explicar.

Se você pagar com dinheiro, logo, receberá um troco, em notas e moedas. As moedas serão importantes no processo de juntar dinheiro. Você, então, vai guardar todas as moedas em algum lugar. Você vai pagar tudo o que puder em dinheiro, e guardar o troco em um recipiente. Pode ser uma caixa, uma lata, um cofre, qualquer coisa em que as moedas fiquem reservadas.

Além de você conseguir “ver o dinheiro” que está gastando, terá mais controle sobre ele e passará a pensar melhor antes de sair comprando as coisas. Quando usamos o cartão de débito e de crédito, nós não vemos o dinheiro e achamos que está tudo bem, que o dinheiro continua a salvo na conta. Mas já sabemos que não é bem assim...

Como guardar dinheiro

Pode ser divertido se você mobilizar todo mundo da sua casa para juntar moedas e recuperar o orçamento familiar. Tendo um esforço conjunto, a tarefa fica mais fácil e o resultado final, mais prazeroso. Explique para todos que o objetivo é sair das dívidas e economizar o máximo que puderem toda semana. O recipiente das moedas fica em um lugar de fácil acesso a todos e o combinado é não gastar nenhuma moeda, e sempre ir alimentando essa poupança.

Ah, e além de contar com a ajuda para guardar dinheiro, todos se monitoram para não quebrarem o acordo. Não vai adiantar se alguém pegar as moedas escondido ou por uma “emergência”. Dessa forma, o objetivo não será atingido.

Depois de uma semana, conte o valor que conseguiu juntar. Não precisa ser muito. Se você conseguir juntar R$ 3,00, já será motivo para comemorar. O objetivo é começar e a velocidade não importa tanto nesse momento.

Se conseguir juntar muitas moedas, vá até algum estabelecimento comercial e troque suas moedas por notas. É importante fazer isso porque, hoje em dia, há menos dinheiro circulando, pois a maior parte das transações é feitas por cartão. Então podemos ir toda semana trocar as moedas para não desabastecer a economia. Em seguida, deposite as notas em uma poupança que você não tenha acesso fácil.

Caso você ainda não tenha uma poupança, abra uma especialmente para isso. Os bancos não costumam cobrar para mantê-la aberta e ativa. De preferência, usa-a somente pela agência do banco e faça apenas depósitos. O intuito dela é de juntar a maior quantia que você puder, dentro das suas condições.

Por que seguir essas dicas?

Em primeiro lugar, existe um motivo para você estar endividado. Geralmente, as pessoas se esquecem de se organizar e se planejar financeiramente. As dívidas surgiram do descontrole emocional e da desorganização financeira. Se você continuar desorganizado, certamente continuará com dívidas e não sairá do lugar. Além disso, o seu desânimo e a sua ansiedade com a situação são energias que enviam um sinal para o Universo mais ou menos assim:

“Nossa, eu estou numa situação muito difícil, não posso mais pagar nada. Tomara que não apareça nenhum imprevisto, pois estou sem dinheiro...”

As sensações ruins junto com pensamentos como esse atraem mais escassez, mais falta de dinheiro e dívidas, e por isso as coisas não se resolvem. Você já percebeu que, quando está endividado, o dinheiro não dá para nada, parece que some? Isso acontece por causa dos pensamentos, emoções e atitudes negativos, de medo e ansiedade com o dinheiro. E como mudamos isso?

Em primeiro lugar, pare de fazer novas dívidas. Se não pode pagar as que tem, peça para renegociar, e pare de comprar compulsivamente. Seguindo as dicas e técnicas que já ensinamos acima, as coisas vão melhorar aos poucos.

Essa prática é regida por uma lei natural que comanda o nascimento de todas as coisas do Universo. As plantas nascem a partir da germinação de uma única semente. Os seres vivos, da fecundação de uma célula, a célula surge a partir do seu núcleo.

Tudo surge a partir de uma pequena partícula que se unta outra, e outra, e aos poucos se multiplicam até crescer, se reproduzir e tornar-se uma árvore, uma flor, um animal, um homem, um ecossistema, um planeta. Portanto, sua poupança começará da mesma forma, pequena. Mas se continuar alimentando esse campo de energia financeiro e de abundância, sua vida financeira poderá se tornar saudável e próspera em pouco tempo.

