Um gato de rua chamado Bob : a força do amor que cura e salva




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O amor de um animal nunca irá nos decepcionar. Nunca.


Marcel Camargo

O livro “Um gato de rua chamado Bob”, que rendeu uma versão cinematográfica em 2016, conta a história de vida de James Bowen, ex-dependente químico e ex-morador de rua, que conseguiu se recuperar da própria perdição com a ajuda de um gatinho chamado Bob. Tanto para os amantes de animais, em especial os felinos, quanto para leitores que gostam de histórias de amor, a leitura é agradável e encantadora.

James teve uma infância conturbada, seus pais se separaram quando ele era criança e, a partir de então, junto com sua mãe, ele se mudava frequentemente de país e, consequentemente, de escola. Não conseguindo se adequar aos papéis sociais, tendo sofrido bullying, acaba se tornando um adolescente rebelde e desajustado, a ponto de abandonar os estudos na adolescência. Sua jornada com drogas se torna intensa, levando-o às ruas, ao fundo do poço, ao anonimato urbano.


James sobrevive tocando guitarra e cantando pelas esquinas, mas nada parece fazer sentido. Quando já se encontrava em tratamento de desintoxicação, morando em apartamento subvencionado, encontra um gato machucado pelos corredores e passa a cuidar dele, dando-lhe o nome de Bob. A partir de então, sua vida muda completamente, aos poucos, mas de uma forma profundamente transformadora, trazendo a ambos experiências que estreitam os laços entre o homem e o felino. O amor chega e fica. E arrebata.



Uma das transformações mais fortes foi a humanização de James que o gato trouxe. Quando vagava sozinho pelas ruas, James não era ninguém, sentia-se um nada, pois era totalmente ignorado. Quando começa a andar e a tocar com o Bob a tiracolo, passa a ser enxergado pelas pessoas, volta a se sentir alguém que existe, alguém que é gente. Os olhos alheios voltam-se novamente para ele, que antes vivia despercebido na multidão.





Além de mudar a relação das pessoas com James, Bob também muda a percepção que o músico tinha das pessoas, do mundo. O músico passa a ter responsabilidade sobre o outro, sobre Bob. Ele ama e se sente amado de volta, tornando-se útil, porque agora tinha alguém que dependia dele. Ao mesmo tempo, como ele mesmo escreve, as pessoas passaram a julgá-lo de forma mais justa, porque somente conseguiram criar empatia em relação ao músico, a partir do momento em que ele se materializou como pessoa, com o Bob em seu ombro. 

Ler as aventuras de James e de Bob nos traz grandes ensinamentos e reflexões, simplesmente porque a história se reveste de amor, do início ao fim. A ausência de amor levou James a caminhos sombrios e autodestrutivos, dos quais somente é resgatado quando vivencia o amor, o amor recíproco e verdadeiro, junto ao gatinho Bob. Assim, ele conseguiu se amar e, amando-se, foi capaz de amar o outro, amar a vida, pois amou com volta. E se curou. E se salvou da vida e de si mesmo. E fim.



Nota da CONTI outra: uma curiosidade sobre o filme, para quem ficou curioso para ver, é que o gato que faz o personagem Bob é o próprio Bob! Logo, se você se apaixonou por ele, essa é sua chance de conhecê-lo um pouco melhor.

Segue o Trailer do filme:




Postado em Conti Outra




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Quem acredita em Deus preserva a natureza que ele criou !















Postado em Critica Brasil



Estudo confirma que as mulheres dirigem melhor do que os homens




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Apenas 24% dos acidentes de carro são causados ​​por mulheres, enquanto
 os homens são protagonistas de 76%.



Por Conti Outra

Se você é uma mulher provavelmente já teve que dirigir com um homem assustado dentro do carro, dando-lhe instruções ridículas como parar em um sinal vermelho ou não parar tão abruptamente.

Certamente, além disso, você deve ter ouvido mais de uma vez um homem julgar uma mulher por suas “poucas habilidades” de dirigir. Escutamos isso tão frequentemente, que até chegamos a acreditar que o cérebro masculino desenvolveu mais a proporção de espaços e é por isso que eles são mais habilidosos ao volante.

Mas um recente estudo realizado pelo Centro de Experimentação e Segurança no Trânsito da Argentina determinou que essa informação é absolutamente falsa. E, por incrível que pareça, revelou o contrário: as mulheres lidam melhor no volante do que os homens.

Apenas 24% dos acidentes de carro são causados ​​por mulheres, enquanto os homens são protagonistas de 76%.

Foi determinado que, em geral, os homens têm melhores técnicas; coordenam melhor os braços e pernas. No entanto, também foi descoberto que as mulheres levam 20% mais tempo para aprender manobras. Ou seja, as mulheres são mais cautelosas.

“Somos mais empáticas e pensamos em tudo o que nos rodeia nas ruas: pedestres, ciclistas, motocicletas, transporte público. Isso nos faz respeitar mais as regras de trânsito”, explicou Lulu Dietrich, fundadora e diretora da Mujeres al Volant para o site Excelsior.

Isso coincide com os resultados obtidos pelo estudo em relação ao excesso de velocidade. Apenas 10% das mulheres ultrapassam o limite de velocidade permitido em cada zona, enquanto 40% dos homens aceleram mais do que deveriam. Em qualquer caso, as mulheres lidam melhor porque respeitam as regras.

Para se manter seguro ao volante, siga estas 7 dicas:

1. Não utilize telefones celulares.

2. Use sempre o cinto de segurança e, se transportar passageiros, imponha-o como padrão.

3. Se você tem filhos ou transporta crianças pequenas, certifique-se de que elas estejam devidamente amarradas em suas cadeiras.

