Linda trilha sonora da série chinesa Go Ahead ou Vá em Frente. Assisti no aplicativo Rakuten Viki




 










Recomendo o aplicativo Viki esta 

série linda !


Outras séries que assisti no Viki que também recomendo :


1 – Descendentes do Sol

2 – Segredo

3 - Eu Não Sou um Robô

4 - Oh Minha Vênus

5 - Por agora, limpe com paixão

6 - Trinta, mas Dezessete

7- 1% de Alguma Coisa

8 - Forest

9 - Minta para mim

10 – A lua que abraça o sol

11 – Saimdang o diário da luz

12 – Parceira suspeita

13 - Her Private Life

14 – Moonligth Drawn by Clouds (Luar entre as nuvens)

15 – Sua lenda

16 - Can You Hear My Heart?



Linda trilha sonora da série chinesa Go Ahead ou Vá em Frente. Assisti no aplicativo Rakuten Viki




 

Ditadura nunca mais. Fora Bolsonaro e todo entulho autoritário





Luizianne Lins

Fruto de um golpe e do conluio das elites, o governo Bolsonaro é, agora mais do que nunca, comprovadamente, resultado de uma eleição fraudada. De forma deliberada e por armação da chamada “República de Curitiba”, Lula, opção democrática e popular para barrar o golpe e suas consequências, foi impedido de disputar. O resultado foi toda sorte de retrocessos bancados por Bolsonaro e seu governo genocida.

Mais de 314.000 mortes, grande parte evitáveis, pelo total descaso, incompetência e inação do governo federal. E temos, infelizmente, observado o assustador aumento dessa tragédia.

Além disso, vemos a aplicação de uma política neoliberal, que destrói as estruturas públicas e estatais que deveriam estar sendo utilizadas no auxílio ao nosso povo que sofre as consequências da pandemia. Não há vacinação em massa, auxílio emergencial digno e muito menos uma ação centralizada e baseada no rigor científico para combater a pandemia.

Diante da tragédia sanitária, humanitária, econômica e social, temos ainda por parte de Bolsonaro e seus seguidores a sempre presente ameaça de um golpe militar, chantagem recorrente das nossas elites. Não podemos mais admitir esse absurdo, aceitar essas ameaças. Temos que condenar e abolir, de uma vez por todas, inclusive na legislação, qualquer pretexto para saídas golpistas.

Não há outra saída que não seja a democrática. É preciso aprimorar mecanismos da Constituição que precisam ser regulamentados, como, por exemplo, a interdição de um governo genocida e comprovadamente responsável pela morte de milhares de cidadãos e cidadãs, colocando em risco a soberania sanitária mundial. Mecanismos de transição democráticas devem ser construídos imediatamente, antes que tenhamos uma tragédia bem maior.

Portanto, em mais um 31 de março, dia do famigerado golpe civil-militar de 1964, temos que exigir punição aos golpistas, torturadores e honrar a memória de todas e todos aqueles que tombaram, lutando pela democracia. Enfrentar o debate da revisão da Lei da Anistia é, corajosamente, reafirmar nossa luta contra a agressões sofridas na pele e na alma por brasileiros e brasileiras, honrar suas lutas, sua memória, sua dignidade e enfrentarmos o entulho autoritário e a ameaça fascista que devem estar no lixo da história.




Luizianne de Oliveira Lins é jornalista, professora universitária e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores. É deputada federal pelo Estado do Ceará e ex-prefeita de Fortaleza. Disputou a reeleição nas eleições municipais de 2008, ganhando no primeiro turno com 50,16% dos votos.








Internautas resgatam vídeo de fala corajosa de Dilma denunciando os horrores da ditadura

Durante uma sessão da Comissão da Verdade no Senado, a ex-presidente Dilma Rousseff, quando era chefe da Casa Civil do governo Lula,
 fez uma fala corajosa a respeito dos horrores cometidos pela ditadura.


 

Ditadura nunca mais. Fora Bolsonaro e todo entulho autoritário





Luizianne Lins

Fruto de um golpe e do conluio das elites, o governo Bolsonaro é, agora mais do que nunca, comprovadamente, resultado de uma eleição fraudada. De forma deliberada e por armação da chamada “República de Curitiba”, Lula, opção democrática e popular para barrar o golpe e suas consequências, foi impedido de disputar. O resultado foi toda sorte de retrocessos bancados por Bolsonaro e seu governo genocida.

Mais de 314.000 mortes, grande parte evitáveis, pelo total descaso, incompetência e inação do governo federal. E temos, infelizmente, observado o assustador aumento dessa tragédia.

Nunca desista do que te faz sorrir sozinho





É necessário guardar a esperança bem junto do coração e não deixá-la escapar. Porque nós vamos sobreviver, cada vez mais fortes, mais gente de verdade, mais gente grande.