Enquanto estiver “com a conta no vermelho”, corte gastos supérfluos, fique apenas com o essencial para sua vida. Siga a lei da economia: gastar menos do que ganha. Organize suas contas, coloque no papel todos os gastos que você tem.

Use dinheiro vivo e guarde o troco sempre, usando a técnica acima. Se alguém lhe pedir moeda, diga que não tem. Na verdade, evite ter moedas com você ao sair de casa, prefira guardá-las no seu cofre sempre que chegar em casa, junte o quanto puder durante o dia e esvazie sua carteira no fim do dia. Ande apenas com notas.

Quando estiver com a situação controlada, continue mantendo a cultura de poupar. Essa prática manda uma mensagem para o Universo inversa à anterior: “Eu sou um poupador e quero criar um lastro, uma reserva de dinheiro para fazer o que eu quiser. Tenho abundância e sei usar o dinheiro com inteligência.”

A partir dessa mensagem, o Universo enviará para você tudo o que está compatível com as vibrações emanadas por ela, que é mais dinheiro, mais satisfação. Estando com as contas em dia, você fica mais tranquilo, seguro, sua saúde mental e emocional melhora, e assim você começa a atrair prosperidade para sua vida. Essa é a dinâmica da lei da atração magnética.

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Muita Luz ! 

Bruno J. Gimenes


Professor e palestrante, ministra cursos e palestras pelo Brasil.




Dinheiro é importante, mas se focarmos apenas nele, nossa vida perde sonho, realização e encantamento. Priorizar, exclusivamente, o acúmulo de dinheiro e bens materiais pode levar à perda de experiências e sentimentos essenciais para uma vida plena e significativa.

 ( nota de Rosa Maria - Editora do Blog )






Deputado canadense responde a senador estadunidense

 



A vida deve ser . . .

 


Clique na imagem abaixo para ver o vídeo :



A justiça dos homens vista pelos espíritos

 



A linda música Goodbye My Love, com a cantora coreana Aylee. Faz parte da trilha sonora da série coreana Destinado a Te Amar. Super recomendo esta série !



 






8 séries coreanas que colocam Hollywood no chinelo

 







O mundo e o roubo do desejo do Céu : uma reflexão sobre o que realmente buscamos


 

Todos nós, em algum momento da vida, buscamos algo maior. Um sentido mais profundo, uma paz que não dependa das circunstâncias, um amor que nos preencha. Alguns chamam isso de Céu. Outros, de plenitude, verdade, paz interior, sentido, ou simplesmente de um lugar de pertencimento. O nome pode variar, mas o desejo por esse “algo a mais” é universal e profundamente humano.

No entanto, o ritmo do mundo moderno — apressado, barulhento, ansioso e superficial — tem nos afastado dessa busca essencial. Vivemos correndo atrás de metas, validações e conquistas externas... e, aos poucos, sem perceber, vamos perdendo o desejo pelo que realmente importa.

Será que ainda desejamos o Céu?

E aqui, por “Céu”, não falamos apenas de uma realidade espiritual futura, mas de uma vida mais significativa, com mais amor, presença, conexão interior e abertura ao outro. Esse desejo está sendo minado — muitas vezes de maneira sutil — como quem troca um tesouro por moedas de brilho passageiro.

Renúncia : Escolher o Essencial

Nos relatos evangélicos, Jesus falou sobre o “Reino dos Céus” — não apenas como um destino após a morte, mas como uma maneira nova de viver o presente. Uma forma de ser mais sensível, mais livre, mais verdadeiro.

Essa proposta inclui a ideia de renúncia, que aqui não deve ser entendida como negação da vida ou repressão do desejo, mas como a escolha consciente do que é essencial. Trata-se de abrir mão daquilo que nos prende ou fere, para abraçar aquilo que nos dá vida de verdade.
“Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”. (Mt 16,24)
Esse é um convite radical. Em um tempo em que tudo nos chama para fora — para parecer, vencer, conquistar — essa proposta nos chama para dentro: para amar, servir, perdoar, partilhar, viver com autenticidade.

Mas muitos ainda preferem negociar com o mistério da vida: acumulam tudo o que o mundo oferece, como se pudessem resolver suas pendências espirituais no final, com palavras soltas de arrependimento. Como se o amor fosse um contrato assinado às pressas e não uma construção diária.

