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Comemorando Dois Milhões de acessos no blog : Meu presente para os que curtem a natureza e o nosso lindo país ! 17 trilhas incríveis para percorrer pelo Brasil


17 trilhas incríveis para percorrer pelo Brasil !




Quem curte fazer trilhas está sempre em busca de um novo trajeto para desbravar e de paisagens paradisíacas que mereçam ser admiradas bem de pertinho. Nesse post reunimos 17 das trilhas mais lindas do Brasil para que você possa escolher – e planejar – sua próxima aventura. E uma coisa já posso adiantar, nosso país é repleto de lugares incríveis para explorar a pé!

Na lista incluímos desde percursos tranquilos, para quem ainda está dando os primeiros passos no trekking ou hiking, até caminhos mais exigentes, para quem tem maior experiência e não abre mão de um bom desafio. Em comum, todas estão entre as melhores trilhas do Brasil, confira:

1 – Vale do Pati, Chapada Diamantina (Bahia)

Conhecido como um dos trekkings mais bonitos do Brasil, o Vale do Pati atrai os viajantes que buscam contato mais intenso com a imensidão da Chapada Diamantina. O percurso é de tirar o fôlego (em todos os sentidos) e oferece paisagens deslumbrantes.

Mas, se prepare! Dependendo do trajeto escolhido, você vai precisar de um bom condicionamento físico. A trilha do Morro do Castelo, por exemplo, é uma das mais difíceis do Pati, com um trecho íngreme que exige escalada.

Para fazer a travessia do Vale é necessário estar acompanhamento de um guia autorizado. O ideal é contratar o passeio através de alguma agência credenciada da região.


Distância: 55 km (Em média, a distância final depende da rota escolhida);
Duração: 3 a 8 dias;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: as principais rotas iniciam no Vale do Capão, Andaraí e Guiné. Até esses locais o trajeto é feito de carro. Saiba como chegar à Chapada Diamantina.
Melhor época: entre abril e outubro, que é o período mais seco na Chapada.

2 – Travessia Lençóis Maranhenses (Maranhão)

Os Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é considerado um dos lugares mais lindos do país. A paisagem formada por dunas de areia clara e lagoas naturais, formadas pelas chuvas, é única no mundo!

Fazer a travessia a pé é a forma ideal de conhecer essa maravilha da natureza e fugir dos pontos mais badalados pelos turistas. Dá até para nadar em uma lagoa exclusiva. Durante os dias de caminhada os trilheiros dormem em redários em casas de moradores e conhecem os oásis no meio do Parque Nacional, onde só é possível chegar a pé. A contratação de pacote com guia é fundamental pela logística dos pontos de apoio e para não correr o risco de se perder por lá.


Fiz o trajeto de seis dias com minha amiga e editora aqui do Melhores Destinos, Monique Renne, e registrei tudo em vídeo caso queira saber mais detalhes sobre essa jornada:


Distância: 80 km (aproximados);
Duração: 3 a 6 dias (mas também há percursos mais longos, de 8 a 10 dias) ;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: A partir do Aeroporto de São Luís (SLZ) basta seguir até Barreirinhas. A travessia mais tradicional inicia em Barreirinhas e termina em Santo Amaro, mas também pode ser feita no sentido inverso;
Melhor época: entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias.

3 – Trilha do Rio do Boi (Santa Catarina/Rio Grande do Sul)

Localizada na divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, essa é a mais impressionante das trilhas que podem ser percorridas no Parque Nacional de Aparados da Serra. Ela segue pela parte interna do Cânion Itambezinho, cercada pelos paredões de pedra que chegam aos 700 metros de altura.

A trilha exige muita atenção! A maior parte da caminhada é feita nas pedras que margeiam o rio e cobrem seu leito. Há ainda necessidade constante de atravessar o rio e, em alguns pontos, a profundidade de água ultrapassa a altura dos joelhos. Ao final, você pode observar de perto duas belíssimas cachoeiras: a das Andorinhas e a Véu da Noiva. Por segurança, é necessário estar acompanhado sempre de um guia autorizado.


