7 de Setembro de 2017, Dia da Independência do Brasil : Nada a comemorar



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Batons Mariana Saad para Payot : Resenha





Juliana Góes

Adoro compartilhar com vocês meus achados no mundo da beleza! Chegou por aqui a nova Coleção Payot Mariana Saad, são seis batons lindos e eu preparei esse post para mostrar tudinho sobre eles, porque esses sim, são dignos da nossa atenção!

Vocês sabem que eu amo a Mari, somos muito amigas, mas te garanto que isso não afeta em nada minha experiência com esses batons, nem influencia minha opinião sobre eles. Acompanho e admiro o trabalho que ela realiza e sempre me surpreendo com esse lado empreendedora, os produtos de maquiagem são de ótima qualidade!


Cada batom dessa coleção ganhou um nome especial, eles fazem ligação com os bordões mais usados por ela e, quando falamos em cores, também se identificam com seu estilo de maquiagem favorito ou fases marcantes da sua carreira.

Vamos ver essas belezuras em detalhes?!

Boca Nada

O batom nude significa o início da história dela, no começo do canal no Youtube ela apostava muito nos olhos bem esfumados e na boca nude. Marianinha era aquela morena linda e sorridente, que encantou nossos corações!



Selfie

As fotos mais curtidas dela nas redes sociais estão representadas nessa cor neutra e nude. Convenhamos que foi uma escolha muito feliz do tom, eu adoro os batons mais beges, que não sejam tão rosados. Muitas de nós brasileiras temos pele amarelada e o fundo rosa nem sempre cai bem. Esse é um dos meus favoritos de todos os tempos!



Amores

O nude mais rosado representa as leitoras lindezas dela rsrs Na verdade, são as leitoras amores, esse é o jeitinho carinhoso que ela chama as seguidoras. Eu dificilmente consigo usar batom rosa, mas até me me senti confortável com o tom. Foi um toque de cor na medida certa pra mim.



Leitoras Lindas

A Mari considera essa cor um grito de guerra, tom malva marcante que é tudo que uma mulher pode desejar. Leitoras Lindas é uma forma de reunir um time de leitoras, lembrando que juntas somos melhores e podemos conquistar tudo que desejamos. Achei um tom romântico e até sofisticado, boa pedida para um look mais social sem monotonia.



Boca Tudo

A versão mais ousada da coleção é esse tom de uva, muito chique e representa as fases em que a Mari apostou no olho escuro e boca escura. Um arraso, achei o acabamento lindíssimo e mesmo sendo um tom tão fechado, foi super fácil de aplicar! Nem precisei fazer contorno com lápis, a textura e o aplicador já se garantem.



Mulher

A Mari acredita que um batom vermelho é capaz de transformar e ainda revela uma mulher poderosa, confiante e sensual. Eu achei esse batom simplesmente deslumbrante. Dentro da minha neutralidade quase unânime, guardo para os momentos especiais um bom batom vermelho e esse é um dos mais maravilhosos que já usei. Parece um veludo na boca, super confortável, sem ficar ressecado, sem craquelar.



PONTOS ALTOS

Foi super fácil de aplicar, todas as cores, inclusive as mais escuras! Nem precisei fazer contorno com lápis, a textura e o aplicador já se garantem.

Eles são mais liquidos no primeiro momento, o que facilita deslizar nos lábios de maneira confortável, criando um tom uniforme, já que são bem pigmentados. Por isso, a gente nem perde tempo com camadas ou muitas reaplicações.

Parece um veludo na boca, super confortável, sem ficar ressecado, sem craquelar.

OBSERVAÇÕES GERAIS

Prepara um bom demaquilante, porque eles tem uma fixação espetacular haha, então acabam sendo bem difíceis de remover (especialmente os mais escuros). O que eu não considero um problema, mas vale lembrar que os demaquilantes bifásicos são ótimos para isso… já aquela água micelar que a Ju adora, não dá lá muito conta dessa faxina haha.

Valor sugerido: R$24,90 e em lojas como a Renner saem por R$29.



Postado em Juliana Goes em 06/09/2017




Mais uma denúncia genérica, sem fato algum, apenas para criar manchete negativa
















Dom Orvandil

...

Confesso que sinto nojo, revolta e profunda tristeza com tudo o que vem à tona com as revelações que vêm das prisões e delações dos ladrões de sempre, embora tudo seja muito restrito, incipiente e seletivo.

Na verdade, não me decepciono. Há anos que sei de tudo isso e como tudo é parte do jogo dessa elite dominante, que arrasa o Brasil e nosso povo desde a invasão colonial a partir de 1500.