4. Sempre respeite o limite de velocidade.

5. Sempre dê seta antes de virar, pelo menos 5 metros antes.

6. Sempre mantenha sua apólice de seguro de carro atualizada.

7. Dê passagem e respeite os pedestres, sempre !



Postado em Conti Outra em 05/01/2019



Enquanto isto no Brasil . . .


2018 - 2019 

Sabe bater continência?






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Nossa bandeira jamais será vermelha


Posse do Jair Bolsonaro











Menino de azul e menina de rosa ?


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Postado em Henry Bugalho



Só rindo !


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O exibicionismo, as selfies e a felicidade ilusória


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Isaias Costa

Este é o primeiro texto que estou publicando em 2019, e pensei num tema sensacional para começarmos nossas reflexões. O exibicionismo! O que me inspirou a escrever foram algumas sábias palavras do monge rosacruz Caciano Camilo Compostela. Confira!

“Não é porque você está calado, sozinho, distante dos círculos de festivas risadas e bebidas ao som de ritmos dançantes que és uma pessoa triste! Veja bem, não é porque te recusas a entrar na competição por grifes, modas e selfies, babando pelos mais caros carros ou o mais novo lançamento de smartphone que estais fracassado. Note que se não dás a mínima por parecer mais feliz do que és é porque, talvez, o seja mais do que parece.”


Caciano Camilo Compostela

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Achei perfeita a sua colocação e na mesma hora pensei no quanto eu admiro as pessoas que são discretas, pessoas que de forma elegante e serena mostram que de fato são felizes, sem precisarem provar nada pra ninguém.

Hoje consigo entender melhor que muito do que admiramos nos outros existe dentro de nós, da mesma forma que tudo que odiamos nos outros também. O nome desse processo é projeção! Amplamente estudado e propagado pelos psicólogos.

Fiz essa observação porque me considero uma dessas pessoas discretas que não saem por aí tirando self o tempo todo com todo mundo, às vezes até mesmo sendo inconvenientes. E quem já leu textos meus sabe que frequentemente critico o consumismo desenfreado que só agudiza o nosso egoísmo e prejudica cada vez mais a nossa própria harmonia, além de estar destruindo o planeta.

Eu só compro um celular novo quando o antigo já está pifando total, quando já não tem memória pra carregar nem mesmo uma simples foto! Você sabia que no Brasil existem muito mais celulares do que pessoas? Isso é surreal. Sendo bem direto ao ponto, isso só é possível porque muitas pessoas têm 2, 3, 4 celulares ou até mais, e existe um número gigantesco de pessoas na faixa da extrema pobreza que nem sequer tem celular.

Com relação aos carros não é diferente. Muitos têm vários carros na garagem enquanto milhões nem sequer cogitam a possibilidade de um dia comprarem um carro. Posso falar pela minha própria experiência que aqueles que têm praticamente uma frota na garagem costumam não ser tão felizes quanto as pessoas mais simples que andam pra todo lado de ônibus ou aqui acolá de UBER.

Quando será que vamos nos tocar de que não são as coisas materiais que trazem a verdadeira felicidade hein? Tanta gente bate nessa mesma tecla e a maioria das pessoas continua caindo na mesma armadilha, na mesma cilada. Tem até um vídeo incrível que já assisti diversas vezes e que fala sobre como ter uma vida longa e feliz. O vídeo se chama “Do que é feita uma vida boa?” com o psiquiatra Robert Waldinger. No vídeo ele conta sobre a mais longa pesquisa feita sobre a felicidade que durou 75 anos e acompanhou centenas de pessoas por praticamente o período de uma vida.


Ele fala sobre o que você já sabe, mas é sempre bom repetir. Não é riqueza, nem fama, nem poder que trazem a verdadeira felicidade. Uma das coisas que mais traz felicidade é ter relacionamentos significativos! Quanto mais sinceros e profundos eles forem, mais felizes e longevos nós tendemos a ser. Não é incrível? Segue abaixo esse vídeo imperdível…


Quero concluir compartilhando uma mensagem que recebi de uma querida amiga e que sintetiza de forma brilhante o que quis transmitir e ainda dá uma mensagem de feliz ano novo! É uma frase super simples, mas que toca o nosso coração. Ela diz simplesmente: “O melhor do ano novo são os velhos amigos”. 9 palavrinhas que revelam uma verdade maravilhosa. Nada supera estar com nossos queridos amigos, seja fisicamente, seja à distância. Com nossos melhores amigos não precisamos ficar batendo selfies e mais selfies, porque sabemos que isso não é necessário.

Muitas selfies são tiradas com pessoas famosas, pra quê no final das contas? Para exibir nas redes sociais com as conhecidas hastags…

#reveilloncopacabana2019gilbertogil

#reveillonpraiadeiracema2019mariliamendonça

#reveillonsalvador2019danielamercury

Nada contra as selfies com os famosos e as hashtags! Estou apenas questionando que não é esse exibicionismo que revela a felicidade de cada um. Ela se encontra do lado de dentro, e como diria o querido Mario Sergio Cortella: “a felicidade é episódica”. Ninguém consegue ser feliz de forma perene! Isso seria uma tolice, um estado de entorpecimento que é impossível de conseguir.

Enfim! Espero que tenha gostado dessa reflexão bem questionadora e sigamos juntos nesse ano que está apenas começando.

Feliz 2019…



Postado em Conti Outra



Planeta em colapso : Nibiru se aproxima


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Postado em Verdade Mundial



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Jornalistas lutarão contra Bolsonaro


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