Distância: 14 km (ida e volta);
Duração: 6 a 7 horas;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: seu início é na cidade de Praia Grande, em Santa Catarina, a 38 km de Torres, no Rio Grande do Sul. Os aeroportos mais próximos são o de Porto Alegre e o de Caxias do Sul.
Melhor época: entre setembro e março, quando as águas estão menos geladas e chove menos.

4 – Meia volta Ilhabela (São Paulo)

A Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, é um destino bastante conhecido. O que pouca gente sabe é que a Ilha também é um destino excelente para amantes de trekking.

O circuito conhecido como meia volta na Ilhabela é uma ótima opção para quem curte aventura. O percurso vai do bairro Borrifos até Castelhanos, passando pela Praia do Bonete. A Ilhabela possui uma costa extensa, com belas praias, cachoeiras e mata preservada.


Distância: 40 km (aproximado);
Duração: 2 a 3 dias;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: Para chegar a Ilhabela é preciso pegar a balsa em São Sebastião que fica a 200km da cidade de São Paulo. A trilha começa em Borrifos e termina em Castelhanos.
Melhor época: entre maio e setembro, época em que chove menos e a temperatura é mais amena.

5 – Morro Dois Irmãos (Rio de Janeiro)

O estado do Rio de Janeiro tem trilhas maravilhosas e nem é preciso ir muito longe da capital para se aventurar. O Morro Dois Irmãos é uma das opções mais conhecidas por lá, principalmente por proporcionar uma bela vista da cidade maravilhosa. É uma caminhada curta e pouco exigente, apesar dos trechos íngremes.


Distância: 3 km (ida e volta);
Duração: 2 horas;
Dificuldade: relativamente fácil;
Como Chegar: Para ter acesso à trilha é necessário passar pelo Morro do Vidigal, seja a pé, de van, Uber ou de mototáxi.
Melhor época: no verão as temperaturas no Rio de Janeiro castigam, por isso a melhor época é entre maio e setembro, quando o calor dá uma trégua. A trilha pode ficar bastante movimentada aos finais de semana e feriados.

6 – Trilha Cataratas dos Couros, Chapada dos Veadeiros (Goiás)

A trilha das Cataratas dos Couros resume bem o que o viajante pode encontrar na Chapada dos Veadeiros. No caminho é possível encontrar piscinas naturais, vegetação nativa do cerrado, cânions, cachoeiras, prainhas e mirantes.

As Cataratas incluem quatro grandes cachoeiras formadas pelo rio dos Couros: cachoeira da Muralha, cachoeira Almécegas 1000, cachoeira do Parafuso e cachoeira do Buracão. Os paredões de pedra dos cânions tornam esse lugar ainda mais impressionante. É altamente recomendada a contratação de guias locais devido ao grau de dificuldade do percurso.


Distância: 6 km (ida e volta);
Duração: 3 horas;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: As Cataratas dos Couros estão localizadas a 53 km de Alto Paraíso de Goiás e o acesso até o início da trilha é feito de carro.
Melhor época: o ano todo, mas é preciso ficar atento a previsão do tempo e evitar dias com muita chuva devido ao risco de ocorrência de cabeça d’água.

7 – Cachoeira da Fumaça, Chapada Diamantina (Bahia)

A Cachoeira da Fumaça é um dos principais cartões postais da Chapada Diamantina. Ela fica no Vale do Capão e é uma das cachoeiras mais altas do Brasil, um verdadeiro espetáculo da natureza!

É possível chegar até ela por duas trilhas distintas: uma por baixo e outra por cima. O passeio mais comum – e mais fácil – é para ver a cachoeira pelo alto. Porém, dizer que é mais fácil não significa que seja um percurso sem desafios.


Distância: 12 km (ida e volta);
Duração: 6 a 8 horas horas;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A base mais próxima é o Vale do Capão (3km do início da trilha), mas também há saídas com transfer a partir de Lençóis, que está a 80km.
Melhor época: entre abril e outubro que é o período mais seco na Chapada.

8 – Volta a Ilha Grande (Rio de Janeiro)

Considerada uma das mais lindas (e desafiadoras) trilhas do Brasil, a Volta Inteira na Ilha Grande revela alguns dos cenários mais lindos da Costa Verde, no Rio de Janeiro. O caminho segue por trechos de mata atlântica e oferece contato com rios, riachos, cachoeiras e praias quase desertas. Os roteiros de volta a Ilha normalmente não incluem a trilha até a praia de Lopes Mendes, considerada uma das melhores praias do Brasil, mas vale acrescentar alguns quilômetros extras se você tiver disposição.