Coisas como o espetáculo chamado mensalão sob o comando de ministros medíocres do STF, aliados da mídia pornográfica da verdade, como os shows pobres de inteligência e miseráveis de patriotismo, nacionalidade e de democracia promovidos pela força – fraqueza – tarefa lava jato, com seus juízes, promotores, procuradores e policiais federais corruptores da justiça e da ciência, na afronta aos fatos e à amplitude judicial, não me surpreendem.

As malas de dinheiro, andando pelas ruas ou escondendo milhões em apartamentos fechados, com recursos roubados do povo e do Estado assaltado pelos grupos mais apodrecidos do País, entristecem-me, mas não me decepcionam.

Termos parlamento sujo com deputados/as e senadores/as que serviriam mais para ocupar espaços em presídios ou condenados a prestação de serviços pesados em lugares remotos como criminosos de alta periculosidade e desrespeitosos às coisas públicas e à Constituição, me envergonha sim, mas não me surpreende.

Contarmos com um STF composto de 11 ministros/as apáticos/as, coniventes e cúmplices do grave golpe de Estado, que o bando de assaltantes do poder armou para assaltar e estrangular a qualidade de vida de nosso País e do nosso povo , me indigna mas não me surpreende.

Ver pobres torcendo pela direita de tez fascista e se congestionando de ódio me choca, mas não me surpreende.

Tentar ajudar a mobilizar nosso povo e sentir dó por vê-lo tão alheio à depredação dos direitos sociais, inclusive os de primeira necessidade, ao roubo em alta escala dos bens do nosso solo, das nossas matas, das nossas águas e do nosso subsolo, me faz sentir dor lacerante na alma, mas também não me surpreende.

É impactante ver centenas e até milhares de grupos agindo contra o golpe, mas separados e se achando donos da verdade, sem capacidade de mobilização e unidade, me assustam, mas não me surpreendem.

Tudo, minha amiga, faz parte da grande jogada da elite dominante, a mais podre, desumana, egoísta, perversa e preguiçosa do mundo, com muitos desses desvalores já identificados por Darci Ribeiro há muitos anos.

Essa elite apátrida é egoísta porque no seu ideário o Brasil não passa de um canteiro de onde arrancam produtos para comercializar e os brasileiros escravos que devem trabalhar sem direitos para enriquecê-la.

A elite é burra porque ao desvalorizar sua classe trabalhadora com a ilusão de que a tecnologia tudo fará para levantar lucros, no fundo, ela mesma será arrasada e derrubada por ser estúpida e abocanhadora de tudo sem nada repartir, não me surpreende, embora me enoje de ver os seus mentindo alto estilo se achando eterna.

Os grupos dominantes são imorais porque não respeitam pactos, mesmo os defendidos por seus teóricos burgueses. São predatórios destrutivos até mesmo de suas próprias fontes de riquezas e isso não surpreende.

Tomaram o poder em todas as suas instâncias: o executivo, o legislativo e o judiciário. Em todos eles fazem o que vemos nesta conjuntura e isto era previsível, menos para os ingênuos.

Desgraçadamente muitos de nós nos deitamos nas redes certos de que o Brasil e a felicidade do povo brasileiro estavam salvos.

Nada, essa elite atuou sempre na movimentação das peças da tomada do poder.

Eles tomaram o poder.

No mais, tudo é jogo de sena. Rodrigo Janot confessa sua miséria moral, falta de coragem e se afirma como medroso fiel a tudo o que há mais sórdido a quem ele serve e com quem quer assegurar emprego após deixar o cargo de chefe do MPF, que exerceu com parcialidade seletiva e com muita mediocridade, também faz jogo de sena tendo como palco a pocilga da mesma elite suja a quem serve.

Quanto mais a elite se mostrar, melhor.

Quanto mais a sociedade perceber, mais nos aproximaremos da verdade de que essa elite não serve ao País.

O que nos restará?

Essas seleçõezinhas dos lavajateriros, de ministério público, de delações e de prisões coercitivas são todas material intestinal, que de vez em quando esborrifam nos ventiladores, fazendo shows mediáticos estilo programas policiais de baixa qualidade porque agem nas superfícies dos chiqueiros da elite. E nada mais.

Até mesmo eleições não servirão para nada.

Não haverá salvação fora da insurreição, da mobilização organizada, na luta com o povo nas ruas e no levante popular para varrer todos eles.

Nesta luta, nós o povo brasileiro, temos que recuperar o significado constitucional de que todo o poder emana do povo.

Emana do povo e não de leis frias, mortas e atingidas pelas ejaculações estuprantes golpistas.

O grito dos excluídos tem que virar tomada da república de fato e por vias de fato, sem enrolação!

Chega! Basta de golpe!

