Plantando hoje o futuro que deseja viver




A Lei da Intenção e do Desejo

Chopra afirma: "A intenção é o verdadeiro poder criativo do universo".

Nosso passado moldou nossas crenças, mas é a intenção consciente que molda nosso futuro.

Intenção não é querer com força - é desejar com clareza e soltar. É plantar e confiar.

Nossos desejos são impulsos naturais do universo buscando expressão. Mas a força verdadeira não está no querer desesperado; está na intenção clara acompanhada de confiança.

Quando encerramos um ciclo e abrimos outro, é comum listar metas e resoluções.

A Lei da Intenção e do Desejo propõe algo mais profundo: estabelecer intenções alinhadas à essência, e não ao ego. Intenções que tragam paz, propósito, coerência.

O futuro é moldado pela energia que sustentamos hoje.

Aplicação na vida real

Sempre que se pegar preocupada, volte à pergunta: Eu estou regando preocupação ou intenção?

O futuro cresce exatamente onde você coloca sua atenção.

Experimente:

Escreva três intenções claras para os próximos meses. Leia em voz alta. Depois, feche os olhos e apenas sinta que isso já existe como possibilidade.


Texto baseado nas reflexões de Deepak Chopra e nas 7 Leis Espirituais do Sucesso.









Psicóloga revela por que quem só usa WhatsApp e evita ligações tem mais controle emocional e mental


Preferir WhatsApp a ligação pode revelar inteligência emocional mais alta, diz psicóloga

Se você é do time que vê o celular tocar e, em vez de atender, prefere mandar um “me manda mensagem?”, saiba que isso não é um comportamento tão raro assim – especialmente entre jovens adultos.

Pesquisas recentes mostram uma tendência crescente, principalmente em millennials e na Geração Z, de evitar ligações tradicionais e dar preferência às conversas por WhatsApp, texto e áudios.

A reportagem do Purepeople reúne especialistas que ajudam a entender o que está por trás disso.

A psicóloga e coach Olga Albaladejo explica que usar só WhatsApp, ou quase só mensagens, não é só “frescura digital”: muitas pessoas estão escolhendo uma forma de comunicação que lhes dá mais controle sobre tempo, energia e estado emocional.


Ao escrever, elas podem pausar, pensar com calma, organizar as ideias e responder quando se sentirem prontas, em vez de serem pressionadas a dar uma resposta na hora.

Na visão da profissional, essa preferência nem sempre fala de um traço fixo de personalidade, como introversão. É, antes, um jeito seletivo de se relacionar, uma forma de filtrar estímulos que exigem muito esforço emocional.

Mensagens de texto reduzem a carga de exposição: você não precisa lidar com tom de voz em tempo real, silêncios constrangedores ou respostas imediatas, o que diminui a ansiedade em situações sociais mais delicadas.

As ligações, por outro lado, são descritas por Albaladejo como um ato mais “arriscado”. Não há tempo para ensaiar, rever, apagar e escrever de novo. A interação é ao vivo, sem edição, e isso pode ser percebido como invasivo ou opressor por quem já está sobrecarregado ou tem histórico de ansiedade.

Para essas pessoas, a chamada telefônica exige presença total, disponibilidade naquele exato minuto e um tipo de energia que nem sempre está sobrando.


O texto também lembra que as gerações mais novas cresceram em um ambiente digital, em que mensagens de texto, chats e áudios dominam. Telefone fixo, para muitos, é quase peça de museu.

Assim, a chamada de voz acaba sendo vista como uma ferramenta meio ultrapassada, mais pesada emocionalmente e menos adaptada ao ritmo atual de comunicação – enquanto o WhatsApp se encaixa melhor na rotina e nas formas atuais de manter contato.

Há ainda um componente ligado à timidez e à ansiedade social. Psicólogos citados na matéria apontam que conversar sem a pessoa à vista, sem expressões faciais ou gestos, torna a comunicação mais trabalhosa.

Em ligações, temos menos pistas não verbais, o que obriga o cérebro a gastar mais energia para interpretar intenções, pausas, mudanças de tom.

À medida que o incômodo cresce, alguns passam a evitar o telefone com antecedência, criando até uma espécie de “fobia de ligação”.

Isso não significa, porém, que quem não atende ligações “tem problema” automaticamente. A psicóloga ressalta que pode ser simplesmente uma preferência de canal, associada a autocuidado e limite pessoal.

Há quem não se sinta confortável com as nuances da voz, com conflitos por telefone ou com a pressão de precisar responder na mesma hora. Para essas pessoas, a escrita permite manter certa distância emocional e escolher melhor o momento de se envolver na conversa.

Outro ponto importante levantado pelos especialistas é o equilíbrio. Quanto mais canais usamos – texto, voz, vídeo, encontro presencial –, mais completo tende a ser o contato.

Por outro lado, insistir em um tipo de comunicação que o outro percebe como ameaçador só aumenta insegurança e medo.

Na prática, entender que alguém prefere WhatsApp pode ser menos uma falta de educação e mais um recado sobre como essa pessoa organiza seus limites e protege seu bem-estar psicológico.