É importante destacar que esse não é um trekking dos mais fáceis, principalmente por ser bastante longo e cheio de subidas e descidas íngremes. Tive a oportunidade de fazer a volta (quase) completa e você pode conhecer as principais trilhas da Ilha Grande no vídeo que fiz durante minha jornada por lá:


Distância: 70 km (aproximados);
Duração: 4 a 7 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: A partir de Angra dos Reis basta pegar a balsa até Abraão, principal vila da Ilha Grande e ponto de início da jornada. Também é possível chegar à Ilha via Mangaratiba ou Conceição do Jacareí.
Melhor época: entre junho e agosto, que são os meses menos chuvosos e com temperatura amena. Mas considere que o clima na Ilha Grande é bastante imprevisível!

9 – Caminho dos Naufragados (Santa Catarina)

A Ilha de Florianópolis tem diversas trilhas bonitas para explorar, mas se você estiver na dúvida de qual escolher, o Caminho (ou trilha) dos Naufragados não decepciona. São poucos quilômetros de caminhada, mas com direito a avistar cachoeiras e ruínas de construções coloniais antigas. Uma das atrações mais famosas do percurso é o Farol dos Naufragados. A trilha é bem sinalizada e não tem perigo de se perder.


Distância: 5,2 km (ida e volta);
Duração: 1 a 2 horas;
Dificuldade: fácil;
Como Chegar: A trilha começa no ponto final da Rodovia Baldicero Filomeno, na Caiera da Barra do Sul, a 40 km do centro de Florianópolis.
Melhor época: a trilha pode ser feita em qualquer época do ano, mas de abril a junho costuma chover menos na Ilha da Magia.

10 – Travessia Serra dos Órgãos (Rio de Janeiro)

Esse é um dos trekkings mais famosos do Brasil e uma excelente opção para quem busca travessias um pouco mais longas. O percurso liga Petrópolis e Teresópolis em uma caminhada cheia de paisagens incríveis. Ele atravessa o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e leva em torno de 3 dias para ser percorrido.

A melhor época para percorrer o trajeto é durante a temporada de montanha que vai de abril a setembro, lembrando que é preciso reservar com antecedência, pois há limite de pessoas nos abrigos, que costumam lotar aos finais de semana.

Foto: Nilton Sergio Ramos Quoirin

Distância: 30 km (aproximados);
Duração: 3 dias;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A partir de Petrópolis, o início do trajeto é na estrada do Bonfim, no bairro Correas.
Melhor época: entre abril e setembro, durante a temporada de montanha.

11 – Caminho do Itupava (Paraná)

O Caminho do Itupava é uma trilha histórica que foi aberta para ligar Curitiba a Morretes, no litoral do estado, mas deixou de ser usado após a construção da Estrada da Graciosa em 1873. Em alguns trechos ainda é possível encontrar o calçamento de pedra original bem conservado.

Atualmente o trajeto inicia no município de Quatro Barras, vizinho de Curitiba, e passa por cachoeiras, rio, montanhas, ruínas históricas e trilhos.

Foto: Ana Wank

Distância: 22 km;
Duração: 6 a 8 horas;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A partir de Curitiba é possível ir de ônibus até Quatro Barras e de lá até a Borda do Campo. Muitos aventureiros contratam transporte privado para ir até o início da trilha e depois para retornar de Morretes.
Melhor época: Os melhores meses são abril e setembro, quando chove menos e as temperaturas são mais agradáveis. No inverno faz muito frio na Serra, o que se torna um desafio extra.

12 – Travessia Alto Palácio – Serra dos Alves (Minas Gerais)

A travessia Alto Palácio até Serra dos Alvez cruza belas paisagens do Parque Nacional da Serra do Cipó, em Minas Gerais. O trekking de 3 dias passa por campos rupestres, incluindo o Travessão, onde águas das bacias do Rio São Francisco e do Rio Doce se encontram.