Marcel Camargo

Faz um tempo já que as coisas andam meio pesadas. Nos últimos anos, tem muita reviravolta nesse mundo acontecendo por todos os cantos, colocando-nos à prova emocionalmente. É como se, a cada manhã, a gente ficasse com medo de abrir o jornal, de ler os noticiários. Fica tão complicado viver assim e ainda tentar carregar esperança dentro da gente enquanto, lá fora, tudo navega meio à deriva.

Porque não dá para fugir do que está acontecendo na vida, no mundo lá fora. Todos acabamos sendo influenciados pelo que nos rodeia e também por quem nos rodeia. E, nesse contexto atual, há muita notícia ruim e muita gente ruim em volta de todo mundo. Nesses momentos de crise e inquietação, as pessoas deixam aflorar o seu melhor e o seu pior. E esse pior de muitos é assustador, o que provoca desesperança em pessoas que deveriam lutar.

Sim, a gente tem que lutar, todo dia. A vida sempre foi luta e, mesmo que, por vezes, a calmaria seja mais constante, a história de cada pessoa é repleta de enfrentamentos, de pendências e obstáculos. Ainda que, ultimamente, os dias estejam por demais desesperançosos e pesados, nunca houve um momento em que alguém não estivesse enfrentando uma luta, lá fora ou dentro de si. E, se agora nos pedem mais força, temos que tentar.

A gente precisa focar no que traz felicidade, tem sempre algo ou alguém que nos salva. O ronrom do gatinho, a cauda abanando do cão, a mensagem do livro, o sorriso do amor, o piano, o pandeiro, o amigo, a oração. A gente precisa se cercar do que traz conforto, do que traz paz. É necessário guardar a esperança bem junto do coração e não deixá-la escapar. Porque nós vamos sobreviver, cada vez mais fortes, mais gente de verdade, mais gente grande. Com a grandeza que já repousa dentro de cada um de nós.

Somente lutando pela felicidade é possível atravessar tudo isso sem parar pelo caminho. A gente tem que chorar de alegria mais do que de tristeza. Sentir frio na espinha de tesão mais do que de medo. Acelerar o coração de esperança mais do que de desespero. A gente merece ser feliz. Nunca desista do que te faz sorrir sozinho.




Nunca desista do que te faz sorrir sozinho





É necessário guardar a esperança bem junto do coração e não deixá-la escapar. Porque nós vamos sobreviver, cada vez mais fortes, mais gente de verdade, mais gente grande.


Marcel Camargo

Faz um tempo já que as coisas andam meio pesadas. Nos últimos anos, tem muita reviravolta nesse mundo acontecendo por todos os cantos, colocando-nos à prova emocionalmente. É como se, a cada manhã, a gente ficasse com medo de abrir o jornal, de ler os noticiários. Fica tão complicado viver assim e ainda tentar carregar esperança dentro da gente enquanto, lá fora, tudo navega meio à deriva.

Porque não dá para fugir do que está acontecendo na vida, no mundo lá fora. Todos acabamos sendo influenciados pelo que nos rodeia e também por quem nos rodeia. E, nesse contexto atual, há muita notícia ruim e muita gente ruim em volta de todo mundo. Nesses momentos de crise e inquietação, as pessoas deixam aflorar o seu melhor e o seu pior. E esse pior de muitos é assustador, o que provoca desesperança em pessoas que deveriam lutar.

" Na hora da intubação vamos de mãos dadas com eles, mas geralmente voltamos sozinhos ", diz fisioterapeuta

 

“Na hora da intubação vamos de mãos dadas com eles, mas geralmente voltamos sozinhos”, diz fisioterapeuta
FOTO: THALES RENATO / REPRODUÇÃO / REDES SOCIAIS PREFEITURA DE SÃO LEOPOLDO

 

Jovem profissional da UTI covid revela detalhes da rotina em um hospital na pandemia


Guilherme Becker / Editor

O texto com maior repercussão da fisioterapeuta Leandra Alainz foi sobre o desprazer da covid-19. Em linhas do Instagram, a profissional de apenas 23 anos, que atua na UTI do Hospital São Leopoldo, contou detalhes de pacientes que perderam a vida para a doença. Um dos personagens principais é um torcedor do Internacional, de aproximadamente 50 anos e que não tinha comorbidades.

O cara que foi intubado e não chorou

“Este cara era colorado, e a gente estava tentando. Ele entrou na internação saturando mal, mas com um prognóstico bom porque ele era um cara novo. A gente conversava, batia papo, sempre aquela coisa de ‘não desiste, estamos aqui, vai dar tudo certo’”, começou a contar a história, Leandra.