O mundo nos rouba o desejo do Céu quando:

Nos convence de que sucesso e aparência valem mais que coerência e verdade;

Nos afasta do silêncio, da escuta interior, da presença;

Nos aprisiona na produtividade e esvazia nossa alma de sentido;

Nos separa dos outros, em vez de nos unir em compaixão e solidariedade.

Mas há outros caminhos...

Ao longo da história, sábios e mestres — espirituais ou não — nos apontaram uma direção mais verdadeira:

Silêncio e interioridade: A escuta profunda nos reconecta ao essencial.

Amor concreto: O cuidado pelos pequenos, esquecidos e simples é onde a vida floresce.

Partilha: No ato de repartir, manifesta-se a abundância e o sentido.

Autenticidade: Não basta parecer bom — é preciso ser inteiro e verdadeiro.
“O Reino de Deus está dentro de vós”. (Lc 17,21)
E hoje, em meio ao barulho do mundo... Você ainda sente o desejo de algo maior?

As suas escolhas refletem o que você acredita — ou o que esperam de você?

O que você tem buscado com mais intensidade: resultados ou significado?

Como reavivar esse desejo essencial?

Reserve alguns minutos por dia para o silêncio. Escute o que há dentro.

Esteja com os outros com presença e empatia, não apenas com pressa e distração.

Pergunte-se com sinceridade: “Estou vivendo como quem ama?”

Leia algo que nutra sua alma, e não apenas sua mente.

Reencante-se com o simples: um abraço, um pôr do sol, um silêncio partilhado.Porque o Céu — ou como você quiser chamar essa plenitude — começa aqui.

Na forma como olhamos, tocamos, escutamos, nos relacionamos e escolhemos.

Não se trata de uma religiosidade superficial, mas de uma espiritualidade vivida.

Não é sobre fugir do mundo, mas de habitar nele com mais verdade, mais amor e mais presença.

Se essa reflexão tocou algo em você, compartilhe com alguém que também sente que está perdendo de vista o que realmente importa.

Vamos juntos relembrar que o essencial ainda vive em nós — e que o Céu é, antes de tudo, um desejo que se cultiva em cada gesto humano, simples e sincero.


Um Sonhador, Caminhando com Francisco : Paulo Roberto Savaris é autor dos eBooks: Caminho de Francisco, Entre o Céu e o Silêncio e o Segredo da Simplicidade Franciscana, na Amazon, Série Descubra Caminhando com Francisco e do Blog Caminhando com Francisco, dedicado à educação, à escrita inspirada na espiritualidade e nos valores de simplicidade e amor ao próximo.




Como as Democracias morrem !

 







@cassiotrashart EUA É O LIXO DO MUNDO! #trump #eua #brasil #maismedicos #politicabrasil #bolsonarismo #lula ♬ som original - Cassio Trashart

Deixe a vida fluir



"O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar obstáculos". LAO TZU.
Esta frase resume, de modo simples, um dos mais importantes aprendizados da existência: a capacidade de persistir na conquista de nossos objetivos, ainda que o caminho para alcançá-los seja difícil.

Contornar os obstáculos exige estratégia, autocontrole e paciência, pois não se trata de enfrentamento ou qualquer outra forma de esforço, mas sim de desenvolver rotas alternativas, que nos levem ao objetivo inicial.

A inteligência que necessitamos utilizar nesse processo, não é, como geralmente se imagina, aquela oriunda da razão. Trata-se da inteligência que tem como fonte a intuição, também denominada a voz do coração. Para muitos, isto soa como algo meramente sentimental e, portanto, passível de desconfiança, já que os sentimentos fogem ao nosso controle.

A voz do coração é a expressão daquela dimensão do ser conhecida como Presença. Nela está contida toda a sabedoria do Universo, da qual somos uma ínfima expressão.

Por essa razão, é fundamental que confiemos nesse poder que reside dentro de nós e nos deixemos guiar por ele, nos momentos mais críticos da vida. Somente agindo assim seremos capazes de contornar os obstáculos que nos separam de nossas metas, sem nos deixarmos dominar pelo pessimismo ou a desesperança.