O caminho também proporciona a visão dos principais morros da região, entre eles o Pico do Breu, da Lapinha, Pedra do Elefante e da Serra do Caraça. Há dois pontos em que se pode acampar durante esta trilha. O trajeto termina no vilarejo que fica na base da Serra dos Alves.

Foto: Kátia Torres

Distância: 40 km (aproximados);
Duração: 3 dias;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: A trilha têm início na Sede Alto Palácio (primeira sede administrativa do Parque Nacional da Serra do Cipó), no município de Morro do Pilar em Minas Gerais. A localidade fica a 150 km de Belo Horizonte.
Melhor época: entre maio e setembro, que é o período de seca.

13 – Costa do Descobrimento (Bahia)

A trilha pela Costa do Descobrimento tem cenários paradisíacos e passa por praias famosas como Caraíva, Espelho, Trancoso, Arraial d’Ajuda e Porto Seguro.

A travessia leva esse nome justamente porque foi nessa região onde os portugueses desembarcaram no Brasil pela primeira vez.


Para fazer a trilha pela Costa do Descobrimento é necessário ter bom preparo físico. Além disso, é recomendado ter o acompanhamento de um guia especializado. Muitos pontos ficam intransponíveis ou bem perigosos durante a maré alta. O Richard do canal Vida de Mochila fez um vídeo mostrando as duas primeiras etapas e dá para ter uma boa noção do que o caminhante vai encontrar por lá:


Distância: 80 a 140 km;
Duração: 5 a 11 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: depende do ponto de partida escolhido. A caminhada do Descobrimento pode ser iniciada em Prado ou em Cumuruxatiba, e encerrada em Trancoso ou Porto Seguro, por isso a distância total varia.
Melhor época: pode ser percorrida em qualquer época do ano, já que o clima nesta região é sempre quente, mas de julho a setembro a chance de pegar chuva é menor.

14 – Trilha das sete praias (São Paulo)

A trilha das 7 praias em Ubatuba, é um trecho de 10 km que liga a Praia da Lagoinha até a Praia da Fortaleza. Quem gosta de andar em meio a natureza e se deparar com paisagens lindíssimas vai simplesmente se apaixonar por esse percurso. Vá com tempo para apreciar tudo com calma e se refrescar no mar.

A dificuldade é a logística para o retorno, já que o carro ficará em uma das pontas da trilha. Uma alternativa é ir em grupo com pelo menos dois carros.


Distância: 10 km (apenas ida);
Duração: 4 a 6 horas;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: Ubatuba está a 220 km da capital São Paulo e 70 km de Parati (já no Rio de Janeiro), já a praia da Fortaleza fica a 20 km do centro de Ubatuba.
Melhor época: qualquer período do ano, mas saiba que o tempo em Ubatuba é instável, o índice pluviométrico não é animador e a chance de pegar chuva na região é bem alta.

15 – Monte Roraima (Roraima)

O Monte Roraima fica na fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, e embora a maior parte do trajeto seja pela Venezuela vale incluir a trilha na lista. No caminho há cachoeiras, piscinas naturais, vales de cristais e montanhas.

Não é possível fazer esse trekking por conta própria, sem a companhia de um guia ou agência. Até porque a logística acaba sendo bastante complexa (e cara). Fiz o trajeto no final de 2023 com a Roraima Lost World Expeditions e foi uma das experiências mais incríveis que já vivi! Vale muito a pena. Em breve vou publicar o relato detalhado aqui no Melhores Destinos.


Distância: 100 km (aproximados);
Duração: 7 a 8 dias (o roteiro mais tradicional)
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: é preciso ir até Boa Vista e de lá seguir até Santa Elena do Uairén, já na Venezuela, de onde partem as expedições.
Melhor época: entre os meses de novembro e março, quando as chuvas diminuem e facilitam as travessias dos rios.



16 – Circuito das Cachoeiras, Chapadas dos Guimarães (Mato Grosso)

A Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, reúne trilhas maravilhosas. Uma das mais populares é a chamada Trilha das Cachoeiras, com um percurso que passa por 6 quedas d’água: 7 de Setembro, Pulo, Degraus, Prainha, Andorinhas e Independência, com vários pontos para banho. A trilha não é muito longa e pode ser vencida em até 6 horas de caminhada. No final de 2021 a companhia de um guia credenciado deixou de ser obrigatória.