Entretanto, a situação do paciente que tinha tudo para sair ileso do hospital complicou. “Quando veio o exame de mau prognóstico e estava tudo muito difícil, com muita falta de ar, eu levei um choque muito grande. Eu falei ‘não, mas estamos lutando, ele está conseguindo’. Aí o médico olhou para mim e disse ‘Se você disser pra mim que não quer intubar ele, nós não vamos intubar, porque eu também não quero intubar’. Mas aí eu olhei para ele, olhamos o exame e não tinha o que fazer, precisávamos intubar”, lembrou Leandra.

O paciente já era amigo da fisioterapeuta, torcedores do Colorado, os dois compartilhavam a expectativa do Inter conquistar o Brasileirão. Mas, antes da partida decisiva, a profissional precisou levar a triste notícia da intubação.

“Quando eu cheguei perto do leito dele, ele olhou pra mim, e como somos colorados ele falou ‘então tá, eu te vejo daqui uma semana e o Inter vai ganhar o campeonato’. Eu respondi confiante que sim, que o Inter ganharia o campeonato e eu estaria ali cuidando dele. Na hora que eu o intubei ele, eu fiz aquilo chorando”, recorda a fisioterapeuta.

Na publicação do Instagram, Leandra transcreveu desta maneira o momento da intubação deste paciente: “É um soco no estômago quando nos 5 minutos antes da intubação, eles falam vão te ver em uma semana. Quando nos últimos segundos conscientes, não choram”.

O paciente não resistiu a luta e faleceu dias depois.

“Não tinha como, estava muito comprometido. E a gente sofre porque acabamos levando para eles uma certeza que não temos, que é a certeza que eles vão sair. A mulher dele foi lá e deram a notícia. Foi um dos piores momentos para mim”, comentou Leandra.

Na mesma publicação, Leandra citou um idoso que se questionava porque Deus fez aquilo com ele, e uma grávida que comoveu um hospital inteiro. Oito dias após dar à luz, a mulher de 37 anos partiu antes mesmo de ver o rostinho do filho. A morte da mulher comoveu todos os profissionais, naquele dia, o choro estava em todos os corredores do Hospital Centenário.

Confira o texto na íntegra:

A COVID é um desprazer;
É um desprazer ter que tentar acalmar um paciente de 30 anos, sem comorbidades que vai ser intubado porque já não consegue respirar sozinho.
É um desprazer ver idosos perguntando porque Deus fez aquilo com eles;

É um desprazer olhar um histórico de uma paciente e ver que ela é mãe a 8 dias, 37 anos e não conhece seu bebê e bem provavelmente não vai conseguir ver seu rostinho, nem uma única vez.

A COVID é um soco no estômago 
Quando a gente tem que conversar com um paciente e ele pergunta se ele vai morrer e a gente não pode dizer que não, porque ele tem mais de 80% do pulmão comprometido. 
É um soco no estômago quando quem percebe que vai ser intubado pede segurando na tua mão para ir pra casa. Para falar com a família, para ficar perto. 
Só que não temos tempo, já é tarde. 
É um soco no estômago quando nos 5 minutos antes da intubação eles falam que vão te ver em uma semana. 
Quando eles nos últimos segundos consciente não choram. 
Eu nem tenho como explicar a sensação de começar a reanimar uma pessoa que a 2 dias estava bem e agora simplesmente parou. 
Eles morrem sozinhos, os familiares não tem nem a chance de segurar as suas mãos. 
Por favor fiquem em casa, não se aglomeram, nos estamos lotados, sem leitos e sem ventilador não é a mídia dizendo, somos nós.
Eu não quero ter que intubar ou reanimar alguém da sua família.

 






" Na hora da intubação vamos de mãos dadas com eles, mas geralmente voltamos sozinhos ", diz fisioterapeuta

 

“Na hora da intubação vamos de mãos dadas com eles, mas geralmente voltamos sozinhos”, diz fisioterapeuta
FOTO: THALES RENATO / REPRODUÇÃO / REDES SOCIAIS PREFEITURA DE SÃO LEOPOLDO

 

Jovem profissional da UTI covid revela detalhes da rotina em um hospital na pandemia


Guilherme Becker / Editor

O texto com maior repercussão da fisioterapeuta Leandra Alainz foi sobre o desprazer da covid-19. Em linhas do Instagram, a profissional de apenas 23 anos, que atua na UTI do Hospital São Leopoldo, contou detalhes de pacientes que perderam a vida para a doença. Um dos personagens principais é um torcedor do Internacional, de aproximadamente 50 anos e que não tinha comorbidades.

O cara que foi intubado e não chorou

“Este cara era colorado, e a gente estava tentando. Ele entrou na internação saturando mal, mas com um prognóstico bom porque ele era um cara novo. A gente conversava, batia papo, sempre aquela coisa de ‘não desiste, estamos aqui, vai dar tudo certo’”, começou a contar a história, Leandra.

Tem gente com fome !