A arte de contornar exige flexibilidade e o abandono de toda e qualquer forma de rigidez, sem o que se torna impossível nos adaptarmos, a cada momento, ao que a vida apresenta.

Fluir é a mais perfeita definição desse processo, pois nos remete à imagem da água do rio, que corre para chegar ao seu destino sem jamais modificar sua essência.


Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga, Consultora de I Ching e Terapeuta Floral. Atende em São Paulo e para agendar uma consulta, envie um email. Conheça o I-Ching e Visite o Site do Autor






Aos Jornalistas e Correspondentes de Guerra minha admiração, respeito e homenagem!



Para ler clique nos links abaixo :




Brasil condena ataque de Israel a jornalistas na Faixa de Gaza



Texto abaixo retirado da Internet e compilado por IA

Jornalistas e correspondentes de guerra são profissionais que relatam eventos em zonas de conflito, fornecendo informações sobre guerras e crises humanitárias. Eles investigam, documentam e transmitem notícias em tempo real, muitas vezes enfrentando riscos significativos.

Responsabilidades e atividades

Cobertura de conflitos:

Relatam sobre batalhas, condições de vida da população civil, consequências humanitárias e políticas da guerra, e esforços de ajuda internacional.

Investigação e coleta de informações:

Buscam informações sobre a situação local, entrevistam pessoas envolvidas e coletam vídeos e fotos.

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Enviando relatos, imagens e vídeos para veículos de comunicação, como TV, rádio, jornais e internet.

Comunicação em tempo real:

Transmitindo informações durante crises, muitas vezes sob condições perigosas.

Riscos e desafios

Perigo físico:

Jornalistas e correspondentes de guerra estão expostos a riscos como violência, ataques, minas terrestres e outros perigos relacionados ao conflito.

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Lidar com situações traumáticas e relatar eventos violentos pode ter um impacto significativo na saúde mental.

Restrições de acesso e segurança:

Acesso limitado a áreas de conflito e medidas de segurança podem dificultar a cobertura jornalística.

Importância

Informação e conscientização:

Fornecem informações cruciais sobre conflitos, permitindo que o público compreenda a situação e suas consequências.

Responsabilização:

Ao relatar os eventos, ajudam a responsabilizar os envolvidos e a promover a transparência.

Documentação histórica:

Deixam um registro importante sobre os conflitos para futuras análises e aprendizado.

Correspondentes na Guerra do Vietnã:

Jornalistas como José Hamilton Ribeiro relataram os horrores da guerra, enfrentando perigos como minas terrestres.

Cobertura da guerra em Gaza:

Jornalistas da Al Jazeera e outros veículos relatam os conflitos, enfrentando a morte e a violência. 186 jornalistas foram mortos desde o início da guerra, há quase dois anos.

Jornalistas na Guerra da Ucrânia:

Jornalistas estrangeiros, como os da Fox News, cobriram o conflito, enfrentando perdas e ferimentos.

Notáveis correspondentes de guerra:

Alguns deles tornaram-se escritores de ficção levados por suas experiências, incluindo Davis, Crane e Hemingway.





Robert King Beach - cobriu a guerra hispano-americana







André Liohn - Fotógrafo de Guerra brasileiro






















Michael Herr - correspondente no Vietnam que mais tarde escreveu suas memórias "Dispatches"

Marguerite Higgins - abriu o caminho para a correspondente feminina














Arturo Pérez-Reverte, trabalhou para o jornal Pueblo e a TVE espanhola. Cobriu a Guerra da Bósnia entre outras.




Ernie Pyle, correspondente na II Guerra Mundial, Prêmio Pulitzer de 1944





Joe Rosenthal, recebeu o Prêmio Pulitzer por sua fotografia na II Guerra Mundial "O Hasteamento da Bandeira em Iwo Jima"




Sydney Schanberg, suas experiências no Cambodja durante a Guerra do Vietnam foram dramatizadas no filme The Killing Fields















Pedro Luis ou "Pepe-Louis" - foi correspondente de guerra na Catalunha, no longo período em que a República Catalã lutava pela sua independência. Foi um visionário e vanguardista do jornalismo de guerra, sendo conhecido no meio por ter criado a aproximação de "pé em pé". Apesar do seu tamanho, este jornalista primava pela discrição - raramente era avistado.