Distância: 7 km (aproximados);
Duração: 6 horas;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: O aeroporto mais próximo da Chapada dos Guimarães é o de Cuiabá, que fica a cerca de 80 km. De lá é possível ir de carro ou ônibus até o início da trilha.
Melhor época: o melhor mês para visitação é abril, devido ao clima mais seco.

17 – Travessia Marins-Itaguaré, Serra da Mantiqueira (São Paulo e Minas Gerais)

Considerada uma das travessias clássicas do Brasil, este roteiro exige experiência em trekking e bom preparo físico. A Travessia Marins Itaguaré é famosa por seus trechos de escalada com auxílio de corda ou por pedras, além da necessidade de acampamento selvagem, que fazem dela uma jornada bastante técnica. O suporte de uma agência é altamente recomendado.

O percurso proporciona vistas incríveis do Vale do Paraíba e das montanhas do sul de Minas, em especial a Serra Fina. A pedra redonda é outro atrativo do trajeto.

Foto: Sandro Beltrame

Distância: 14 km;
Duração: 2 a 3 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: As expedições costuma sair de Piquete, localizado nas encostas da Serra da Mantiqueira, na região do Vale Histórico ou Fundo do Vale, entre Rio e São Paulo.
Melhor época: a melhor época é no inverno, entre os meses de maio e setembro.

Enquanto apaixonado por caminhadas, confesso que muitas dessas trilhas já estavam na minha lista de desejos há tempos, mas outras ainda não conhecia e já fiquei morrendo de vontade de percorrer.

Descubra mais destinos incríveis para explorar em nosso post de cachoeiras em SP.

E aí, ficou com vontade de fazer alguma dessas trilhas? Já esteve em alguma delas? Tem outro trajeto que merecia estar nessa lista? Conta pra gente nos comentários.




Grata a todos vocês queridos (as) leitores (as).

Hoje comemoro 2 Milhões de acessos no blog ! 



    
Abaixo coloco o vídeo que fiz comemorando 1 Milhão
 de acessos em 2020 :



O Brasil é dos brasileiros. É um país soberano !

 





Lula publica artigo contra tarifas de Trump em nove países

O presidente Lula (PT) publicou, na última quinta-feira (10), um artigo em jornais de pelo menos nove países criticando tarifas unilaterais, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma taxação de 50% sobre produtos brasileiros.

Sem mencionar diretamente o republicano, Lula alertou que medidas como o tarifaço provocam “uma espiral de preços altos” e levam à “estagnação do crescimento” da economia global.

O artigo foi publicado por jornais como Le Monde (França), El País (Espanha), The Guardian (Reino Unido), Der Spiegel (Alemanha), Corriere Della Sera (Itália), Yomiuri Shimbun (Japão), China Daily (China), Clarín (Argentina) e La Jornada (México).
Leia a íntegra do artigo:

NÃO HÁ ALTERNATIVA AO MULTILATERALISMO

O ano de 2025 deveria ser um momento de celebração dedicado às oito décadas de existência da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas pode entrar para a história como o ano em que a ordem internacional construída a partir de 1945 desmoronou.

As rachaduras já estavam visíveis. Desde a invasão do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão frente ao genocídio em Gaza é a negação dos valores mais basilares da humanidade. A incapacidade de superar diferenças fomenta nova escalada da violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã.

A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifaços desorganizam cadeias de valor e lançam a economia mundial em uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se recorda da Rodada de Desenvolvimento de Doha.

O colapso financeiro de 2008 evidenciou o fracasso da globalização neoliberal, mas o mundo permaneceu preso ao receituário da austeridade. A opção de socorrer super-ricos e grandes corporações às custas de cidadãos comuns e pequenos negócios aprofundou desigualdades. Nos últimos 10 anos, os US$ 33,9 trilhões acumulados pelo 1% mais rico do planeta é equivalente a 22 vezes os recursos necessários para erradicar a pobreza no mundo.

O estrangulamento da capacidade de ação do Estado redundou no descrédito das instituições. A insatisfação tornou-se terreno fértil para as narrativas extremistas que ameaçam a democracia e fomentam o ódio como projeto político.