Abraços críticos às obras malcheirosas e putrefatas da elite, excludente e injusta, , mas abraços fraternos a quem sonha e luta para tomar o poder e realizar a democracia que merecemos.


Texto postado em Brasil 247 em 06/09/2017




Machismo já era !



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O imperialismo é o inimigo



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Postado em Conversa Afiada em 04/09/2017



Atriz asiática diz ter trocado de sobrenome porque ‘Hollywood é racista’



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Chloe Bennet é mais conhecida por atuar na série ‘Agents of S.H.I.E.L.D.’, produção da Marvel. 

No entanto, no início da carreira, seu sobrenome era bem mais… asiático – Chloe Wang. A atriz é sino-americana.

Recentemente, o ator Ed Skrein, que é branco, anunciou que não trabalharia no próximo ‘Hellboy‘ porque havia descoberto que seu personagem, nos quadrinhos, é asiático.

Bennet foi então “cobrada” por um de seus fãs no Instagram a comentar as razões para ter mudado de nome. Sua resposta? “Hollywood é racista e eles não me escalariam com um sobrenome que os deixasse desconfortáveis”, escreveu ela. 

“Mudar meu sobrenome não muda o fato de que meu sangue é chinês, de que eu morei na China, de que eu falo mandarim e de que fui criada tanto de maneira americana quanto chinesa.” 

E ela não está falando da boca pra fora – de fato, Bennet ainda se mantém próxima à comunidade asiática dos Estados Unidos, tendo fundado uma agência de talentos focada em artistas que também têm origens orientais. Notícia da Vulture.



Postado em Blue Bus em 04/09/2017



Lula recebe mais um Título de Doutor Honoris Causa, dentre a dezenas que já tem, desta vez é da Universidade Federal do Piauí



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Cresça e divirta-se



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Martha Medeiros

Tenho viajado bastante para acompanhar algumas pré-estreias do filme Divã, baseado no meu livro homônimo. Delícia de tarefa, ainda mais quando a gente gosta de verdade do trabalho realizado, e esse filme realmente ficou enxuto, delicado e emocionante. Além disso, ainda consegue me provocar. A personagem Mercedes (vivida pela incrível Lilia Cabral) está fazendo análise e leva pro consultório muitos questionamentos sobre sua vida. Até que, passado um tempo, finalmente relaxa e se dá conta de que não há outra saída a não ser conviver com suas irrealizações. Diante disso, o analista sugere alta, no que ela rebate: “Alta? Logo agora que estou me divertindo?”.

Eu tinha esquecido dessa parte do livro, e quando vi no filme, me pareceu tão cristalino: um dos sintomas do amadurecimento é justamente o resgate da nossa jovialidade, só que não a jovialidade do corpo, que isso só se consegue até certo ponto, mas a jovialidade do espírito, tão mais prioritária. Você é adulto mesmo? Então pare de reclamar, pare de buscar o impossível, pare de exigir perfeição de si mesmo, pare de querer encontrar lógica pra tudo, pare de contabilizar prós e contras, pare de julgar os outros, pare de tentar manter sua vida sob rígido controle. Simplesmente, divirta-se.

Não que seja fácil. Enquanto que um corpo sarado se obtém com exercício, musculação, dieta e discernimento quanto aos hábitos cotidianos, a leveza de espírito requer justamente o contrário: a libertação das correntes. A aventura do não domínio. Permitir-se o erro. Não se sacrificar em demasia, já que estamos todos caminhando rumo a um mesmo destino, que não é nada espetacular. É preciso perceber a hora de tirar o pé do acelerador, afinal, quem quer cruzar a linha de chegada? Mil vezes curtir a travessia.

Dia desses recebi o e-mail de uma mulher revoltada, baixo-astral, carente de frescor, e fiquei imaginando como deve ser difícil viver sem abstração e sem ver graça na vida, enclausurada na dor. Ela não estava me xingando pessoalmente, e sim manifestando sua contrariedade em relação ao universo, apenas isso: odiava o mundo. Não a conheço, pode sofrer de depressão, ter um problema sério, sei eu. Só sei que há pessoas que apresentam quadro depressivo e ainda assim não perdem o humor nem que queiram: tiveram a sorte de nascer com esse refinado instinto de sobrevivência.

Dores, cada um tem as suas. Mas o que nos faz cultivá-las por décadas? Creio que nos apegamos com desespero a elas por não ter o que colocar no lugar, caso a dor se vá. E então se fica ruminando, alimentando a própria “má sorte”, num processo de vitimização que chega ao nível do absurdo. Por que fazemos isso conosco?

Amadurecer talvez seja descobrir que sofrer algumas perdas é inevitável, mas que não precisamos nos agarrar à dor para justificar nossa existência.






Os sonhos e a cara do Brasil



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