Muitos países cortaram programas de cooperação em vez de redobrar esforços para implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os recursos são insuficientes, seu custo é elevado, o acesso é burocrático e as condições impostas não respeitam as realidades locais.

Não se trata de fazer caridade, mas de corrigir disparidades que têm raízes em séculos de exploração, ingerência e violência contra povos da América Latina e do Caribe, da África e da Ásia. Em um mundo com um PIB combinado de mais de 100 trilhões de dólares, é inaceitável que mais de 700 milhões de pessoas continuem passando fome e vivam sem eletricidade e água.

Os países ricos são os maiores responsáveis históricos pelas emissões de carbono, mas serão os mais pobres quem mais sofrerão com a mudança do clima. O ano de 2024 foi o mais quente da história, mostrando que a realidade está se movendo mais rápido do que o Acordo de Paris. As obrigações vinculantes do Protocolo de Quioto foram substituídas por compromissos voluntários e as promessas de financiamento assumidas na COP15 de Copenhague, que prenunciavam cem bilhões de dólares anuais, nunca se concretizaram. O recente aumento de gastos militares anunciado pela OTAN torna essa possibilidade ainda mais remota.

Os ataques às instituições internacionais ignoram os benefícios concretos trazidos pelo sistema multilateral à vida das pessoas. Se hoje a varíola está erradicada, a camada de ozônio está preservada e os direitos dos trabalhadores ainda estão assegurados em boa parte do mundo, é graças ao esforço dessas instituições.

Em tempos de crescente polarização, expressões como “desglobalização” se tornaram corriqueiras. Mas é impossível “desplanetizar” nossa vida em comum. Não existem muros altos o bastante para manter ilhas de paz e prosperidade cercadas de violência e miséria.

O mundo de hoje é muito diferente do de 1945. Novas forças emergiram e novos desafios se impuseram. Se as organizações internacionais parecem ineficazes, é porque sua estrutura não reflete a atualidade. Ações unilaterais e excludentes são agravadas pelo vácuo de liderança coletiva. A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas refundá-lo sob bases mais justas e inclusivas.

É este entendimento que o Brasil – cuja vocação sempre será a de contribuir pela colaboração entre as nações – mostrou na presidência no G20, no ano passado, e segue mostrando nas presidências do BRICS e da COP30, neste ano: o de que é possível encontrar convergências mesmo em cenários adversos.

É urgente insistir na diplomacia e refundar as estruturas de um verdadeiro multilateralismo, capaz de atender aos clamores de uma humanidade que teme pelo seu futuro. Apenas assim deixaremos de assistir, passivos, ao aumento da desigualdade, à insensatez das guerras e à própria destruição de nosso planeta.

Grupo brasileiro, Light Wire, surpreende no Got Talent !



Preparem-se para a audição mais deslumbrante da história do Got Talent! O Light Wire, grupo performático brasileiro, combina arte, projeção e movimento para transportar os jurados para a Floresta Amazônica repleta de animais e pura imaginação! Simon Cowell manda o Light Wire direto para os shows ao vivo com um Golden Buzzer (Botão de Ouro).


@caioobar Eu quase choro vendo o final 🥹 #americasgottalent #lightwire ♬ som original - Caio | O garoto dos realities

@ronnieribeiro4 💥 “Brasil conquista o Golden Buzzer no Got Talent! 🇧🇷✨” 💥 “Momento épico: Brasil leva o Golden Buzzer no Got Talent!” 💥 “É do Brasil! Golden Buzzer histórico no Got Talent! 😱🙌” 💥 “Golden Buzzer BR: O Brasil brilha no Got Talent! ✨🎤” 💥 “Surpresa total! Brasil ganha o Golden Buzzer no Got Talent!” 🇧🇷 #GoldenBuzzer#GotTalent 🔥 #BrasilNoGotTalent 👏 #TalentoBrasileiro #FYP #ForYou #ForYouPage #Trending #ViralVideo #TikTokBrasil #VideoDoDia #GoldenBuzzer #GotTalent #BrasilNoGotTalent #TalentoBrasileiro #MomentoÉpico #FYP #ForYou #Trending ♬ som original - Ronnie Ribeiro


Lembrando sempre que a sobrevivência do homem e do planeta depende da preservação de nossas florestas, águas e animais.




Brasil alcança melhor campanha de sua história nos Jogos Paralímpicos




247 - O Brasil alcançou neste sábado (7) sua melhor campanha na história dos Jogos Paralímpicos, superando marcas anteriores em número de medalhas, pódios e ouros. Com um total de 86 medalhas, sendo 23 de ouro, o país garantiu seu lugar entre as seis melhores nações do mundo no quadro geral. O destaque foi o desempenho no judô, com a conquista de oito medalhas, incluindo quatro ouros, o que garantiu ao Brasil a primeira colocação no quadro de medalhas da modalidade.

A participação das mulheres também foi fundamental, representando mais da metade das medalhas brasileiras, com 12 ouros femininos entre as conquistas. Além disso, o país garantiu pódios em 12 das 20 modalidades em que competiu, com estreias marcantes no badminton, tiro esportivo e triatlo. O programa Bolsa Atleta, presente em todas as conquistas, foi essencial para o sucesso dos atletas brasileiros, que competiram em Paris com apoio direto do governo federal.

Entre os atletas que brilharam, destacam-se Wilians Araújo e Arthur Silva, que conquistaram o ouro no judô, além de Rayane Soares e Jerusa Geber, que se sagraram campeãs no atletismo. O desempenho excepcional do Brasil nos Jogos de Paris consolida o país como uma potência no esporte paralímpico, com um futuro promissor pela frente.






Clique no link abaixo para ler :













Confira as medalhas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Paris 2024

Medalhas de ouro 🥇

Gabriel Araújo | Natação | 100m costas - S2
Júlio Agripino dos Santos | Atletismo | 5000m - T1
Ricardo Mendonça | Atletismo | 100m - T37
Petrúcio Ferreira | Atletismo | 100m - T47
Ana Carolina Moura | Taekwondo | -65kg - K44
Carol Santiago | Natação | 100m costas - S12
Gabriel Araújo | Natação | 50m costas - S2
Fernanda Yara | Atletismo | 400m - T47
Claudiney Batista | Atletismo | Lançamento de disco - F56
Gabriel Araújo | Natação | 200m livre - S2
Carol Santiago | Natação | 50m livre - S13
Elizabeth Gomes | Atletismo | Lançamento de disco - F53
Yeltsin Jacques | Atletismo | 1500m - T11
Jerusa Geber | Atletismo | 100m - T11
Carol Santiago | Natação | 100m livre - S12
Talisson Glock | Natação | 400m livre - S6
Alana Maldonado | Judô | -70kg - J2
Rayane Soares | Atletismo | 400m - T13
Arthur Silva | Judô | -90kg - J1
Mariana D`Andrea | Halterofilismo | Até 73kg
Willians Araújo | Judô | +90kg - J1
Rebeca Silva | Judô | +70kg - J2
Jerusa Geber | Atletismo | 200m - T11

Medalhas de prata 🥈

Phelipe Rodrigues | Natação | 50m livre - S10
Wendell Belarmino | Natação | 100m livre - S11
Thalita Vitória Simplício | Atletismo | 400m - T11
Alexandre Galcani | Tiro Esportivo | Carabina de ar deitado 10m - SH2
Elizabeth Gomes | Atletismo | Arremesso de peso - F54
Renan Cordeiro | Triatlo | PTS5
Débora Carneiro | Natação | 100m peito - SB14
Aser Mateus | Atletismo | Salto em distância - T36
Raissa Rocha Machado | Atletismo | Lançamento de dardo - F56
Rayane Soares | Atletismo | 100m - T13
Joeferson Marinho | Atletismo | 100m - T12
Bartolomeu Chaves | Atletismo | 400m - T37
Patrícia Pereira | Natação | 50m peito - SB3
Matheus Rheine, Douglas Matera, Carol Santiago e Lucilene da Silva | Natação | Revezamento 4x100m livre misto - 49 pontos
Wanna Brito | Atletismo | Arremesso de peso - F32
Talisson Glock | Natação | 100m livre - S6
Carol Santiago | Natação | 100m peito - SB12
Cecília Araújo | Natação | 50m livre - S8
Brenda Freitas | Judô | -70kg - J1
Gabriel Bandeira | Natação | 100m costas - S14
Zileide da Silva | Atletismo | Salto em distância - T20
Thiago Paulino | Atletismo | Arremesso de peso - F57
Ricardo Mendonça | Atletismo | 200m - T37
Luis Carlos Cardoso | Canoagem | Caiaque KL1 200m
Erika Zoaga | Judô | +70kg - J1

Medalhas de bronze 🥉

Gabriel Bandeira | Natação | 100m borboleta - S14
Yeltsin Jacques | Atletismo | 5000m - T1
Joyce Oliveira e Cátia Oliveira | Tênis de mesa | Duplas - WD5
Talisson Glock | Natação | 200m medley - SM6
Patrícia Pereira, Lídia Cruz, Daniel Xavier Mendes e Talisson Glock | Natação | Revezamento 4x50m livre - 20 pontos
Silvana Fernandes | Taekwondo | -57kg - K44
Giovanna Gonçalves | Atletismo | Lançamento de club - F32
Luiz Filipe Manara e Cláudio Massad | Tênis de mesa | Duplas - MD18
Bruna Alexandre e Danielle Rauen | Tênis de mesa | Duplas - WD20
Maria Clara Augusto | Atletismo | 400m - T47
Cícero Nobre | Atletismo | Lançamento de dardo - F57
Lídia Cruz | Natação | 150m medley feminino - SM4
Arthur Xavier, Gabriel Bandeira, Beatriz Borges e Ana Karolina Soares | Natação | revezamento 4x100m livre misto - S14
André Rocha | Atletismo | Lançamento de disco - F52
Beatriz Carneiro | Natação | 100m peito - SB14
Vinícius Rodrigues | Atletismo | 100m - T63
Vitor Tavares | Badminton | Individual - SH6
Júlio Agripino dos Santos | Atletismo | 1500m - T11
Bruna Alexandre | Tênis de mesa | Feminino - WS10
Mariana Ribeiro | Natação | 100m costas - S9
Mayara Petzold | Natação | 50m borboleta - S6
Mateus Evangelista | Atletismo | Salto em distância - T37
Lorena Spoladore | Atletismo | 100m - T11
Lara Lima | Halterofilismo | Até 41kg
Mariana Ribeiro | Natação | 100m livre - S9
Verônica Hipólito | Atletismo | 100m - T36
Ariosvaldo Fernandes | Atletismo | 100m - T53
Brasil | Goalball | Masculino
Rosicleide Andrade | Judô | -48kg - J1
Keyla Silva Barros | Atletismo | 1500m - T20
Maria de Fátima | Halterofilismo | Até 67kg
Miqueias Rodrigues | Canoagem | Caiaque KL3 200m
Christian Gabriel | Atletismo | 200m - T37
Paulo Henrique Andrade | Atletismo | Salto em distância - T13
Brasil | Futebol de cegos
Marcelo Casanova | Judô | -90kg - J2
Lídia Cruz | Natação | 50m costas - S4
Thomaz Moraes | Atletismo | 400m - T47


Beatriz Souza traz a 1ª medalha de ouro para o Brasil na Olimpíada 2024 !

 


@cacianok

A medalha brilha de esperança

♬ som original - Caciano Kuffel

@cacianok

O show tem que continuar

♬ som original - Caciano Kuffel

Nota

Para assistir os vídeos, clique na seta bem no canto inferior esquerdo, se clicar na seta do meio acaba indo para outro vídeo. Coisas do Tik Tok 😂


Com o Presidente Lula o Brasil voltou e melhora a vida do povo brasileiro

 







Profecias de Chico Xavier e Ramatis sobre a Europa e invasão do Brasil

 





Modelo internacional, Noah Alef, indígena e brasileiro



Noah Alef, 23 anos, é um modelo internacional brasileiro, de etnia pataxó, sendo um dos primeiros modelos indígenas do país. A par da carreira como modelo, Alef tem vindo a desenvolver um trabalho de sensibilização e ativismo em prol dos povos indígenas do Brasil. Wikipédia